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Microfisioterapia Florianópolis, Rua Capitão Romualdo Barros, 970/sala 301 Carvoeira, Florianópolis (2025)

02/11/2025

Alice não consegue relaxar, as noites são exaustivas há 9 meses. Muitos despertares, muito choro e pais exaustos.
Pedro, com quase 3 meses de vida, também não consegue dormir mais do que 2h sem despertar chorando. Ele também já carrega o diagnóstico de APLV e um refluxo que o mantém em alerta.
Maria chegou pela mesma causa, aos 6 meses seu sono sempre foi ruim, trouxe o diagnóstico de reflexo oculto e a dificuldade para evacuar.
O que esses 3 bebês tem em comum? Todos carregam desafiadoras memórias da vida fetal. A memória que os 3 tinham em comum? O medo de perdê-los que as mães vivenciaram na gestação.

Um bebê não nasce em branco, como imaginávamos em tempos atrás. Ele capta todas as sensações e emoções da mãe através dos hormônios que atravessam o cordão umbilical.
Uma mãe que houve que a gestação necessitará ser interrompida pela descoberta de um câncer no colo do útero ma 30ª semana de gestação. O que a palavra “interromper” te remete? Sim, o pior!

Outra mãe ouviu que o colo do útero estava fino demais e que a bebê estava muito pequena. O corpo humano sábio que só reagiu, vamos crescer pouquinho para não correr riscos. Ela nasceu saudável, mas pequena.

E o outro bebê, viveu uma separação com a mãe ao nascer, necessitando da UTI NEO. A pele manifestou também o conflito de separação através de um hemangioma.

É impressionante a relação do sono interrompido e agitado, com os medos vivenciados na vida intrauterina. Dos sintomas gástricos com as contrariedades indigestas que a mãe vivenciou e o bebê captou. Os sintomas de pele com as separações vivenciadas (reais ou imaginárias, porque o cérebro atua assim).

Eu acredito no poder de cura que tem a consciência através do ressignif**ar e que cada vez mais precisamos preservar esse ser humano que está em construção (seja no ventre, seja fora dele).

A Micro atua lindamente nos bebês, acolhendo as memórias que o corpinho vivenciou e através das micropalpações, conhecendo o que repercutiu com elas (órgãos/tecidos afetados = sintomas) devolve a ele o equilíbrio e a vitalidade.

Envie esse texto para uma gestante que você conhece ou uma mãe que já está com seu bebê no colo. Vamos semear a prevenção!🤍

12/10/2025

Eu tive uma infância simples e muito feliz.
Quando Jojo, minha filha, nasceu pude enxergar ainda mais a garotinha que fui e ter a chance (dada pelo Criador) de acessar muitas memórias e ressignificá-las.
Todos os dias durante uma sessão de Micro, alguém acessa a criança que foi. E tem a oportunidade de enviar a mensagem ao corpo: “está tudo bem agora, você pode seguir em paz”.
Ainda me incomoda aceitarmos, como sociedade, certas questões em relação as crianças, como a terceirização do maternar, as punições (de toda natureza), as obrigações que só acontecem na infância - como a necessidade de “limpar o prato”, a falta de escuta, de entendimento de como seu cérebro em amadurecimento funciona e sim, as emoções estão em ebulição. De que nunca foi sobre mudar o comportamento quando a mamãe chega, mas sobre estar em um lugar tão, mas tão seguro e confiável que se pode ser quem é, chorar, estar vulnerável, desabafar.
É sobre a caixinha de memórias que é aberta quando usamos a palavra infância. E a certeza de que não podemos apagar o que vivemos, mas podemos fazer algo com isso e evoluirmos através do tempo e espaço. E principalmente, ser uma versão melhorada se um maternar chegar para nós.
Continuemos protegendo a infância, hoje e enquanto vivermos.
A era moderna que vivemos hoje trouxe facilidades, é fato, mas com ela trouxe falta de tempo de qualidade, trouxe excesso de telas, trouxe presentes em troca de presença.
Na época de minha mãe, hoje com 72 anos, comer doce era luxo. Na minha época de criança o luxo era ter brinquedos legais. Hoje vejo que o luxo da infância é ter presença, física, feliz e de verdade.
Como Gabor Maté já nos trouxe: “As crianças não f**am traumatizadas porque se machucam, elas f**am traumatizadas porque estão sozinhas com a dor”.
Nós não temos um filho apenas, temos um ser humano em construção. E as vigas dessa edif**ação são construídas na infância.
Se você tem um filho/filha, sinta-se chamado para transmutar o transgeracional que carrega em suas células, você pode fazer diferente se a sua infância carrega dor e solidão. Não busquemos nos galhos, temos que buscar nas raízes.

A sua criança teria orgulho hoje de quem você se tornou?

