Hollis Espaço Terapêutico

Hollis Espaço Terapêutico Tratamos o SER como um todo: Corpo, Mente e Alma! Cursos no formato online em tempo real, para formação de terapeutas holísticos.

Espaço Terapêutico Online visa o cuidado do SER em sua totalidade, dispondo de várias terapias e cursos para formação de terapeutas holísticos, voltadas ao total bem estar e autoconhecimento. Todos os atendimentos também realizados de forma online.

MENTE COMPASSIVA"O propósito da evolução é permitir à consciência alcançar a perfeição na manifestação humana como seres...
03/06/2024

MENTE COMPASSIVA

"O propósito da evolução é permitir à consciência alcançar a perfeição na manifestação humana como seres altruístas, com as qualidades de amor e compaixão, à imagem da divina inteligência que é a fonte de toda a vida. O amor dessa inteligência é visível em toda a sua criação, criada com infinita compaixão. Isso f**a evidente nas miríades de espécies de vida com as habilidades especiais que lhes foram fornecidas pela natureza para sua sobrevivência.

Mahavira, o grande instrutor e reformador do Jainismo, declarava que não bastava a não violência como credo. Ele estendia esse princípio à solidariedade e ao auxílio a outros seres vivos, para se viver naturalmente, de acordo com as leis da natureza. A Nova Era exige sensibilidade e compaixão, mantendo em mente a interconexão e interdependência da vida em todos os níveis.

No Nobre Caminho Óctuplo de Buda, o primeiro passo, Reta Visão, é considerado de vital importância. Isso signif**a a compreensão da unidade da vida e das leis que governam o universo, Buda ensinou que trishna, ou desejo, é a causa do sofrimento. Os seres humanos se prendem ao ciclo de vida e morte por meio de desejos incessantes que causam um imenso sofrimento. A ignorância do propósito da vida mantém as pessoas escravizadas.

A mente humana, condicionada por coisas como raça, religião, classe social, etc., está encurralada num modo preconceituoso de considerar o mundo. Para compreender esse condicionamento é necessário sabedoria para descobrir suas causas. Os preconceitos a respeito das pessoas são as causas da divisão que cria conflito e sofrimento. Com a percepção, esse condicionamento pode ser reconhecido e a pessoa pode se libertar dele.

A. P. J. Kaalam, ex-presidente da Índia, falando perante o Parlamento Europeu, citou o antigo poeta tamil Kaniyan Pungudranar: 'Eu sou um cidadão do mundo e todos os cidadãos do mundo são meus parentes e amigos. Onde há retidão no coração há beleza no caráter. Onde há beleza no caráter há harmonia no lar. Onde há harmonia no lar há ordem na nação. Onde há ordem na nação há paz no mundo.'

São necessários, portanto, corretos valores e corretas formas de educação que resultem em indivíduos responsáveis e compassivos. Há muita coisa errada numa sociedade baseada apenas em valores materiais. Não deveria haver sensibilidade e compaixão para compartilhar os limitados recursos do mundo com aqueles que são menos afortunados que nós? A extrema ganancia de políticos, patrões e outros, com suas práticas ardilosas, é responsável por muita iniquidade no mundo.

Essa doença é visível nos níveis individual, social e nacional do mundo. Há muito sofrimento no continente africano, que é explorado por seus recursos naturais e vida selvagem. O tráfico de 'diamantes de sangue' e outras pedras preciosas abastece as indústrias de armamento que fornecem armas para milícias e tribos inimigas. Essas práticas nefastas são responsáveis por assassinatos, estupros e saques.

Em diversas partes do mundo há extrema crueldade contra cães e outros animais, que são cozidos vivos para deleite de pessoas que apreciam esse tipo de culinária. Radha Burnier escreveu: 'Viver de maneira compassiva no mundo moderno dificilmente parece ser um ideal, já que atrapalha grandes e imediatos lucros de negócios e entra em conflito com a procura de novos prazeres e satisfações.'

