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"Quando os olhos falam,a boca se cala".
03/11/2024

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02/11/2024
31/05/2017

Grupo Continental inova em projeto que permite aos colaboradores adotarem expediente mais remoto e flexível

Passar mais tempo no trabalho do que em casa, enfrentar trânsito caótico diariamente, transporte público lotado, sair de casa muito cedo e voltar quando os filhos já estão dormindo. Essa é uma rotina comum para milhares de brasileiros.

Em 2020, cerca de 90% das empresas devem oferecer aos colaboradores alguma modalidade de trabalho à distância com o intuito de minimizar os desgastes físicos e mentais causados por estes problemas de mobilidade urbana. Aqui no Brasil, a remuneração já deixou de ser o fator mais importante na hora de buscar por um novo emprego. Hoje, 34% das pessoas já levam em consideração outros benefícios como flexibilidade de horário e distância de casa, segundo pesquisa publicada pela empresa norte americana Citrix.

Tendo a gestão de pessoas como um de seus pilares, o Grupo Continental criou um programa inédito no país, em especial no setor automotivo, chamado de Flexibilidade. Como o próprio nome já diz, o projeto tem como objetivo oferecer alternativas de horários flexíveis com o intuito de incentivar a produtividade, qualidade de vida e crescimento de cada colaborador. O resultado foi tão positivo que aumentou em 86% o índice de motivação dos participantes e até o de suas lideranças. A fase Beta teve início em janeiro e o programa oficial será implementado a partir do mês de abril em todas as unidades da Continental no País.

O programa é dividido em três modalidades: Trabalho à Distância, Meio Período e Período Sabático.

TRABALHO À DISTÂNCIA
Oferece ao colaborador a oportunidade de trabalhar de sua própria casa ou de outro ambiente fora da empresa por alguns dias durante a semana. O Trabalho à Distância contribui para a qualidade de vida e otimiza o tempo de trabalho, além de gerar mais autonomia ao colaborador e redução de custos para a empresa.

Luzia Lozer, supervisora de atendimento da Continental, tem três filhos e aderiu ao Meio Período para passar mais tempo com as crianças. “Tenho três filhos, de 13, 11 e 5 anos que estudam no período da manhã. Como moro longe da empresa, dependo de alguém de confiança para cuidar das crianças. Para minha sorte, a Continental nos oferece esta opção de trabalho à distância. Certamente é muito melhor pois tenho mais horas com eles sem o estresse e o cansaço que o trânsito causa.”

MEIO PERÍODO
Durante meio período, o colaborador pode trabalhar remotamente de sua casa. Essa modalidade lhe concede administrar sua rotina e se dedicar a estar mais próximo da família, realizar atividades ou poder buscar as crianças na escola. “O que me levou a fazer minha inscrição no projeto foi o fato de poder conciliar a vida profissional com a minha vida pessoal. É bom poder ter essa opção para realizar projetos pessoais e cuidar melhor de mim mesma”, contou Diva Zago, assistente de Plant Manager da Continental.
PERÍODO SABÁTICO
Sabe aquele projeto pessoal ou profissional que f**a no papel porque é preciso abrir mão de algumas coisas, como tempo, dinheiro ou até mesmo da profissão para realizar? Agora os colaboradores da Continental podem realizar seus sonhos. Isso porque essa modalidade do programa oferece um período de até um ano para que o colaborador possa, por exemplo, fazer intercâmbio, algum curso, trabalho social ou morar em outro país com a garantia de que, na volta, terá seu emprego de volta.

Esse novo modelo de transição do presencial para o remoto sugere uma nova forma de enxergar as necessidades de cada um e também estreita o relacionamento entre lideranças e colaboradores.
Ana Cláudia Oliveira, diretora de RH da Continental e fundadora do projeto, conta que no início surgiram dúvidas sobre a assertividade do programa, mas que logo viram que o retorno, tanto em produtividade quanto em relacionamento melhoraram consideravelmente. “No início, as lideranças nos procuraram um tanto apreensivas, perguntando qual seria a garantia de que o colaborador realmente fosse trabalhar sem supervisão. Eu respondi que seria com a confiança, um dos quatro principais valores da Continental. O ganho que a flexibilidade nos dá, com certeza se traduz em mais satisfação pessoal, qualidade de vida, aumento na confiança entre líder e liderado e mais engajamento. E é com esse clima que moldamos a engrenagem perfeita em direção ao sucesso dos nossos negócios”, contou.

Nos Estados Unidos, o Home Office já é um modelo comum de trabalho, atingindo 40% dos trabalhadores. No Brasil, a modalidade é utilizada por apenas 26% das grandes empresas. A Continental aposta no programa Flexibilidade para derrubar o mito de que o trabalho fora da empresa signif**a baixo rendimento. Os altos índices constatados são a prova em contrário, uma vez que sem as interrupções de conversas ou telefones, há mais concentração, foco, produtividade, rendimento e satisfação do colaborador com a empresa em que trabalha.

