03/12/2025
O zolpidem já foi visto como a solução perfeita para dormir: rápido, eficaz e “seguro”. Mas os dados clínicos recentes mostram outra realidade — uma que exige cautela. As novas diretrizes da Academia Brasileira de Neurologia, publicadas nos Arquivos de Neuro-Psiquiatria, reforçam: uso limitado a 2 a 4 semanas, desmame gradual e preferência por terapias não medicamentosas. Isso não é exagero. É evidência.
E quando a pessoa realmente não dorme?
A resposta não precisa ser viver sob risco. A fitoterapia quando bem indicada e a acupuntura de VERDADE têm estudos mostrando melhora da latência do sono, menos despertares e apoio seguro no desmame — cuidando do corpo e do cérebro com equilíbrio.
Se você conhece alguém dependente de indutores de sono para conseguir dormir, envie esta postagem.
Talvez o que ela precise não seja mais remédio, mas uma nova forma de cuidar da própria saúde.
Referências para quem quiser se aprofundar:
• Pressman MR. Zolpidem-induced complex behaviors: a review of case reports. Sleep Medicine Reviews. DOI: 10.1016/j.smrv.2011.05.002
• Thornton SL et al. Zolpidem and forensic considerations in criminal cases. Journal of Forensic Sciences. DOI: 10.1111/1556-4029.12698
• Bjorvatn B et al. Z-drug–related automatism and violent behavior. Forensic Science International. DOI: 10.1016/j.forsciint.2018.03.004