Outra causa de conflito é a doutrinação religiosa, que cria sociedades intolerantes. No discurso que fez nas Nações Unidas, a jovem Malala Yousufzai enfatizou a necessidade da educação promover um pensamento liberal e a não violência, citando os exemplo de Buda, Cristo, Maomé, Gandhi e Pashtun Badshah Khan..

Para o mundo mudar, o individuo precisa mudar. Uma mente que tenha preocupação compassiva com o bem-estar global deve estar envolvida em ações proativas. Nelson Mandela disse: 'Nosso medo mais profundo não é de sermos inadequados. E de sermos poderosos além da conta. É a luz, e não as trevas que nos assusta. Quem sou eu para ser tão brilhante, talentoso e famoso? Na verdade, quem é você para não ser? Você é um filho de Deus. Brincar de ser pequeno não serve ao mundo... Nascemos para tornar magnif**a a glória de Deus que que está dentro de nós.'"

(Bhupendra Vora - A Mente Compassiva - Revista Sophia, Ano 18, nº 87, p. 43)

Imagem: Pinterest.

LIBERDADE E MORAL "Proíba-se e liberte sua alma - assim disseram as religiões. Mas como ser livre andando nos trilhos do...
02/06/2024

LIBERDADE E MORAL

"Proíba-se e liberte sua alma - assim disseram as religiões. Mas como ser livre andando nos trilhos do permitido e proibido? É como sentir dor e ter que sorrir ao mesmo tempo. Tomar o remédio amargo em vida em troca do néctar após a morte. Mas e se tudo acabar com a morte? 'Largue isso', disseram alguns filósofos; 'religião é opressão'. E muita gente acreditou.

Depois dessa suposta libertação, perguntemos a nós mesmos, mas sejamos honestos: realmente estamos livres? Pense comigo: o que é ser livre? É fazer o que se quer? Por exemplo, se eu precisar de atendimento médico e for a um hospital, e todos lá fizerem só o que quiserem, talvez ninguém queira me atender. Então volto a perguntar: é possível sentir-se livre em uma sociedade assim?

Você pode me dizer: posso fazer só o que quero e livremente serei solidário e farei o bem. Mas quem garante que o outro fará? E o bem que cada um faz, ou pensa que faz, é bom na opinião de quem? Então precisamos de leis, baseadas em um consenso, e, como as leis não podem regular tudo, precisamos de ética, prescrições morais. Assim, voltamos às religiões.

Podemos andar em círculos, da moral, da religião, para a quebra dos padrões de conduta, e depois voltar, sucessivamente. Ou podemos procurar outra via. Se você tem um filho, por exemplo, o qual você ama, diga-me: você o trata bem para cumprir a legislação ou um código de ética, ou porque o bem-estar dele repercute no seu próprio bem-estar? A maioria das pessoas vai responder que é sensível às condições dos filhos e parentes, mas talvez nem todas elas tenham a mesma sensibilidade com a situação dos 'outros'. Na verdade, todos nós queremos viver onde os outros estão bem, mas não nos damos conta disso. Quando estamos distraídos com o nosso próprio sofrimento, não vemos nada, mas quando estamos felizes, percebemos que a nossa alegria não consegue se expandir quando os próximos estão tristes. Se somos ricos, nos sentimos ameaçados com a falta de segurança, e então desejamos morar em um país onde todos são prósperos. No entanto, não refletimos. sobre isso. Somos capazes de sentir fome, portanto sabemos que precisamos comer, mesmo não havendo normas que tornem a alimentação obrigatória. Mas como não percebemos o quanto as condições dos outros nos afetam, não sentimos que precisamos do bem dos outros; assim, precisamos de códigos de conduta para o convívio em sociedade. Pois o nosso sentimento de unidade com o resto da vida ainda não está desenvolvido como a fome. Porque temos consciência do corpo, mas não temos consciência do verdadeiro Eu."

