Daniela Veríssimo, Psicóloga

17/08/2025

🍃🦋

16/08/2025

Envie para alguém que ainda não entendeu que estar junto não é palavras e promessas vazias, é atitude!

09/08/2025

Conexões que inspiram. Aprendizados que transformam.
Ontem foi dia de buscar conhecimento e criar conexões com propósitos.

02/08/2025

Tempero bom é abraço apertado, risada solta e gente que aquece a alma. A Feijoada do Lima foi isso: afeto servido à mesa, ao lado de pessoas que moram no coração. 🖤🍽️

01/06/2025

Em Co**ha y Toro, aprendi que o vinho, assim como a vida, precisa de tempo, silêncio e maturação.🍷
Alguns sabores só se revelam com calma. 🌻

31/05/2025

🍁🇨🇱

17/05/2025

BH sempre me recebendo com bom vinho, ideias brilhando e encontros que abraçaram a alma. Entre a inteligência das máquinas e a sensibilidade nas palestras, vivi reflexões que misturam futuro, afeto e inspiração.

21/04/2025

Vende-se Fox 2006 impecável.
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14/03/2025

O amor próprio é a base de todas as relações!

Antes de esperar amor dos outros, é essencial cultivá-lo dentro de nós. Quando nos valorizamos, estabelecemos limites mais saudáveis, fazemos escolhas mais conscientes e nos tornamos referência de como queremos ser tratadas.

Se você se ama, ensina ao mundo como quer ser amada!

24/02/2025

“De todas as dores, a de existir”

Existir não é apenas estar vivo biologicamente, mas lidar com a falta, o desejo e a impossibilidade de uma completude absoluta.

Lacan nos mostra que o sujeito é marcado pela falta—a impossibilidade de ter tudo, de ser plenamente compreendido ou de encontrar um sentido definitivo para si mesmo. Desde a infância, quando a criança percebe que não é onipotente e que sua satisfação será sempre mediada pelo Outro, nasce um desconforto fundamental.

A dor de existir está na tensão entre o desejo e sua inatingibilidade, na angústia de sermos divididos entre o que queremos e o que podemos ter, entre o que somos e como nos vemos. É a dor de saber que o que buscamos sempre nos escapa, pois o desejo se sustenta na falta e nunca se encerra.

Assim, essa frase aponta para o sofrimento estrutural da subjetividade: não há garantia de sentido, de completude ou de uma verdade última sobre quem somos. Existir é, em grande parte, suportar essa falta e encontrar, na linguagem e no desejo, formas de seguir adiante.

18/02/2025

18/02/2025

Matéria de hoje, Jornal Agora - Coluna do Jorge Guimarães.