Dra Lidiane Dotta Guarienti Psiquiatra Infantojuvenil em Xaxim e Chapecó

Dra Lidiane Dotta Guarienti  Psiquiatra Infantojuvenil em Xaxim e Chapecó Psiquiatra - RQE13698. Psiquiatra da Infância e Adolescência - RQE13849. Agende sua consulta pelo

Esta página visa promover informações, orientações para pais, professores e crianças que estão apresentando dificuldades na escola, sejam elas por uma dificuldade de aprendizagem, por problemas comportamentais, ou algum transtorno psiquiátrico na infância como: TDAH, TOD, Depressão entre outros.

TDAH na escola não é indisciplina, é um desafio real de autorregulaçãoMuitos professores enfrentam dificuldades com alun...
03/12/2025

TDAH na escola não é indisciplina, é um desafio real de autorregulação

Muitos professores enfrentam dificuldades com alunos que parecem distraídos, agitados, impulsivos ou desorganizados. Mas, antes do julgamento, é importante lembrar: o cérebro dessas crianças funciona de forma diferente e isso exige estratégias específicas, e não punição.

Quando não compreendidos, esses alunos acumulam frustrações, quedas de rendimento, conflitos sociais e, muitas vezes, perdem a autoestima.

Com apoio adequado, estrutura e acolhimento, eles podem se desenvolver plenamente, aprender com qualidade e alcançar resultados extraordinários.

Professor, você é parte fundamental dessa jornada. A informação é o primeiro passo para transformar caminhos.

Conta aqui nos comentários: a escola do seu filho é parceira ou ainda precisa aprender?

A criança que mente frequentemente: buscas emocionais ou ausência de suporte?Muitos pais se assustam ao perceber que seu...
25/11/2025

A criança que mente frequentemente: buscas emocionais ou ausência de suporte?

Muitos pais se assustam ao perceber que seu filho está mentindo com frequência, mas nem sempre isso significa mau caráter, falta de limites ou desobediência proposital.

A mentira recorrente na infância pode ser um sinal de necessidades emocionais não atendidas, dificuldade em lidar com frustrações, medo de punição ou até mesmo uma estratégia de sobrevivência psicológica.

Crianças pequenas ainda estão aprendendo a regular emoções, expressar sentimentos e compreender as consequências dos próprios atos e muitas vezes mentem para evitar vergonha, rejeição ou conflito.

Em outros casos, a mentira pode estar associada a transtornos comportamentais ou emocionais, como:
* TDAH (impulsividade e dificuldade de autocontrole),
* Ansiedade (medo de desapontar ou ser punido),
* TOD (comportamento opositor e desafiador),
* Problemas de autoestima (mentiras para se sentir aceito ou valorizado).

Por isso, olhar além do comportamento e investigar o que está por trás dele é essencial.

Em vez de apenas punir, acolha, escute e ajude seu filho a nomear o que sente. Com orientação adequada, a criança aprende a substituir a mentira por diálogo, confiança e responsabilidade.

Se você percebe que a mentira virou um padrão e está afetando o comportamento social ou escolar, procure ajuda de um profissional.

A intervenção precoce transforma o futuro emocional da criança.

Dependência Digital: a epidemia silenciosa que ninguém quer verVocê já reparou de que forma o celular ou o tablet podem ...
18/11/2025

Dependência Digital: a epidemia silenciosa que ninguém quer ver

Você já reparou de que forma o celular ou o tablet podem estar ocupando não apenas o tempo mas também as emoções do seu filho?

A dependência digital está ganhando força entre crianças e adolescentes, e traz consequências visíveis na escola, no sono, no humor e nos vínculos.

Estudos mostram que mais de 1 em cada 10 adolescentes apresentam padrões de uso de redes sociais com características de comportamento viciante: incapacidade de controlar o tempo online, irritabilidade ao desconectar, negligência de atividades importantes.

Esses comportamentos se conectam a quadros de ansiedade, depressão, sono ruim e dificuldade de atenção. E, muitas vezes, a questão não é “quanto tempo” mas “como”, ou seja: estar sempre online, buscar estímulos constantes, não conseguir se desligar.

Para pais e educadores, isso significa ficar atento a sinais como: recusa em interromper o uso do dispositivo, piora no rendimento escolar, irritabilidade ou isolamento quando não está com o aparelho. O diagnóstico e a intervenção precoces são fundamentais para ajudar crianças e jovens a encontrarem equilíbrio no mundo digital.