Cristina Szynwelski - Liberdade e Moral - Revista Sophia, Ano 18, nº 86 - p. 22)

PROVAÇÕES  E ESPERANÇA "Cada ser humano experimenta algum tipo de angustia emocional e mental na vida. Podemos nos preoc...
01/06/2024

PROVAÇÕES E ESPERANÇA

"Cada ser humano experimenta algum tipo de angustia emocional e mental na vida. Podemos nos preocupar com nossa segurança financeira, ter dores em razão de um amor perdido, ter preocupações com o bem estar de nossos parentes amigos ou nós mesmos, ou experimentar muitas outras situações e eventos perturbadores, Seria ótimo se nossos problemas simplesmente fossem embora ou outras pessoas cuidassem deles para nós. Contudo, intimamente sabemos que devemos resolver nossos próprios problemas. Devemos mudar a nós mesmos, crescer, desenvolver-nos e tornarmo-nos fortes sem perder a compaixão. Mesmo assim, a maioria de nós só muda quando as fraquezas nos forçam a fazê-lo.

O processo é algo assim. Se não temos autoconfiança, podemos ser dominados pelos outros. Podemos até mesmo prover uma oportunidade para que pessoas sem ética tirem proveito de nós. Se permanecemos tímidos, não conseguimos expressar adequadamente nosso próprio potencial. A falta de autoconfiança resulta em frustração que eventualmente se torna mais do que conseguimos suportar. A dor emocional resultante pode então nos forçar a desenvolver nossa própria vontade e coragem.

As pessoas que usualmente estão zangadas logo se afastam dos outros e descobrem que não têm amigos. Dai pode resultar a solidão. Ao ser deixado de fora dos eventos sociais, esses indivíduos podem aprender a substituir a raiva pela paciência, tornarem se mais flexíveis e ate menos egocêntricos."

(Edward Abdill - A senda mística para a paz interior - Revista Sophia, Ano 12, nº 48, p. 32/33)

Imagem: Pinterest.

Mensagens diárias para reflexão "Meditações - Excertos das Cartas dos Mestres de Sabedoria"Comp. Katherine A. Beechey31 ...
31/05/2024

Mensagens diárias para reflexão "Meditações - Excertos das Cartas dos Mestres de Sabedoria"
Comp. Katherine A. Beechey

31 de maio: Pureza

“O Adepto é a rara florescência de uma geração de pesquisadores; e, para que o indivíduo tal se torne, tem que obedecer ao impulso interior de sua alma, sem olhar as prudentes considerações da ciência ou da sagacidade mundana”.
[K.H.]

O DISCIPULADO "O discipulado é uma intensif**ação dos te**es do período probatório. Cada qualidade do discípulo, seja fa...
31/05/2024

O DISCIPULADO

"O discipulado é uma intensif**ação dos te**es do período probatório. Cada qualidade do discípulo, seja favorável ou adversa, é ativada pelo relacionamento mais íntimo com o Mestre. Se por um lado isso aumenta o poder do discípulo para o bem, por outro também aumenta suas dificuldades pessoais. Um depois do outro, seus erros e fraquezas tornam-se manifestos e são aparentemente ampliados. Esse processo inevitavelmente aumenta as dificuldades da vida pessoal do discípulo e, algumas vezes, levam-no quase ao desespero. Falhas e erros, fraquezas e mesmo vícios dos quais ele se acreditava incapaz mostram-se nele, causando-lhe considerável autodepreciação e dor. Porém, ele não deve desesperar, pois sua vida interior torna-se cada vez mais rica e bela. Seu poder Egóico¹ aumenta regularmente sob a influência de seu Mestre, e com sua ajuda ele é capacitado a superar tudo. Suas fraquezas, tanto as ativas como as latentes, devem se tornar absolutamente claras para que ele as conheça e para que possa eliminá-las de sua natureza.

A ignorância de fraquezas e limitações é uma das grandes barreiras para o desenvolvimento oculto e espiritual. O discípulo deve se conhecer inteiramente, ser modesto e humilde a respeito de suas capacidades e ter os olhos abertos no que tange suas limitações. O discípulo deve ser sábio a seu respeito. Deve depender de si mesmo, não procurando ajuda externa, na verdade, deve tornar-se seu próprio guru.

