Instituto Teologia Psicanalista

Instituto Teologia Psicanalista Um novo espaço para você aprender cursos de teologia e psicanálise livre, você terá vídeo aula (plataforma youtube) apostilas pdf e orientações de suporte.

OBJETIVOS

Formar pessoas com visão crítica e conscientes da fé, capacitando-as para uma ação eficaz Cristã na Igreja e na sociedade. Fortalecer o sentido da existência sensibilizando para a dimensão da transcendência presente nas religiões. Possibilitar a formação teórico-prática para exercer ministérios pastorais e na área da promoção humana. Capacitar para uma interação criativa e crítica, através de cursos teológicos, hebraico e grego instrumental, bem como o curso básico em psicanálise. PERFIL DO EGRESSO

O egresso do Curso de Teologia, hebraico, grego e psicanálise básica deve ser capaz de:
Elaborar projetos de ação que conjuguem observação, pesquisa e prática, visando à promoção do ser humano, no caso da psicanálise ser paciente ao ouvir a dor do próximo e auxilia-lo a buscar solução do problema que lhe aflige. Produzir ou vir a incentivar a produção de recursos pedagógicos, litúrgicos e comunicacionais, tendo em vista a evangelização, ensino, divulgação das propostas fundamentais de vida e missão da igreja. Dialogar com grupos religiosos de diversas origens, saber diferenciar suas estruturas doutrinárias, práticas e formas de atuação, bem como ter condições de reconhecer os traços marcantes e característicos do conjunto das Igrejas Cristãs no cenário religioso contemporâneo. Exercer liderança de grupos e comunidades a partir dos princípios do respeito à diferença e da busca de soluções participativas;
Utilizar, crítica e exegeticamente, e hermenêutica dos textos bíblicos como fonte básica de doutrina e fé, para a pregação, ensino, produção de textos, proclamação evangelizadora e diálogo ecumênico;
Colaborar na integração, motivação e animação dos diversos carismas (como capacidades pessoais) e ministérios (como formas de atuação) nas comunidades locais, igrejas, grupos, organismos da sociedade civil, com o objetivo de fortalecer as práticas de missão. Exercer a pregação, a celebração de cultos e a ministração de sacramentos e demais atos litúrgicos no contexto da fé cristã. Compreender e traduzir textos do hebraico e grego original e fazer a devida transliteração dos mesmos, para a língua vernácula. Exercer aconselhamentos em momento de dor e no cotidiano das comunidades. Colaborar na criação de comunidades eclesiais onde haja viabilidade para tal, bem como, nas já existentes, ensinar, edificar, equipar, aperfeiçoar, capacitando-as para o cumprimento da missão e o acolhimento de pessoas que, nelas, solicitem o seu ingresso
Desenvolver disciplina pessoal de leitura, estudo, reflexão, atualização de conhecimentos e aprendizado constante
Utilizar, de forma crítica, o instrumental teológico adquirido, aplicando de forma interdisciplinar o uso de dados e conceitos na construção do saber que fundamenta a práxis. Conduzir-se dentro dos princípios da Ética e revelar conduta condizente com as funções que estiver a exercer, seja em instituição, na sociedade e nos relacionamentos interpessoais. Dos recursos e materiais dos cursos:

Os alunos terão acesso aos vídeos-aulas, e apostilas em .pdf para imprimir o seu material de estudos. Não cobramos mensalidades! o nosso aluno deve apenas efetuar o pagamento da taxa de matrícula, que corresponde a nossa necessidade de manutenção de nossas instalações e serviços, bem como despesas com pessoal, correios, internet, etc. Não visamos lucro, mas apenas o compartilhamento do conhecimento para crescimento da obra de Deus, e o aperfeiçoamento do próximo como cidadão. Assumimos o compromisso de que, diferente do outros órgãos, não cobramos no final do curso taxa alguma para emissão do certificado. José Marcelino Mello dos Reis
Diretor/Presidente do ITPs