Se você percebe que “tela demais” virou rotina, ou que o aparelho está controlando mais do que servindo, converse com seu filho, avalie hábitos e se necessário busque ajuda profissional. A tecnologia não precisa ser inimiga, mas precisa de limites.

Superfoco em um único assunto... genialidade ou sinal de alerta? Algumas crianças e adolescentes conseguem passar horas ...
11/11/2025

Superfoco em um único assunto... genialidade ou sinal de alerta?

Algumas crianças e adolescentes conseguem passar horas falando, pesquisando ou brincando sobre um tema específico: dinossauros, trens, planetas, jogos… E quando estão envolvidos nisso, nada ao redor parece existir.

Esse fenômeno é chamado de superfoco.

Ele não é “frescura” e nem “teimosia”, é uma forma real de funcionamento do cérebro, muito comum em crianças com TDAH e também em alguns casos dentro do Espectro Autista.

Quando o superfoco pode ser algo positivo?

Quando esse interesse se torna fonte de aprendizado, criatividade e curiosidade. Nessas situações, ele pode até ajudar no desenvolvimento de habilidades incríveis.

Mas também merece atenção quando:
* A criança não consegue parar mesmo quando precisa
* O interesse vira isolamento social
* As rotinas básicas (sono, refeições, estudos) começam a ser prejudicadas
* A frustração ao ser interrompida é muito intensa

Nesses casos, o superfoco pode estar servindo como uma fuga emocional, uma forma de lidar com ansiedade, insegurança ou dificuldade de compreensão do mundo ao redor.

E o que fazer?

A ideia não é cortar o interesse, mas ajudar a organizar:
* Criar rotinas claras
* Estabelecer pausas com ajuda visual (timer, tabelas)
* Incentivar esse interesse a aparecer também em outras atividades
* Trabalhar regulação emocional e flexibilidade

Com orientação adequada, o que parecia “obsessão” pode se transformar em potencial.

Se você percebeu esse padrão no seu filho e ficou em dúvida se é algo saudável ou se está trazendo sofrimento, procure uma avaliação especializada. O olhar clínico pode fazer diferença no jeito de conduzir e apoiar essa criança.

Comer devagar, recusar textura: transtorno alimentar escondidoO momento da refeição pode revelar mais do que parece. Cri...
05/11/2025

Comer devagar, recusar textura: transtorno alimentar escondido

O momento da refeição pode revelar mais do que parece.

Crianças que evitam certos alimentos ou texturas, comem muito lentamente, se desligam durante as refeições ou mantêm padrões alimentares rígidos podem estar apresentando sinais de um transtorno alimentar pouco reconhecido, não apenas seletividade passageira.

Esse tipo de dificuldade pode impactar o crescimento, o humor, o rendimento escolar e o desenvolvimento emocional.

Pais e cuidadores precisam estar atentos aos sinais: recusa constante, ansiedade ao redor da comida, perda de peso ou baixo ganho, além de associações emocionais negativas com o ato de comer.

O diagnóstico precoce e o acompanhamento multidisciplinar são essenciais para ajudar a criança a se alimentar bem, crescer com saúde e desenvolver uma relação positiva com a comida.

Se as refeições viraram um campo de batalha ou seu filho evita comida por textura, cor ou cheiro repetidas vezes, é hora de olhar mais de perto e buscar apoio profissional.

Rupturas de amizade na infância: sinais de ansiedade social precoceA infância é um período em que os laços de amizade co...
29/10/2025

Rupturas de amizade na infância: sinais de ansiedade social precoce

A infância é um período em que os laços de amizade começam a ganhar força e significado. Porém, quando uma ruptura acontece, seja por conflitos, rejeição ou afastamento, algumas crianças podem sentir de forma mais intensa, revelando sinais de ansiedade social precoce.

Mudanças no comportamento, como recusa em ir à escola, isolamento, medo de se aproximar de novos colegas ou tristeza frequente, podem indicar que a criança não está apenas “triste pela briga”, mas vivendo um sofrimento emocional que merece atenção.

Pais e educadores devem estar atentos: acolher os sentimentos da criança, validar sua dor e oferecer apoio é essencial. Em casos de maior impacto, procurar orientação profissional pode ajudar a prevenir problemas maiores no futuro.

