Dra Lidiane Dotta Guarienti Psiquiatra Infantojuvenil em Xaxim e Chapecó

Dra Lidiane Dotta Guarienti  Psiquiatra Infantojuvenil em Xaxim e Chapecó Psiquiatra - RQE13698. Psiquiatra da Infância e Adolescência - RQE13849. Agende sua consulta pelo

Esta página visa promover informações, orientações para pais, professores e crianças que estão apresentando dificuldades na escola, sejam elas por uma dificuldade de aprendizagem, por problemas comportamentais, ou algum transtorno psiquiátrico na infância como: TDAH, TOD, Depressão entre outros.

Comer devagar, recusar textura: transtorno alimentar escondidoO momento da refeição pode revelar mais do que parece. Cri...
05/11/2025

Comer devagar, recusar textura: transtorno alimentar escondido

O momento da refeição pode revelar mais do que parece.

Crianças que evitam certos alimentos ou texturas, comem muito lentamente, se desligam durante as refeições ou mantêm padrões alimentares rígidos podem estar apresentando sinais de um transtorno alimentar pouco reconhecido, não apenas seletividade passageira.

Esse tipo de dificuldade pode impactar o crescimento, o humor, o rendimento escolar e o desenvolvimento emocional.

Pais e cuidadores precisam estar atentos aos sinais: recusa constante, ansiedade ao redor da comida, perda de peso ou baixo ganho, além de associações emocionais negativas com o ato de comer.

O diagnóstico precoce e o acompanhamento multidisciplinar são essenciais para ajudar a criança a se alimentar bem, crescer com saúde e desenvolver uma relação positiva com a comida.

Se as refeições viraram um campo de batalha ou seu filho evita comida por textura, cor ou cheiro repetidas vezes, é hora de olhar mais de perto e buscar apoio profissional.

Rupturas de amizade na infância: sinais de ansiedade social precoceA infância é um período em que os laços de amizade co...
29/10/2025

Rupturas de amizade na infância: sinais de ansiedade social precoce

A infância é um período em que os laços de amizade começam a ganhar força e signif**ado. Porém, quando uma ruptura acontece, seja por conflitos, rejeição ou afastamento, algumas crianças podem sentir de forma mais intensa, revelando sinais de ansiedade social precoce.

Mudanças no comportamento, como recusa em ir à escola, isolamento, medo de se aproximar de novos colegas ou tristeza frequente, podem indicar que a criança não está apenas “triste pela briga”, mas vivendo um sofrimento emocional que merece atenção.

Pais e educadores devem estar atentos: acolher os sentimentos da criança, validar sua dor e oferecer apoio é essencial. Em casos de maior impacto, procurar orientação profissional pode ajudar a prevenir problemas maiores no futuro.

A amizade é um pilar importante no desenvolvimento emocional. Ensinar às crianças como lidar com perdas e reconstruir laços é também parte do processo de crescimento.

Se você percebeu que seu filho apresenta sinais de ansiedade após rupturas de amizade, não hesite em buscar ajuda. O cuidado precoce faz toda a diferença.

Aos 7 anos, ele já fala de morte: como acolher esse tipo de fala infantil?Falar sobre morte nunca é fácil, ainda mais qu...
21/10/2025

Aos 7 anos, ele já fala de morte: como acolher esse tipo de fala infantil?

Falar sobre morte nunca é fácil, ainda mais quando o tema surge na fala de uma criança.

É natural que, a partir dos 6 ou 7 anos, elas passem a ter maior compreensão sobre a finitude da vida, seja pela perda de um animal de estimação, de um parente ou até por curiosidade despertada em conversas e filmes.

O ponto central é: a fala da criança não deve ser ignorada, nem reprimida.

Ouvir, acolher, responder com clareza e na medida da maturidade dela é fundamental para evitar medos desnecessários ou sentimentos de insegurança.

Mas atenção: se o assunto aparecer de forma frequente, carregado de tristeza ou acompanhado de mudanças no comportamento, pode ser sinal de sofrimento emocional e merece avaliação profissional.

Conversar sobre a morte é também ensinar sobre a vida. Com respeito, acolhimento e afeto.

Pais, escutem seus filhos, validem seus sentimentos e, quando necessário, busquem orientação especializada.

