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Psicóloga Claudineia Sou psicóloga clínica e atuo com a abordagem TCC (terapia cognitiva comportamental)
CRP: 06 /144092

O abuso é uma forma de depreciação e desconsideração do outro. Ele pode ocorrer em qualquer contexto em que existam rela...
05/01/2024

O abuso é uma forma de depreciação e desconsideração do outro. Ele pode ocorrer em qualquer contexto em que existam relações humanas, como no trabalho, na família, no convívio de amigos e entre um casal.

Estabelecer os limites de uma relação no contexto familiar pode ser ainda mais complicado, pois nem sempre as fronteiras do que é ou não abusivo estão claras. Esse cenário de contradições e ambivalências, onde frequentemente coexistem amor, admiração, dependência, ódio e ressentimentos, pressupõe uma engenharia afetiva complexa. Por isso, desatar certos nós, redimensionar a relação, impor limites ou, quando necessário, romper laços familiares, talvez demande a necessidade de psicoterapia.


Não espere chegar ao seu limite, onde muitas vezes você vai acabar se anulando ou invalidando suas próprias emoções.    ...
03/01/2024

Não espere chegar ao seu limite, onde muitas vezes você vai acabar se anulando ou invalidando suas próprias emoções.

Não ultrapasse seus limites.
17/11/2023

Não ultrapasse seus limites.

🤔😌
15/09/2023

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É sobre isso ...
12/09/2023

É sobre isso ...

Cartão de visita
23/03/2023

Cartão de visita

A "Síndrome do Impostor", termo que foi usado pela primeira vez em 1978 pelas psicólogas americanas Pauline Clance e Suz...
23/03/2023

A "Síndrome do Impostor", termo que foi usado pela primeira vez em 1978 pelas psicólogas americanas Pauline Clance e Suzanne Imes, não é reconhecida oficialmente como doença mental, mas, vem sendo muito debatida, já que reflete um comportamento comum para muitas pessoas.

A condição foi definida pelas pesquisadoras como sendo uma experiência individual em que o indivíduo se percebe como sendo uma "fraude". A pessoa sente dificuldade em enxergar seus próprios méritos, pela crença de não ser tão capacitada quanto imaginava.

Ao subestimar as próprias habilidades, a pessoa não se reconhece como legítima, sentindo-se como "impostora": alguém que não deveria - e não merece - estar onde está.

Essa sensação de inferioridade e inadequação costuma ser frequente e vir acompanhada do hábito de enaltecer as ações de outros indivíduos, mesmo que, sabidamente, estes sejam menos capacitados. É normal também que a pessoa tenha dificuldade em ouvir elogios, sem responder com autocríticas.

Esse padrão de comportamento autossabotador pode desencadear medo de exposição, esforços acima do normal para justificar as conquistas alcançadas, comparações constantes, necessidade exagerada de agradar e pode até mesmo levar a quadros de ansiedade, em níveis bastante altos.

As causas mais comuns para esse quadro são os traumas de infância, pessimismo, perfeccionismo, complexo de inferioridade, excesso de cobranças, entre outros.

A psicoterapia ajuda quem sofre com a "Síndrome do Impostor" a lidar com seus problemas de autoestima e autoconfiança.

A maturidade emocional, tão fundamental para uma vida plena e em paz, inclui a capacidade de sentir segurança e respeito por si mesmo e pelas próprias virtudes. Com uma visão mais clara e justa a respeito de quem se é, pode-se desenvolver as competências para administrar melhor as emoções, reconhecer o próprio valor - e parar com o autoboicote.

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15/02/2023

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Quando se fala em luto, quase sempre a primeira imagem que vem à mente é a do sofrimento diante da perda de um ente quer...
08/12/2022

Quando se fala em luto, quase sempre a primeira imagem que vem à mente é a do sofrimento diante da perda de um ente querido, da morte de alguém. É um processo difícil e penoso, para qualquer pessoa.

Porém, na prática, mesmo perdas que não envolvam a morte propriamente dita podem causar grande dor emocional e aflição, levando a quadros muitos similares ao de um luto, com grande tristeza, episódios agudos de ansiedade e dor psíquica.

Eles podem ocorrer após qualquer perda importante: diante do término de um relacionamento, da perda de um emprego, da constatação de uma doença grave, quando se perde a perspectiva da vida, uma esperança, um sonho, a rotina, pode vir diante da aposentadoria, da perda de um papel social, da perda financeira, entre outros.

Esses "lutos sem morte" são processos naturais, que precisam ser acolhidos e respeitados - pelos outros e pela própria pessoa. O impacto é absolutamente individual: não conseguimos mensurar sua intensidade e não devemos compará-lo ao sofrimento de outras pessoas que vivem situações parecidas. A dor emocional não é um processo linear, nem padronizado.

Acolher e olhar com atenção para este sofrimento é muito importante - e a psicoterapia costuma ajudar muito neste caminho. Encarar e reconhecer a própria tristeza faz parte do processo de superá-la. É um desafio emocional que não deve ser ignorado, nem minimizado.

A Psicoterapia oferece meios para que a pessoa, no seu tempo, aprenda a dimensionar a dor de uma perda e colocá-la no devido lugar, sem negá-la, mas também sem permitir que ela afete a vida por mais tempo do que o necessário.

Todo ser humano, em algum momento, precisará lidar com perdas. Elas fazem parte da vida de todos nós. Aprender a lidar com elas permite que se retome a caminhada com mais tranquilidade, abrindo-se à possibilidade de novos vínculos e focando-se nos ganhos que a vida tem a oferecer, mais do que nas perdas do caminho.

Quando falamos em abuso, ou relacionamento abusivo, logo pensamos em violência física. Mas maus-tratos também acontecem ...
06/12/2022

Quando falamos em abuso, ou relacionamento abusivo, logo pensamos em violência física. Mas maus-tratos também acontecem de modo mais silencioso, com uma forma de violência que não machuca o corpo, mas fere as emoções: o desamor.

A negligência afetiva, a indiferença, o não-cuidado e o desamor são vividos de forma extremamente dolorosa, chegando inclusive a influenciar gravemente a forma como a pessoa se relaciona com todas as coisas em sua vida.

A tristeza sentida por quem é ignorado, diminuído ou mau tratado, em qualquer relação afetiva, pode levar a um adoecimento emocional severo, como os quadros de depressão, transtornos de ansiedade e até mesmo questionamentos sobre a própria sanidade e percepção da realidade.

A psicoterapia ajuda no resgate da autoestima, na reorganização da vida afetiva e no cuidado para que a vítima deste tipo de abuso desenvolva estratégias para ganhar voz ativa na relação, acabando definitivamente com os abusos, sejam quais forem. E, se a relação acabar, a terapia ajuda a vítima a não se isolar, compreendendo que a experiência vivida não significa que todas as relações sejam tóxicas, como foi aquela que a feriu.

É essencial lembrarmos que sermos bem tratados é um direito nosso e uma escolha que podemos fazer todos os dias. Agende sua consulta.

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