O Mestre deve ser considerado como presidindo com interesse cuidadoso e afetuoso o processo alquímico de transmutação de tudo o que for grosseiro no discípulo, no ouro genuíno da pureza e espiritualidade. O Mestre guia o discípulo tanto quanto possível por meio de sua intuição, que dessa forma é desenvolvida, mas a própria vida é seu verdadeiro professor. O discípulo deve aprender a interpretar suas experiências de vida, para aprender com elas e assim tornar-se sábio. Se ele conseguir entender isso, cada experiência, pequena ou grande, pode ajudar no desenvolvimento da sabedoria. Tarefas importantes, contatos com pessoas influentes, podem se tornar extremamente iluminadoras. Tarefas e encontros menores do dia a dia, relacionamentos humanos comuns, podem ser igualmente instrutivos. Portanto, o discípulo deveria estudar a vida, observar atentamente a vida, observar suas próprias reações e respostas a cada incidente, pequeno ou grande, pois dessa forma ele pode aprender e crescer.

Em especial, o discípulo deve prestar atenção ás pequenas coisas, sua aparência pessoal, conduta, seu comportamento com os outros e, quando sozinho, a abertura de uma porta, entrar numa casa ou num quarto, suas maneiras, a forma de falar, contato com animais, empregados, com os atendentes nas lojas, crianças, amigos, tudo isso deve trazer a marca do discipulado; isto é, da impessoalidade, autocontrole, requinte, pureza, dignidade e espiritualidade, pois essas coisas devem ser as qualidades do caráter de um discípulo."

¹ Poder da natureza divina tríplice do homem.

(Luz do Santuário, O Diário Oculto de Geoffrey Hodson. Compilado por Sandra Hodson e Traduzido por Raul Branco - p. 49/50)

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"A solenidade de Corpus Christi começou a ser celebrada na Igreja no século XIII. A partir daquela data a Igreja passou ...
30/05/2024

"A solenidade de Corpus Christi começou a ser celebrada na Igreja no século XIII. A partir daquela data a Igreja passou a dedicar um dia em especial para celebrar a Eucaristia, para elevar um hino de louvor a Deus, adorar e agradecer a Jesus Cristo neste dom tão especial que é a Eucaristia.

A festa de Corpus Christi liga-se particularmente a celebração da última ceia de Nosso Senhor Jesus Cristo, porque foi precisamente naquela última ceia que Jesus nos deu o Seu corpo e o Seu sangue dizendo: “‘Tomai, comei, isto é o meu corpo.’ Em seguida, pegou um cálice, deu graças e passou-o a eles, dizendo: ‘Bebei dele todos, pois este é o meu sangue da nova aliança, que é derramado em favor de muitos, para remissão dos pecados’.” Mt 26, 26-28.
(...)
A Eucaristia sempre foi e sempre será o sacramento dos sacramentos, o centro de nossa vida religiosa, fonte e ápice da nossa vida cristã.

Um dos maiores teólogos da Igreja chamado São Tomás de Aquino que viveu no século XIII, nos deixou uma obra fabulosa, ele conseguiu fazer uma síntese entre a filosofia e a teologia e essa síntese é de enorme valor, portanto, São Tomás auxiliou a Igreja em vários temas de reflexão teológica, em especial, podemos destacar um desses temas de reflexão que ele auxiliou a Igreja

Certa vez, o papa Urbano IV estava diante de um milagre eucarístico acontecido em Bolsena, na Itália, e em um dos diálogos entre São Tomás de Aquino e o papa Urbano IV, o papa lhe pergunta quais eram as suas pretensões, já que ele era um homem que se destacava como grande teólogo.

O papa perguntou para Tomás se ele f**aria em Roma, se voltaria ao seu convento ou se preferia ser professor na França e São Tomás diz que sua pretensão era a de servir ao Senhor.

O papa então diz a Tomás que iria fazer dele um cardeal, e Tomás responde ao papa dizendo que as suas intenções eram maiores que aquela.

O papa entendeu que ele desejava o papado, então, o papa Urbano IV lhe indaga:

– 'Sua intenção é ser papa?'