13/02/2025

Na narrativa da Sagrada Escritura em Hebraico em Genesis 3:1 temos a palavra והנחש- VEHANACHASH (Diz-se VEHANAHASH), ou seja, "Curiosamente, Eva não ficou alarmada ao conversar com o “NAHASH”, provavelmente porque ela estava ciente de outros seres angelicais. No entanto, ela não poderia saber sobre a intenção maliciosa do Iluminado até que fosse tarde demais, levando à queda dele e da humanidade. É melhor imaginarmos essa criatura não como um réptil, mas como um ser angelical de aparência impressionante, talvez com algumas características semelhantes às de uma cobra. É plausível que o “NAHASH” tenha se tornado o réptil sem pernas somente depois de ter sido amaldiçoado por Deus". A palavra diabo, satanás e lúcifer vem aparecer depois em outras narrativas. Não acredite em tudo que te falam, estude e pesquise!!
José Marcelino - especialista em Hebraico e bacharel em teologia!!

04/02/2025

Teste de Biorressonância quântica - vídeo 1

Curiosidade Bíblica...Bom dia!!Teólogo: José Marcelino Meĺo dos Reis.
13/11/2023

Curiosidade Bíblica...
Bom dia!!

Teólogo: José Marcelino Meĺo dos Reis.

Como membro da Academia desde 2018, consigo livros e publicações das mais variadas na área acadêmica.Esse livro custa ma...
12/11/2023

Como membro da Academia desde 2018, consigo livros e publicações das mais variadas na área acadêmica.
Esse livro custa mais de R$400,00 reais nas livrarias, para mim saiu de graça. Vou devorar esse livro ( ebook), é onde formarei meus conhecimentos em Documentoscopia e Grafotécnica. Que benção, graças a Deus!!

12/11/2023

Deus deseja que cresçamos espiritualmente. Se não nos desenvolvermos, Ele f**a preocupado. Por isso, devemos buscar o que é bom e nos edif**a. Hoje, vamos nos esforçar para satisfazer nosso apetite espiritual e crescer na fé. Vamos nos esforçar para nos tornarmos mais maduros na fé e nos aproximarmos cada vez mais de Deus.

Curiosidade bíblica...Boa tarde!!
12/11/2023

Curiosidade bíblica...
Boa tarde!!

Marcelino, em estudos para obter o título de especialista em Perícias Forense: Criminal; Judicial; Cybernética e CSI.E e...
12/11/2023

Marcelino, em estudos para obter o título de especialista em Perícias Forense: Criminal; Judicial; Cybernética e CSI.
E elaboração do pré-projeto linha de pesquisa: Política, Gestão e Formação de Educadores, obtenção do título de Mesrtado.

Deus é Fiel
26/04/2020

Deus é Fiel

Será oferecido um curso de capelania,para você evangélico, católico, protestante e interessados. Curso que proporciona a...
27/03/2019

Será oferecido um curso de capelania,para você evangélico, católico, protestante e interessados. Curso que proporciona a você jovem que quer ingressar na carreira militar como oficial/capelão.
Não percam, aulas serão ead, no conforto do lar. Proporciona o certif**ado, carteira, material didático, apostilas.

Essa é a nossa page no facebook visita ela fique a vontade!!
03/03/2019

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Aluno: José Marcelino Mello dos Reis
Curso: Formação em psicanálise clínica e integrativa pelo IBPC/IPPC-SP e SBPI-SP
Graduação: Teologia universidade UNIGRAN-MS e faculdade FATUN-RJ
Pós-graduando: Docência do Ensino Superior em Teologia Sistemática faculdade ÚNICA-MG
Membro: Aprendiz da ONP-RJ nº 1746718
Jornalista Digital: inscrito no MTE Nº 1524/MS

Resistência e Defesa

A tarefa do psicanalista, portanto, está em superar, através de seu trabalho psíquico, essa resistência à associação, entretanto o quem vem ser resistência. De acordo com Roudinesco (1944): “Termo empregado em psicanálise para designar o conjunto das reações de um analisando cujas manifestações, no contexto do tratamento, criam obstáculos ao desenrolar da análise.” (Dicionário, p. 659, o grifo é do autor)
Com relação ao recalque a resistência pode ser considerada a manifestação exterior desse mecanismo de defesa. Antes de falarmos a respeito do mecanismo de defesa, vejamos o que Roudinesco (1944), nos apresenta ainda com o termo resistência:
No vocabulário freudiano, a palavra resistência aparece de acordo com três modalidades: uma inspira-se na reflexão sobre a técnica e a prática analíticas, cuja evolução determinaria a do estatuto atribuído às possíveis formas de resistência do paciente; a segunda é de ordem teórica e foi vivamente afetada pela instauração da segunda tópica¹; a terceira, por fim, imutável durante toda a vida de Sigmund Freud, é de ordem interpretativa. Relaciona-se com as manifestações de hostilidade e as formas de rejeição de que a psicanálise possa ter sido objeto. Quanto a esse ponto, a historiografia freudiana é rica em toda sorte de contribuições. (ibid., p. 659)