A amizade é um pilar importante no desenvolvimento emocional. Ensinar às crianças como lidar com perdas e reconstruir laços é também parte do processo de crescimento.

Se você percebeu que seu filho apresenta sinais de ansiedade após rupturas de amizade, não hesite em buscar ajuda. O cuidado precoce faz toda a diferença.

Aos 7 anos, ele já fala de morte: como acolher esse tipo de fala infantil?Falar sobre morte nunca é fácil, ainda mais qu...
21/10/2025

Aos 7 anos, ele já fala de morte: como acolher esse tipo de fala infantil?

Falar sobre morte nunca é fácil, ainda mais quando o tema surge na fala de uma criança.

É natural que, a partir dos 6 ou 7 anos, elas passem a ter maior compreensão sobre a finitude da vida, seja pela perda de um animal de estimação, de um parente ou até por curiosidade despertada em conversas e filmes.

O ponto central é: a fala da criança não deve ser ignorada, nem reprimida.

Ouvir, acolher, responder com clareza e na medida da maturidade dela é fundamental para evitar medos desnecessários ou sentimentos de insegurança.

Mas atenção: se o assunto aparecer de forma frequente, carregado de tristeza ou acompanhado de mudanças no comportamento, pode ser sinal de sofrimento emocional e merece avaliação profissional.

Conversar sobre a morte é também ensinar sobre a vida. Com respeito, acolhimento e afeto.

Pais, escutem seus filhos, validem seus sentimentos e, quando necessário, busquem orientação especializada.

Ludopatia: quando o jogo deixa de ser diversãoVocê já ouviu falar em ludopatia? É o termo técnico para o vício em jogos ...
15/10/2025

Ludopatia: quando o jogo deixa de ser diversão

Você já ouviu falar em ludopatia? É o termo técnico para o vício em jogos de aposta, uma condição em que a pessoa perde o controle sobre apostar com dinheiro, apesar das consequências negativas. Assim como em outros vícios, há danos emocionais, financeiros e sociais.

Nos últimos anos, os atendimentos por ludopatia no SUS cresceram de forma alarmante. O que antes parecia algo raro passou a ser rotina em algumas unidades de saúde. Em especial, entre jovens e mulheres, esse fenômeno vem ganhando força.

O problema não é apenas “jogar de vez em quando”. O vício surge quando as apostas começam a servir para lidar com emoções (angústia, solidão, ansiedade) e a compulsão escapa do controle.

O que precisamos entender:
* A ludopatia não é falta de caráter. É um transtorno comportamental.
* Assim como dependência química, exige tratamento especializado, rede de apoio e muita informação.
* Você não está sozinho: buscar ajuda é o primeiro passo para retomar o controle da vida.

Se você conhece alguém que está envolvido com apostas compulsivas ou percebe mudanças no comportamento após apostar, compartilhe essa informação. A prevenção pode salvar vidas.

Hiperatividade e agressividade na infância: quando é hora de buscar ajuda?Muitas vezes, pais e professores ficam em dúvi...
07/10/2025

Hiperatividade e agressividade na infância: quando é hora de buscar ajuda?

Muitas vezes, pais e professores ficam em dúvida sobre o que é ‘fase da infância’ e o que pode ser sinal de um transtorno que merece atenção.

Aos 5 anos, comportamentos como hiperatividade, agressividade frequente e dificuldade em manter o aprendizado podem indicar a necessidade de uma avaliação especializada.

Esses sinais não significam apenas ‘birra’ ou ‘falta de limites’, mas podem estar relacionados a quadros como TDAH, alterações do desenvolvimento ou até dificuldades no processamento de informações.

O diagnóstico precoce e o acompanhamento multiprofissional (psiquiatra, psicólogo, fonoaudiólogo, equipe escolar) são fundamentais para ajudar a criança a desenvolver todo o seu potencial e melhorar sua convivência social.

Com suporte adequado, os avanços acontecem e fazem toda a diferença no futuro escolar.

Pais, fiquem atentos! Se você percebe sinais semelhantes em seu filho, agende uma avaliação. O cuidado precoce pode transformar a trajetória dele.

Quando as dificuldades escolares vão além da distração: TDAH, dislexia e alterações no processamento auditivoNo consultó...
30/09/2025

Quando as dificuldades escolares vão além da distração: TDAH, dislexia e alterações no processamento auditivo

No consultório, recebi um menino do quarto ano que apresentava um conjunto de sinais que preocupavam a família e a escola: agitação, dificuldade de concentração, problemas de relacionamento com colegas e professores, além de queda nas notas.