Ludopatia: quando o jogo deixa de ser diversãoVocê já ouviu falar em ludopatia? É o termo técnico para o vício em jogos ...
15/10/2025

Ludopatia: quando o jogo deixa de ser diversão

Você já ouviu falar em ludopatia? É o termo técnico para o vício em jogos de aposta, uma condição em que a pessoa perde o controle sobre apostar com dinheiro, apesar das consequências negativas. Assim como em outros vícios, há danos emocionais, financeiros e sociais.

Nos últimos anos, os atendimentos por ludopatia no SUS cresceram de forma alarmante. O que antes parecia algo raro passou a ser rotina em algumas unidades de saúde. Em especial, entre jovens e mulheres, esse fenômeno vem ganhando força.

O problema não é apenas “jogar de vez em quando”. O vício surge quando as apostas começam a servir para lidar com emoções (angústia, solidão, ansiedade) e a compulsão escapa do controle.

O que precisamos entender:
* A ludopatia não é falta de caráter. É um transtorno comportamental.
* Assim como dependência química, exige tratamento especializado, rede de apoio e muita informação.
* Você não está sozinho: buscar ajuda é o primeiro passo para retomar o controle da vida.

Se você conhece alguém que está envolvido com apostas compulsivas ou percebe mudanças no comportamento após apostar, compartilhe essa informação. A prevenção pode salvar vidas.

🧩 Crianças precisam brincar: por que o movimento importa tanto?Na era das telas, nunca foi tão urgente lembrar: criança ...
09/09/2025

🧩 Crianças precisam brincar: por que o movimento importa tanto?

Na era das telas, nunca foi tão urgente lembrar: criança precisa se mover!

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), crianças de 5 a 17 anos devem praticar pelo menos 60 minutos de atividade física moderada a intensa todos os dias.

⚠️ O excesso de tempo sentado em frente a celulares, tablets ou videogames aumenta o risco de:
* Ansiedade e depressão
* Obesidade e doenças metabólicas
* Déficits de atenção e memória
* Atrasos no desenvolvimento motor e social

Por outro lado, brincadeiras ativas, esportes e atividades ao ar livre estimulam o cérebro, melhoram o sono, fortalecem vínculos sociais e contribuem diretamente para o desenvolvimento emocional.

Brincar não é perda de tempo. É parte essencial do crescimento saudável.

Dica para os pais: incentive o brincar livre, proponha atividades em família e reduza o tempo de tela. Pequenas mudanças na rotina podem transformar a saúde física e mental da criança.

02/09/2025
Ansiedade de Separação ou comportamento normal? Saiba diferenciar!É comum que crianças pequenas chorem ou se sintam inse...
26/08/2025

Ansiedade de Separação ou comportamento normal? Saiba diferenciar!

É comum que crianças pequenas chorem ou se sintam inseguras na hora de se despedir dos pais, principalmente entre os 6 meses e 3 anos de idade. Isso faz parte do desenvolvimento.

👉 Mas quando o sofrimento é intenso, persistente e começa a atrapalhar a rotina, como recusar ir à escola, evitar dormir fora de casa ou apresentar sintomas físicos (dores de barriga, dor de cabeça, náusea), pode ser sinal do Transtorno de Ansiedade de Separação.

Se esses sinais duram mais de 4 semanas e afetam a vida da criança, é hora de buscar ajuda profissional. Quanto mais cedo o diagnóstico, maior a chance de oferecer apoio adequado e evitar prejuízos na vida escolar, social e emocional.

✨ Identif**ar a ansiedade de separação não é exagero, é cuidado!

Mutismo Seletivo: quando a criança fala em casa, mas silencia na escolaO mutismo seletivo é um transtorno de ansiedade q...
19/08/2025

Mutismo Seletivo: quando a criança fala em casa, mas silencia na escola

O mutismo seletivo é um transtorno de ansiedade que muitas vezes passa despercebido. Ele se manifesta quando a criança consegue se comunicar normalmente em ambientes onde se sente segura, como em casa, mas f**a em silêncio em situações sociais, como na escola, diante de professores e colegas.

Esse comportamento não deve ser confundido com timidez comum ou desinteresse. Trata-se de uma dificuldade real de comunicação em determinados contextos, que pode impactar o desenvolvimento acadêmico, social e emocional da criança.

O diagnóstico precoce e o acompanhamento profissional são fundamentais para apoiar a criança, reduzindo sofrimentos e ampliando suas possibilidades de expressão e integração.

✨ Dar voz a essas crianças é acolher suas dificuldades e ajudá-las a superar barreiras invisíveis.

Endereço

Chapecó, SC

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