O psicanalista assim deverá f**ar atento ao paciente durante a sessão de terapia para analisar a questão à resistência que o analisando apresenta. Uma vez que essa resistência possa trazer os mecanismos de defesa. Vamos compreender de forma simples.

Sem se aprofundar muito nos mecanismo de defesa. Sendo que em alguns casos os mecanismos de defesa podem ser interpretados pelo analista como resistências.
“Conferimos alguns mecanismos de defesa, ou podem ser tratados como mecanismos de adaptação do Ego”: Sublimação; Negação; Projeção; Introjeção; Repressão; Formação reativa; Mecanismos secundários; Racionalização. (Apostila, p. 85)
No dia a dia, todos nós ouvimos falar sobre “Mecanismos de Defesa”, ou como nós nos defendemos de coisas sobre as quais nós não queremos falar ou lidar. Freud introduziu este termo na psicanálise e, pouco a pouco, acabou fazendo parte do discurso do leigo.

________________________________
¹ Segunda tópica: Começando com Além do Princípio do Prazer (1920) e especialmente em O Ego e o Id (1923), Freud propôs uma nova topografia da personalidade e aparelho mental em termos de id, ego e superego.
De acordo com Roudinesco (1944), conceitua o termo Defesa, citando Freud:
Sigmund Freud designa por esse termo o conjunto das manifestações de proteção do eu contra as agressões internas (de ordem pulsional) e externas, suscetíveis de constituir fontes de excitação e, por conseguinte, de serem fatores de desprazer.
As diversas formas de defesa em condições de especif**ar afecções neuróticas costumam ser agrupadas na expressão “mecanismo de defesa”.
(...) O mecanismo de defesa passou, desse modo, a assumir a forma de conversão na neurose histérica, a de substituição na neurose obsessiva e, por fim, a de projeção na paranoia. Sob esses diversos aspectos, ligados à especificidade da entidade patológica, a defesa visa a um mesmo objetivo: separar, quando essa operação não mais pode efetuar-se diretamente por meio da ab-reação, a representação perturbadora do afeto que lhe esteve originalmente ligado. (Dicionário, 1944, p. 141. O grifo é do autor)

Assim como, os mecanismos de defesa que citamos à cima, vamos conceituar cada um sem se aprofundar muito no assunto, mas para se ter uma noção dos mesmos.
Sublimação*: parte da energia investida nos impulsos se***is é direcionada à consecução de realizações socialmente aceitáveis (p. ex. artísticas ou científ**as).
Numa ampliação de conceitos, sublimação, pode ser também abrir mão de algo bom por algo muito melhor, uma troca do menor para o maior. (...)
Negação*: recusa consciente para perceber fatos perturbadores. Retira do indivíduo não só a percepção necessária para lidar com os desafios externos, mas também a capacidade de valer-se de estratégias de sobrevivência adequadas.
A negação é um dos mecanismos de defesa mais comuns. Quando negamos perdemos o contato com o incomodo, mas obviamente não o resolvemos. Dessa maneira acumulamos coisas não resolvidas, até que em algum momento venha à tona de uma forma inesperada e muitas vezes dolorosa. (...)
Projeção*: sentimentos próprios indesejáveis são atribuídos a outras pessoas. Enxergamos com exatidão falhas do outro, percebemos inclusive os detalhes, mas não percebemos muitas vezes, que temos características, comportamento ou imperfeições muito semelhantes aos outros. Na projeção, olho no outro para não ter que olhar em mim. (...)
Introjeção*: estreitamente relacionada com a identif**ação, visa resolver alguma dificuldade emocional do indivíduo, ao tomar para a própria personalidade certas características de outras pessoas. (...)
Repressão*: quando a pessoa não se dá conta que está com raiva. É uma tentativa de ignorar os problemas sentidos normalmente dizendo que não tem problemas algum.
Formação Reativa*: fixação de uma ideia, afeto ou desejo na consciência, opostos ao impulso inconsciente temido. (...)
Mecanismos secundários**: anulação, alheamento, regressão, bloqueios de afetos, protelação de afetos, desprezo de afetos.
Racionalização*: substituição do verdadeiro, porém assustador, motivo do comportamento por uma explicação razoável e segura. (...)
Portanto assim, procuramos mostrar dois conceitos usados muito no setting analítico na psicanálise. Sendo de suma importância que o psicanalista aprofunde nestes termos mencionados e mantenha uma formação continuada nos estudos psicanalíticos.