Na escrita e leitura, as dificuldades ficavam ainda mais claras: trocas de letras, leitura silábica, dificuldade para copiar do quadro e até esquecimento frequente de tarefas. Curiosamente, ele conseguia passar longos períodos concentrado em jogos de computador, mostrando como o TDAH não é simplesmente “falta de foco”, mas sim uma dificuldade em regular a atenção.

A bagunça do quarto, o esquecimento de tarefas simples e a necessidade de ouvir várias vezes a mesma instrução reforçam a importância de uma investigação detalhada. Muitas vezes, TDAH vem acompanhado de dislexia e alterações no processamento auditivo central, o que impacta ainda mais o desempenho escolar e social.

O acompanhamento multidisciplinar com psiquiatra, fonoaudiólogo, psicopedagogo e a família, é fundamental para oferecer suporte e ajudar essa criança a desenvolver todo o seu potencial.

Se você percebe sinais semelhantes no seu filho ou aluno, procure uma avaliação especializada. O diagnóstico precoce pode transformar a trajetória escolar e emocional da criança.

Ansiedade e Depressão em AdolescentesA adolescência é um período de intensas transformações físicas, emocionais e sociai...
25/09/2025

Ansiedade e Depressão em Adolescentes

A adolescência é um período de intensas transformações físicas, emocionais e sociais. É natural que os jovens passem por momentos de instabilidade, insegurança e busca por identidade. Porém, quando esses desafios ultrapassam o esperado e passam a interferir na vida diária, podemos estar diante de sinais de ansiedade ou depressão.

O que observar?
* Mudanças no sono ou no apetite
* Queda no rendimento escolar
* Irritabilidade ou isolamento social
* Falta de interesse por atividades antes prazerosas
* Queixas físicas frequentes (como dores de cabeça e estômago) sem causa médica aparente

Esses sinais não devem ser ignorados. Estudos recentes apontam um aumento significativo de casos de ansiedade e depressão em adolescentes, muitas vezes potencializados por fatores como excesso de uso de telas, pressão social e comparações constantes em redes sociais.

Por que o diagnóstico precoce é importante?
Quanto mais cedo o adolescente recebe avaliação e acompanhamento adequados, maiores são as chances de prevenir complicações como queda na autoestima, dificuldade de socialização e até comportamentos de risco. O tratamento pode incluir acompanhamento psiquiátrico, psicoterapia e mudanças de rotina que favoreçam hábitos mais saudáveis.

Cuidar da saúde mental nessa fase é tão essencial quanto cuidar da saúde física.

Se você percebeu mudanças importantes no comportamento do seu filho, não hesite em procurar ajuda profissional. O acolhimento, o diálogo aberto e o acompanhamento especializado podem transformar o futuro dos nossos jovens.

Se identificou alguns sinais no seu filho? Agende uma avaliação! O cuidado pode começar hoje.

Altas habilidades: o que realmente significam?“Altas habilidades não se resumem a boas notas.Estamos falando de crianças...
17/09/2025

Altas habilidades: o que realmente significam?

“Altas habilidades não se resumem a boas notas.

Estamos falando de crianças com potencial elevado em áreas cognitivas, artísticas, acadêmicas ou até socioemocionais.

Essas crianças podem apresentar:
✅ Facilidade para aprender novos conteúdos
✅ Criatividade e pensamento fora do padrão
✅ Interesse intenso por temas específicos
✅ Grande sensibilidade emocional

Mas atenção: junto ao talento, podem surgir desafios. Dificuldades de adaptação social, frustrações ou até sintomas de ansiedade.

E é aí que os mitos atrapalham:
❌ ‘Toda criança superdotada vai bem na escola’
❌ ‘Se é inteligente, não precisa de apoio’
❌ ‘Altas habilidades significam sucesso garantido’

Na prática, muitas vezes elas precisam de suporte educacional e emocional para desenvolver todo o seu potencial.

Reconhecer cedo, apoiar emocionalmente, adaptar estímulos escolares e respeitar os ritmos da criança são atitudes essenciais.

Você já conheceu ou convive com uma criança com altas habilidades? Compartilhe sua experiência nos comentários

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Marechal Deodoro Da Fonseca 400E, Sala 904
Chapecó, SC
89802140

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