04/04/2017

DICAS PARA TE MANTER NO MERCADO DE TRABALHO:

Atrasos: trânsito, problema no meio de transporte, contratempos com os filhos ou qualquer outro imprevisto pode acontecer e isso é compreensível. O grande problema é quando o desvio é recorrente e injustif**ado. “Quando ocorrer alguma eventualidade, informe o seu chefe. Às vezes, não é o atraso que o irrita, mas sim a sua falta de comprometimento”, afirma Maynard.

Mau relacionamento interpessoal: assim como em algo mecânico é fundamental que todas as peças estejam entrosadas, em uma equipe de trabalho, os colegas precisam ter um relacionamento saudável para as tarefas fluírem, e isso é observado pelo gestores. “Tente não se envolver em intrigas, seja positivo e ajude os colegas sempre que possível. Esse tipo de comportamento é extremamente bem visto e pode levar a uma futura promoção”, comenta o diretor.

Deficiência nas entregas: empenhar-se no desenvolvimento das tarefas impacta diretamente na qualidade da entrega dos serviços. Além dos pontos ganhos com o superior imediato, as realizações repercutem em diversas áreas da empresa, assim como as más entregas. “Quando estamos à frente de um projeto é necessário ter dedicação total. Quando é feito de qualquer maneira, o prejudicado será apenas você mesmo. O produto final é o espelho do seu empenho e, se você não se entrega completamente, pode se preparar para entregar currículos”, comenta.

Repetir erros: falhar uma vez é compreensível. Duas vezes, talvez. Três, não. É importante tirar aprendizados dos deslizes. “Saiba ouvir e não repita os mesmos erros que te fizeram ganhar um sermão”, orienta Maynard.

Reclamar da empresa: críticas construtivas são bem-vindas. Contaminar as pessoas próximas a você com reclamações, não. Queixar-se frequentemente pode fazer com que outras pessoas fiquem insatisfeitas e improdutivas, além de prejudicar sua imagem. “As notícias ruins são as primeiras a chegar e essa insatisfação pode alcançar a chefia. Se você quer ser demitido, este é um “bom” caminho”, relata.

Estagnar: a zona de conforto não se traduz da forma literal. Estar confortável não quer dizer estar sereno nas entregas e posição. Trata-se de estar confiante em permanecer onde se está. Entregar com qualidade e estar preparado faz parte da zona de conforto. “A busca por qualif**ação deve ser constante. Dominar as novas linguagens tecnológicas e ter na ponta da língua outro idioma é essencial para um plano de carreira. Quando você amplia o currículo, a empresa reconhece a sua dedicação e ela, certamente, será recompensada”.

  Confira a entrevista realizada por VOCÊ RH com Ignacio Bao, presidente do conselho da Signium Mundial, sobre como as m...
27/12/2016



Confira a entrevista realizada por VOCÊ RH com Ignacio Bao, presidente do conselho da Signium Mundial, sobre como as mudanças tecnológicas afetarão, em poucos anos, o ambiente de trabalho. Bacharel em administração e economia pela Vigo University, da Espanha, Ignacio tem 25 anos de experiência em consultoria e recrutamento. Como a tecnologia deve influenciar o mercado de trabalho?Estamos passando pela revolução da inteligência artificial e do big data. Essa capacidade de processar e analisar grande quantidade de dados mudará profundamente nossa vida. Imagine a situação: um empresário liga para um banco espanhol, pede para falar com a área de comércio exterior e pergunta sobre os preços de crédito de uma exportação para a Bulgária. Ele ouve algumas opções e é aconselhado a escolher entre as alternativas mais favoráveis ao negócio. Esse executivo não falou com um ser humano, mas com uma máquina programada com inteligência artificial. Precisamos lidar com a realidade de que muito do nosso entorno não será humano. Isso não é história de ficção científ**a prevista para daqui a 30 anos. Está ocorrendo.Como isso deve afetar o líder de RH?Em alguns anos, esse profissional terá de aprender a gerenciar uma fábrica na qual metade da mão de obra será de máquinas, talvez ciborgues. Hoje, em Pittsburgh, nos Estados Unidos, a Uber oferece um serviço de transporte com 15 carros sem condutor. Há dois anos, isso estava no campo das ideias e dos te**es. As mudanças tecnológicas surgem de um ano para outro. Por isso, o executivo de RH deve ter curiosidade e estar atento às inovações.Você acredita que esse profissional irá gerir não só os humanos mas também as máquinas?Exatamente. O líder de recursos humanos terá de administrar pessoas e máquinas. Um grupo em Nova York, financiado por companhias de tecnologia, estuda como será o relacionamento entre seres humanos e ciborgues. Debatem questões como: eles terão direitos laborais? Poderão receber heranças? Poderão casar?E isso entra na alçada de recursos humanos?De alguém tem de estar. Se acontecer um acidente, alguém deve se responsabilizar. Os diretores de tecnologia ou do jurídico estarão lá, mas quem será o dono da história? Essa é uma batalha que precisa acontecer. Se o líder de RH não assumir o encargo, pode ser que ele deixe de existir por não haver mais recursos "humanos". A tendência é que ele vire diretor de qualquer recurso, mesmo o não humano. É preciso pensar já para onde vamos.

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