_________________________________
*Apostila – SBPI, p. 10-33 **Apostila – IBPC, p. 86
REFERÊNCIAS
APOSTILA. Mecanismos de Defesa. Sociedade Brasileira de Psicanálise Integrativa – SBPI, 80p.. São Paulo, 2018.
APOSTILA. Módulo 09. Clínica Psicanalítica. Instituto Brasileiro Psicanálise Clínica – IBPC. 106p..Campinas – SP, 2018.
ROUDNESCO, Elisabeth. PLON, Michel. Dicionário de Psicanálise. Tradução: Vera Ribeiro, Lucy Magalhães, supervisão da edição brasileira: Marcos A. Coutinho Jorge. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

Aluno: José Marcelino Mello dos ReisCurso: Formação em psicanálise clínica e integrativa pelo IBPC/IPPC-SP e SBPI-SPGrad...
03/03/2019

Aluno: José Marcelino Mello dos Reis
Curso: Formação em psicanálise clínica e integrativa pelo IBPC/IPPC-SP e SBPI-SP
Graduação: Teologia universidade UNIGRAN-MS e faculdade FATUN-RJ
Pós-graduando: Docência do Ensino Superior em Teologia Sistemática faculdade ÚNICA-MG
Membro: Aprendiz da ONP-RJ nº 1746718
Jornalista Digital: inscrito no MTE Nº 1524/MS

Resistência e Defesa

A tarefa do psicanalista, portanto, está em superar, através de seu trabalho psíquico, essa resistência à associação, entretanto o quem vem ser resistência. De acordo com Roudinesco (1944): “Termo empregado em psicanálise para designar o conjunto das reações de um analisando cujas manifestações, no contexto do tratamento, criam obstáculos ao desenrolar da análise.” (Dicionário, p. 659, o grifo é do autor)
Com relação ao recalque a resistência pode ser considerada a manifestação exterior desse mecanismo de defesa. Antes de falarmos a respeito do mecanismo de defesa, vejamos o que Roudinesco (1944), nos apresenta ainda com o termo resistência:
No vocabulário freudiano, a palavra resistência aparece de acordo com três modalidades: uma inspira-se na reflexão sobre a técnica e a prática analíticas, cuja evolução determinaria a do estatuto atribuído às possíveis formas de resistência do paciente; a segunda é de ordem teórica e foi vivamente afetada pela instauração da segunda tópica¹; a terceira, por fim, imutável durante toda a vida de Sigmund Freud, é de ordem interpretativa. Relaciona-se com as manifestações de hostilidade e as formas de rejeição de que a psicanálise possa ter sido objeto. Quanto a esse ponto, a historiografia freudiana é rica em toda sorte de contribuições. (ibid., p. 659)

O psicanalista assim deverá f**ar atento ao paciente durante a sessão de terapia para analisar a questão à resistência que o analisando apresenta. Uma vez que essa resistência possa trazer os mecanismos de defesa. Vamos compreender de forma simples.

Sem se aprofundar muito nos mecanismo de defesa. Sendo que em alguns casos os mecanismos de defesa podem ser interpretados pelo analista como resistências.
“Conferimos alguns mecanismos de defesa, ou podem ser tratados como mecanismos de adaptação do Ego”: Sublimação; Negação; Projeção; Introjeção; Repressão; Formação reativa; Mecanismos secundários; Racionalização. (Apostila, p. 85)
No dia a dia, todos nós ouvimos falar sobre “Mecanismos de Defesa”, ou como nós nos defendemos de coisas sobre as quais nós não queremos falar ou lidar. Freud introduziu este termo na psicanálise e, pouco a pouco, acabou fazendo parte do discurso do leigo.