20/09/2025

Hoje é um dia especial, é o dia nacional da Microfisioterapia!
Que honra fazer parte dessa história, dessa egrégora de fisioterapeutas e médicos veterinários mundo afora que adentraram ao caminho lindo do toque sutil, das memórias celulares e da autorregulação. Que todos os dias buscam tratar almas humanas sendo apenas uma outra alma humana.
Que olham além de sintomas, buscam a causa primária através de uma individualidade biológica. Um ser humano por vez, respeitando sua história, seus processos, seu tratamento, sua autocura!
Profissionais que estudam incessantemente, que entendem de embriologia, filogenia, etologia, ontogenia, fisiologia humana e anatomia humana.
Que levam esperança aqueles que chegam dizendo: “Eu sinto, mas não aparece em exame” ou “Você é o meu último recurso”. Frases tão comuns em nossos amorosos consultórios.
Com a Micro tateamos, constatamos e tratamos. Tudo isso através da comunicação gentil de um par de mãos e uma epiderme que necessita ser interpretada, gentilmente.

No Universo não existe acaso, e não é por acaso que a Micro foi semeada em nosso país e floresceu. Também não é por acaso que cada profissional chega até ela. É um chamado que atravessa tempo e espaço!
Há alguns anos eu tenho a honra de poder receber, acolher, ouvir lindas histórias e de poder ser uma ferramenta nesse processo, que muitas vezes carrega dor, não apenas física, mas dores da alma.
Não temos nada, nós apenas estamos. E a Micro nos ensina isso!
Gratidão a todos que fazem um lindo trabalho com a Micro todos os dias e que se permitem adentrar a esse mundo sabendo que nada é impossível para o nosso corpo.

Gratidão aos queridos mestres que ensinam todos os dias e em especial Daniel Grosjean e Patrice Benini que foram a ponte quântica, além das barreiras dimensionais, para que esse conhecimento riquíssimo pudesse transformar tantas vidas.
Missão, Ikigai, dharma, ou simplesmente propósito. Chegamos, nos encontramos com ela e assim seguimos levando acalento e um mundo com menos dor.
Vida longa a Microfisioterapia! 🙌🏼

08/07/2025

Chega o outono e depois o inverno, com eles as infecções respiratórias e viroses de repetição. “Culpa do frio” escuto sempre… Será?
Infecção de ouvido, “culpa da aula de natação”. Será?
Adenóide hipertrofiada, “culpa das viroses”.. Será?
Amígdala inflamada, “tomou sorvete no frio”. Será?
Febre de novo, partiu antitérmico, antiinflamatórios, antibióticos e se nada der certo, cirurgia.
Já sabemos que antes dos 3 anos uma criança ainda não se reconhece como um ser individual, separado do corpo da mãe.
A ida a escola pela 1a vez exige com que a criança construa naquele espaço, até então, desconhecido, um território seguro tal qual espera-se que ele tenha em casa.
É preciso ser seguro estar na escola para que o terreno biológico esteja forte. Se há medos, inseguranças, sentimento de desproteção, há uma “ portinha” deixando entrar todos os tipos de vírus e bactérias oportunistas. Ou seja, estavam esperando por esse momento!

O território de uma criança é o ambiente e as pessoas que fazem parte da vida dela: casa, escola, adultos (pais, avós..).
Crianças nascem com sensores muito potentes, capazes de captar uma mãe sobrecarregada gritando por ajuda, um pai que está sempre viajando (será que ele volta? Pergunta o cérebro arcaico), um espaço caseiro que não parece harmonioso e nem seguro.

Já sabemos através da neurociência que até os 7 anos a criança está muito conectada ao campo dos pais. Sentindo assim todos os desequilíbrios: raiva contida, estresses, sobrecargas, excessos, tristezas, angústias, conflitos e mais conflitos.

E quando o sintoma já está instalado na criança ou tende a se repetir o tempo, ligamos um alerta, buscamos as terapias - para eles, claro - não para nós, os pais.
Vamos pensar sobre isso antes de entrarmos no próximo ciclo de antibióticos (que aliás são os mesmos há mais de 30 anos - alerta!).
CONEXÃO é o caminho.
PREVENÇÃO é o melhor remédio.
PRESENÇA é o melhor presente.

E sempre que vc precisar olhar para tudo isso, conte com a Microfisioterapia! 🧡

20/06/2025

A mãe de Mila* queria entender a Microfisioterapia. Me contou que havia sido indicada por um médico integrativo. Agendamos a 1ª sessão. Ela com diagnóstico de autismo - nível de suporte moderado, se recusava ir a escola desde novembro do ano passado.
Chegou com a mãe, de pijama, sem querer interagir muito. Gradativamente, fomos brincando e fazendo rapport, até que começamos a fazer um experimento de baleia que ela iria levar para casa. Neste instante já estávamos desenvolvendo a Micro enquanto brincávamos.
Uma das queixas da mãe era que ela só aceitava usar um tipo de roupa: o mesmo pijama.
10 dias depois da 1ª sessão a mãe me enviou um lindo feedback de que ela acordou pedindo para ir a escola e continuou indo dali por diante.
Fizemos a 2ª sessão após 45 dias.
Ela chegou para a sessão com um lindo vestido para minha surpresa e alegria da mãe. Elas vieram para dar continuidade ao tratamento, mas o corpinho já estava demonstrando movimentos incríveis de melhora comportamental.
E 3 meses depois fizemos a 3ª sessão.
Atualmente, adentramos a uma sessão de manutenção, e lá veio ela de vestido lindo novamente, que evolução! 🥰
A sessão de manutenção é muito importante para que continuemos auxiliando o corpo a enfrentar muito bem as situações e conflitos que possam surgir. Afinal, somos seres humanos com um cérebro arcaico enfrentando os desafios.
E outra demanda chegou neste mês, o medo de escuro e assombração. Em breve vou trazer um post sobre as fases de medos das crianças e os medos que mais atendo no consultório.
Ela também está enfrentando uma nova fase, a da alfabetização e esse novo desafio ela vai tirar de letra. Tenho certeza!
Voa querida, Mila*! 🧡