São Tomás responde:

– 'Não, minha pretensão, meu desejo, é que a festa de Corpus Christi se torne uma festa de caráter universal, não seja celebrada apenas em Roma, mas em todo o mundo católico.'

Diante da resposta de São Tomás, o papa Urbano IV então lhe encarregou de uma função, pediu a ele que preparasse todos os textos de uma missa solene para honrar a Eucaristia, então, São Tomás assim o fez, sem dúvida alguma, ele correu para o seu convento e compôs todo o formulário da missa.

Para quem não sabe o que é o formulário da missa, são todas as orações que são feitas na missa, a disposição das leituras da missa, a sequência que foi cantada nessa missa, enfim, tudo foi escolhido e preparado por São Tomás de Aquino.

Portanto, todas as orações que a Igreja reza na celebração de Corpus Christi até os dias de hoje e no mundo inteiro foram preparadas por São Tomás de Aquino. E quando ao final desta celebração for feita a exposição do Santíssimo para a benção do Santíssimo, o canto que será feito no momento da benção, o Tantum Ergo Sacramentum, também foi composto por São Tomás de Aquino para esta celebração.

Então, tendo o papa Urbano IV recebido todo aquele material de Santo Tomás de Aquino, proclamou no dia 8 de setembro de 1264 a Solenidade de Corpus Christi a ser celebrada em toda a Igreja Católica e no mundo inteiro.

Nós, a quase 800 anos depois, temos a alegria de celebrar esta liturgia onde na qual honramos a Jesus Cristo no Santíssimo Sacramento do altar.

Por fim, com a festa de Corpus Christi, queremos expressar publicamente a nossa fé em Jesus eucarístico, e adorá-lo com toda nossa inteligência, toda nossa força e todo nosso coração.

Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo

Fonte: Comorezar.com
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O CORPO PITUITÁRIO E A GLÂNDULA PINEAL ( conclusão)    "Embora o centro de atividade resida nos princípios dominantes do...
17/05/2024

O CORPO PITUITÁRIO E A GLÂNDULA PINEAL ( conclusão)

"Embora o centro de atividade resida nos princípios dominantes do homem, a ligação dos chakras com o corpo físico deve ser feita, como foi dito, a partir do plano físico. O objetivo dessa ligação não é tornar o veículo astral um transmissor mais ef**az das energias do Homem Espiritual ao corpo físico, mas permitir que o veículo astral esteja em pleno contato com o físico. Pode haver diferentes centros de atividade na construção de veículos transmissores, mas é necessário começar a partir do plano físico, para trazer os resultados das atividades dos corpos funcionando em outros planos interior da consciência de vigília. Daí a grande importância da pureza física na alimentação e em outros aspectos.

As pessoas frequentemente perguntam: como o conhecimento obtido nos planos superiores chega ao cérebro, e por que não é acompanhado pela memória das circunstâncias sob as quais foi adquirido? Qualquer um que pratique meditação regularmente sabe que muito do conhecimento que não obteve através do estudo no plano físico aparece no cérebro. De onde ele vem? Vem do plano astral ou mental, onde foi adquirido, e chega ao cérebro de maneira comum acima descrita; a consciência assimilou-o diretamente no plano mental ou chegou até ele a partir do astral, e envia para baixo ondas mentais como de costume. Pode ter sido comunicado por alguma entidade no plano superior, que atuou diretamente no corpo mental.

Mas as circunstâncias da comunicação podem não ser lembradas, por uma das razões ou por ambas. A maioria das pessoas não está 'desperta', como é tecnicamente denominado, nos planos astral e mental; isto é, suas faculdades estão voltadas para dentro, estão ocupadas com os processos mentais e as emoções, e não estão engajadas na obsevação dos fenômenos externos desses planos. Elas podem ser muito receptivas, e seus corpos astral e mental podem facilmente ser postos a vibrar; a vibração transporta o conhecimento que é assim obtido, mas a atenção delas não está voltada para a pessoa que está fazendo a comunicação. À medida que a evolução prossegue, as pessoas tornam-se cada vez mais receptivas nos planos astral e mental, mas não se tornam, em consequência disso, percepetivas do que há ao seu redor.

