Parto Humanizado Fazenda Rio Grande

07/12/2023

90 signatures are still needed! Modificações na Lei do Acompanhante (Lei 11​.​108/2005)

08/11/2023

14/07/2023

05/07/2023

*OLÁ, DOULAS!*
_E todas aquelas/es que acreditam no nosso trabalho!_🪻

Acreditamos que a *inserção de doulas no SUS* podem ajudar na melhoria dos índices no campo da atenção à gestação, parto e nascimento. Uma experiência positiva de parto para todas as mulheres e pessoas com gestam é possível.

_Mas, precisamos de ajuda._

Propomos um programa no PPA e para que ele seja validado temos 9 dias para que cidadãs e cidadões se manifestem em prol desse programa.

*Vem com a gente?*
Em caso de dúvidas, chama a gente no e/ou no e-mail fenadoulasbr@gmail.com.

*ORIENTAÇÕES À VOTAÇÃO NO PPA*

*ATENÇÃO* Podemos votar até a data limite de 14 de julho de 2023.

Nós da Federação Nacional de Doulas do Brasil (FenadoulasBR) te convidamos a votar na nossa proposição no Plano Plurianual (PPA):

*Na proposta inscrita pela sociedade civil: Criação do programa Garantia de uma experiência positiva de parto*
https://brasilparticipativo.presidencia.gov.br/processes/programas/f/2/proposals/5758

*No programa oficial “Saúde: Atenção Primária à Saúde”*, do Ministério da Saúde
https://brasilparticipativo.presidencia.gov.br/processes/programas/f/1/proposals/10

*No Programa Oficial "Saúde: Atenção Especializada à Saúde”*, do Ministério da Saúde
https://brasilparticipativo.presidencia.gov.br/processes/programas/f/1/proposals/11

Importante: Para votar, é preciso ter uma conta e estar logada no *.gov.br*, que é aquela utilizada para acessar serviços digitais do governo (como Bolsa Família, CNH digital, INSS, ENEM, entre outros). Se você ainda não tiver conta .gov.br, *saiba como criar uma em https://www.gov.br/governodigital/pt-br/conta-gov-br/conta-gov-br/*

Garantir a experiência positiva de parto a partir de programas de humanização do nascimento, da promoção de ações de redução da violência obstétrica, utilização de canais de denúncia via 180 com acompanhamento das ocorrências. Promoção de formação multiprofissional antirracista e ...

20/06/2023

Sobre respeito ao puerpério!

15/05/2023

❤️ um abraço da doula ❤️

13/04/2023

Passando pra reforçar esse convite pra vocês!

É DOMINGO!

A caminhada tem o objetivo de levar informação à população sobre o TEA.

Com maior compreensão e conhecimento é possível reduzir a discriminação que afeta pessoas com o transtorno.

Fazenda Rio Grande está nessa luta!

Realização e .frg

06/04/2023

05/03/2023

Já estão valendo as novas regras para cirurgias de laqueadura e vasectomia. A partir de agora, a idade mínima para realizar os procedimentos passa a ser de 21 anos para esterilização voluntária em pessoas com capacidade civil plena. Também não é mais necessária a autorização do(a) cônjuge, consentimento que era obrigatório até então.

O oferece cirurgia de vasectomia e todos os estados brasileiros possuem estabelecimentos para a realização. O serviço de saúde não oferece a cirurgia de reversão. O procedimento leva de 15 a 20 minutos e não há necessidade de internação. Após a cirurgia, é necessário utilizar outro método contraceptivo durante, pelo menos, 90 dias.

A laqueadura é um procedimento cirúrgico que dura entre 40 minutos e uma hora. O objetivo é evitar o contato do espermatozoide com o óvulo, que acontece nas trompas, para impedir a fecundação e, consequentemente, a gestação. Também pode ser recomendada nos casos em que uma gravidez coloca a pessoa em risco. Há possibilidade de realizar reversão da laqueadura com técnicas de reprodução assistida, no entanto, o sucesso do procedimento depende de fatores como a preservação das tubas e a condição de saúde das trompas.

Interessados em fazer laqueadura ou vasectomia pelo SUS devem procurar a Unidade Básica de Saúde mais próxima de sua residência e expressar a vontade de utilizar o método. Como pré-requisitos, a pessoa deve ter, no mínimo, dois filhos vivos ou 21 anos. Para as situações em que a laqueadura pode ser feita no momento da cesariana, a lei estabelece o prazo de 60 dias entre a manifestação da vontade e o parto.

Para mais informações, acesse gov.br/saude

18/01/2023

22/11/2022

Os vereadores de Fazenda Rio Grande aprovaram na sessão ordinária desta segunda-feira (21), a privatização do Hospital e Maternidade Nossa Senhora de Aparecida no bairro Iguaçu. A aprovação foi unânime. De acordo com o projeto, a prefeitura está autorizada a firmar contrato de concessão de...

04/11/2022

"Faz força, po**a.
Filha da mãe, ela não faz força direito. Viadinha.
Não se mexe, po*ra".

Essas são algumas das frases ditas por por um obstetra durante um parto.

A Justiça de São Paulo rejeitou nesta segunda-feira (31) denúncia do Ministério Público contra o médico obstetra Renato Kalil por lesão corporal e violência psicológica durante o parto de Domenica, segunda filha da influenciadora Shantal.

O Carlos Alberto Corrêa de Almeida Oliveira, da 25ª Vara Criminal de São Paulo, rejeitou a denúncia, dizendo que: "A própria situação anatômica da vítima, pessoa de compreensões [sic; o correto é compleições] físicas menores, a passagem do feto (da sua cabeça) pelo canal de parto poderiam ter causado as lesões e não necessariamente os procedimentos tomados pelo investigado." O juiz citou ainda como "condicionantes que podem dificultar o ato de dar à luz" o fato de Shantal ter "estabelecido parto normal e sem cortes (episiotomia), mesmo sem ser médica obstetra". A influenciadora havia pedido ao médico um parto humanizado, sem cortes nem anestesia.

Além disso, através de um acordo entre as partes, após pagar uma multa de 12 mil reais, khalil ficou isento das acusações de difamação feitas por Shantal, por tê-la chamado de mimada e chiliquenta.

Um juiz de direito definindo o que é e o que não é violência obstétrica e culpando o parto normal, usando, basicamente, em suas alegações da sentença de encerramento de caso, que a culpa de tudo é "falta de passagem" é f0da, viu? Ele reconhece que o médico usou palavras infelizes, mas que foram retiradas de contexto. Em que contexto chamar uma paciente de viadinha, num parto, estaria adequado?

Imagina se fosse contrário, Shantal gritando com ele "não toca em mim, viadinho, não empurra minha barriga, po**a, deixa de ser chiliquento"... Certeza que ela teria perdido a causa.

Todo dia uma mulher vítima de violência é revitimizada nas cortes do país. Shantal, te admiro por ter exposto o vídeo. Nós, que o assistimos, sabemos bem a injustiça que sofreste. Parabéns pela coragem de denunciar e sinto muito que não tenhas ganho a causa.