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¹ Segunda tópica: Começando com Além do Princípio do Prazer (1920) e especialmente em O Ego e o Id (1923), Freud propôs uma nova topografia da personalidade e aparelho mental em termos de id, ego e superego.
De acordo com Roudinesco (1944), conceitua o termo Defesa, citando Freud:
Sigmund Freud designa por esse termo o conjunto das manifestações de proteção do eu contra as agressões internas (de ordem pulsional) e externas, suscetíveis de constituir fontes de excitação e, por conseguinte, de serem fatores de desprazer.
As diversas formas de defesa em condições de especif**ar afecções neuróticas costumam ser agrupadas na expressão “mecanismo de defesa”.
(...) O mecanismo de defesa passou, desse modo, a assumir a forma de conversão na neurose histérica, a de substituição na neurose obsessiva e, por fim, a de projeção na paranoia. Sob esses diversos aspectos, ligados à especificidade da entidade patológica, a defesa visa a um mesmo objetivo: separar, quando essa operação não mais pode efetuar-se diretamente por meio da ab-reação, a representação perturbadora do afeto que lhe esteve originalmente ligado. (Dicionário, 1944, p. 141. O grifo é do autor)

Assim como, os mecanismos de defesa que citamos à cima, vamos conceituar cada um sem se aprofundar muito no assunto, mas para se ter uma noção dos mesmos.
Sublimação*: parte da energia investida nos impulsos se***is é direcionada à consecução de realizações socialmente aceitáveis (p. ex. artísticas ou científ**as).
Numa ampliação de conceitos, sublimação, pode ser também abrir mão de algo bom por algo muito melhor, uma troca do menor para o maior. (...)
Negação*: recusa consciente para perceber fatos perturbadores. Retira do indivíduo não só a percepção necessária para lidar com os desafios externos, mas também a capacidade de valer-se de estratégias de sobrevivência adequadas.
A negação é um dos mecanismos de defesa mais comuns. Quando negamos perdemos o contato com o incomodo, mas obviamente não o resolvemos. Dessa maneira acumulamos coisas não resolvidas, até que em algum momento venha à tona de uma forma inesperada e muitas vezes dolorosa. (...)
Projeção*: sentimentos próprios indesejáveis são atribuídos a outras pessoas. Enxergamos com exatidão falhas do outro, percebemos inclusive os detalhes, mas não percebemos muitas vezes, que temos características, comportamento ou imperfeições muito semelhantes aos outros. Na projeção, olho no outro para não ter que olhar em mim. (...)
Introjeção*: estreitamente relacionada com a identif**ação, visa resolver alguma dificuldade emocional do indivíduo, ao tomar para a própria personalidade certas características de outras pessoas. (...)
Repressão*: quando a pessoa não se dá conta que está com raiva. É uma tentativa de ignorar os problemas sentidos normalmente dizendo que não tem problemas algum.
Formação Reativa*: fixação de uma ideia, afeto ou desejo na consciência, opostos ao impulso inconsciente temido. (...)
Mecanismos secundários**: anulação, alheamento, regressão, bloqueios de afetos, protelação de afetos, desprezo de afetos.
Racionalização*: substituição do verdadeiro, porém assustador, motivo do comportamento por uma explicação razoável e segura. (...)
Portanto assim, procuramos mostrar dois conceitos usados muito no setting analítico na psicanálise. Sendo de suma importância que o psicanalista aprofunde nestes termos mencionados e mantenha uma formação continuada nos estudos psicanalíticos.

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*Apostila – SBPI, p. 10-33 **Apostila – IBPC, p. 86
REFERÊNCIAS
APOSTILA. Mecanismos de Defesa. Sociedade Brasileira de Psicanálise Integrativa – SBPI, 80p.. São Paulo, 2018.
APOSTILA. Módulo 09. Clínica Psicanalítica. Instituto Brasileiro Psicanálise Clínica – IBPC. 106p..Campinas – SP, 2018.
ROUDNESCO, Elisabeth. PLON, Michel. Dicionário de Psicanálise. Tradução: Vera Ribeiro, Lucy Magalhães, supervisão da edição brasileira: Marcos A. Coutinho Jorge. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

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