A outra razão para a falta da memória é a ausência dos elos com o sistema simpático acima mencionados. A pessoa pode estar 'desperta' no plano astral e funcionando ativamente nele, e pode estar vividamente consciente de seus arredores. Mas se os elos entre os sitemas astral e físico não estiverem estabelecidos ou vivif**ados, há uma ruptura na consciência. Por mais vívida que possa ser a consciência no plano astral, até que esses elos estejam funcionando, ela não consegue trazer a memória das experiências astrais e impimi-las no cerébro físico. Além desses elos, deve haver o funcionamento ativo do corpo pituitário, que foca as vibrações astrais tal qual uma lente convergente foca os raios do Sol. Uma série de vibrações astrais é atraída e lançada sobre um ponto particular, e com as vibrações assim estabelecidas na matéria física densa, sua ulterior propagação torna-se fácil.Tudo isso é necessário para 'recordar-se'. "



Annie Besant, Um Estudo sobre a Consciência, Ed. Teosóf**a, pg 150/151

O CORPO PITUITÁRIO E A GLÂNDULA PINEAL ( I PARTE)  "Existem dois corpos no cérebro especialmente ligados ao sistema simp...
15/05/2024

O CORPO PITUITÁRIO E A GLÂNDULA PINEAL ( I PARTE)

"Existem dois corpos no cérebro especialmente ligados ao sistema simpático em seu prelúdio, embora sejam agora parte do sistema cérebro-espinhal - a glândula pineal e o corpo pituitário. Eles ilustram a maneira como uma parte do corpo pode funcionar de um modo em um estágio anterior, podendo perder depois um pouco de seu uso especial e de sua função, e num estágio posterior de evolução pode novamente ser estimulado por um tipo superior de vida, que lhe dará novo uso e função num estágio adiantado de evolução.

O desenvolvimento desses corpos pertence ao reino invertebrado e não ao vertebrado, e o 'terceiro olho' é chamado pelos biólogos de 'olho invertebrado'. (...) Esse terceiro olho esteve funcionando entre os lemurianos de maneira vaga e geral, característica dos estágios inferiores de evolução e especialmente característica do sistema simpático. À medida que o nosso homem progrediu da Raça Lemuriana para a Atlante o terceiro olho deixou de funcionar, o cérebro desenvolveu-se em torno dele, e ele se tornou um apêndice agora chamado de 'glândula pineal'. Como lemuriano ele fora psíquico, o sistema simpático sendo grandemente afetado pelos surtos do corpo astral não desenvolvido. Como atlante ele gradualmente perdeu seus poderes psíquicos, quando o sistema simpático se tornou subordinado e o cérebro-espinhal se fortaleceu.

O crescimento do sistema cérebro-espinal foi mais rápido no atlante do que naqueles de outros temperamentos, porque a principal atividade acontecia na mente concreta, e assim a estimulava e a moldava; o corpo astral perdeu sua predominância mais cedo e tornou-se mais rapidamente um transmissor de impulsos mentais ao cerébro. Daí quando nosso homem passou para a Quinta Raça, ele estava peculiarmente pronto para levar vantagem dessa característica; ele construiu um cérebro grande e bem proporcionado, utilizou seu corpo astral principalmente como transmissor, e construiu seus chakras a partir do plano mental."

Annie Besant, Um Estudo sobre a Consciência, Ed. Teosóf**a, pg 148/149

14/05/2024
PARÁBOLA DO FILHO  PRÓDIGO "Na história bíblica do filho pródigo, o signif**ado metafísico dos 'dois filhos' (Lucas 15:1...
14/05/2024

PARÁBOLA DO FILHO PRÓDIGO

"Na história bíblica do filho pródigo, o signif**ado metafísico dos 'dois filhos' (Lucas 15:11) descreve os dois aspectos da alma ou consciência. O filho que permaneceu em casa é o filho religioso ou ético; o filho que seguiu para um país distante é a encarnação da alma humana em todos os prazeres dos sentidos e das paixões. Ir para um país distante é separar a consciência de sua fonte-mãe. O primeiro passo para conseguir retornar à casa do pai é o arrependimento e a confissão. Se estivéremos verdadeiramente arrependidos, o pai perdoará; ele terá compaixão, e a recompensa da mente divina será vertida sobre nós.

Quando há unidade entre o sentido externo e o espírito interno (o retorno do filho mais jovem à casa de seu pai), há muito regozijo; a vitalidade e a compreensão despertam. O 'bezerro cevado' é a riqueza da força sempre à espera da alma carente. Quando todas essas relações tiverem sido estabelecidas entre o interior e o exterior, haverá regozijo. O homem morto para os sentidos é revivido na consciência do espírito; o perdido é encontrado."

John Vorstermans, Despertando a mente-coração, Revista Sophia

A ESPIRITUALIDADE E O FEMININO  (PARTE FINAL)"(...) Durante toda a vida busquei o motivo para a identif**ação do masculi...
09/05/2024

A ESPIRITUALIDADE E O FEMININO (PARTE FINAL)

"(...) Durante toda a vida busquei o motivo para a identif**ação do masculino com a espiritualidade máxima e as características que estariam ligadas à espiritualidade feminina. A busca histórica revelou os arquétipos que foram construídos através dos tempos. Descobri que a primeira concepção humana de Deus foi feminina. Nos cantos mais distantes da Terra, onde surgiram as mais antigas civilizações, lá está a Deusa-Mãe. Ainda que rudemente talhada por uma civilização nascente, a Mãe, o maior arquétipo de todos, é a divindade máxima. É dela que vêm os seres, e é para ela que retornam. A mulher, sua sacerdotisa, é a conexão do mundo físico com o mundo divino, a representante da Deusa-Mãe, pois é através dela que os seres nascem. A vida, sua concepção e morte, tudo é um grande mistério. O céu estrelado é o manto da Mãe, as árvores, plantas, frutos e animais são o seu reino, os seus símbolos. Ela lida com a terra e descobre os segredos das plantas, inventa a medicina.

O reinado feminino acaba quando o homem descobre o seu papel na fecundação e perde o medo de impor as regras pela força física, mas o símbolo da mulher permanece nas deusas de todas as civilizações onde há uma representação divinizada do feminino. As madonas são a expressão do amor que cada mãe dedica aos seres que coloca no planeta. As madonas negras demonstram a antiguidade do culto, lembrando a terra e uma humanidade que, segundo a ciência, nasceu negra. O papel da mãe na família é fundamental. Sua reza acompanha e guarda os filhos em segurança. É a proteção segura do amor verdadeiro e dedicado, verdadeira magia, incontestável.

Um outro aspecto do feminino na espiritualidade é a dedicação ao outro, uma expansão do amor materno voltado para a caridade e para o próximo. Um exemplo recente é Madre Teresa de Calcutá, cuja importância do trabalho realizado para os necessitados foi reconhecida até por grupos religiosos não católicos, mesmo os que não costumam dar espaço às mulheres. Ela representa outro importante arquétipo do feminino que sempre foi respeitado e aceito, levado à sua expressão máxima e indiscutível.

Outro arquétipo é o da beleza; existem deusas que representam esse aspecto. Apesar de ter sido explorado na sua expressão mais física em templos da antiguidade, onde havia a 'prostituição sagrada' em benefício dos templos, o conceito de beleza e de sabedoria está ligado ao feminino. Sócrates descreve o ensinamento que recebeu da sacerdotisa Diotima sobre a busca da beleza, em que o interesse humano é despertado pelos dotes físicos, cresce em direção à contemplação da beleza da alma, dos belos ideais, chegando à realização da beleza em si e à descoberta da divindade. Deusas representam as artes, a sabedoria e a beleza na Grécia, em Roma, na Índia e outros lugares do mundo."

(Regina Celi Medina - A espiritualidade e o feminino - Revista Sophia, Ano 11, nº 43 - p. 15/16)

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Sintonia

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