18/06/2025

Não é raro chegar ao consultório crianças cheias de diagnósticos e hipermedicalizadas.
O que estamos fazendo com a infância?
Recentemente uma criança de 2 anos em seu terceiro ciclo de antibióticos em um mês, receitados por uma profissional integrativa. Será que é mesmo integrativo esse olhar?
Se faz necessário olhar o todo!
E quando se trata de crianças, é imprescindível, tratar também o “aquário” dela, ou seja, os pais!
Pais, esse campo sutil e influente do qual viemos 50% de cada lado, está, principalmente até os 7 anos das nossas vidas, nos fortalecendo ou nos adoecendo.
Não basta tratar as folhas, precisamos olhar para as raízes!
Na Micro, o corpo traz os eventos que o fragilizaram e é muito comum as crianças trazerem datas da vida adulta, da vida intrauterina..
Se quisermos ter filhos mais saudáveis comecemos olhando primeiro para nós!
Como uma mãe que engole o choro, as palavras olhando para sua filhinha com laringite de repetição.
Outra mãe tendo que lidar com a família conturbada do marido medicando sua filha com infecção urinária em seu 3º ciclo de antibióticos.
O pai que fazia xixi na cama e toda noite marca seu território ao “precisar” urinar as 3h da manhã, preocupado com a enurese noturna de seu filho com 10 anos.
A mãe que tem ataques de pânico e assim enfrentou a gestação toda, com seu bebê de 9 meses que desperta de hora em hora assustado.
Também penso na mãe que foi deixada nos primeiros 15 dias de vida de seu recém-nascido manifestando dermatite em todo o seu corpinho. Disseram ser APLV, será?
Mães e pais, olhemos para nós mesmos, para a nossa frequência, para os nossos lares e saibamos que além da cura ser um processo, o processo é de todos, quando falamos de crianças.
Conheça a Microfisioterapia e marque uma mãe/pai que precisam ler isso hoje.

Imagens:

13/02/2025

Ontem pela manhã eu recebi a notícia que a mãe de uma pacientinha minha estava em fase terminal de um tratamento de câncer, oscilando entre o dormir e o acordar já sem se localizar neste plano.
No final do dia recebi a notícia que ela havia feito a passagem. Abri meu Evangelho, orei, enviei luz, para ela, para Nelly em seu grande desafio nos pequenos 6 anos de sua vida. Chorei por elas e por todas as mães que carregam em sua bagagem as suas mais profundas dores. Pelas vezes que cansada me senti invisível. Pelas mães que atendo e que apenas são visíveis quando já estão doentes.
Lembrei do motivo da sessão: “o apego excessivo à mãe”. A vida me parece muitas vezes oscilar entre a ironia e os sinais, reais, visíveis, mas que nem sempre temos olhos de ver. Elas sabiam que seria curto!
Eu atendo crianças todos os dias, e também atendo mães que se queixam da demanda (que pode ser extremamente cansativa, realmente). Mas esquecemos que somos mamíferos, né?
Você já observou mamíferos com seus filhotes na Natureza? Dormindo junto, comendo junto, mamando muito…
Em que momento achamos que um bebê nasce querendo ser independente? Que crianças pequenas saibam fazer tudo sozinhas e as castigamos, punimos, se não as fazem. Que permitimos certas coisas com as crianças (bater, por ex), qual é agressão e crime com um adulto.
Se querem dormir juntinho (ápice do se sentir seguro - comportamento inclusive herdado dos animais), parecem inseguros e medrosos.
Mas não vamos esquecer, nós permitimos a chegada desses pequenos filhotes e tudo que eles mais precisam (pasmem!), não é de roupas de marca, nem dos melhores brinquedos, eles precisam do nosso amor, da nossa conexão, da nossa presença!
Imagine que prêmio mais valioso do mundo, ser o porto seguro de alguém que te ama incondicionalmente, independente de qualquer situação.
Alguém que até chora quando te vê, desabafando e sabendo que ali pode ser quem realmente é. Alguém do qual você é o Universo. A primeira palavra que fala quando desperta da soneca da tarde. Aquela que assopra dodóis e cura apenas por falar “a mamãe está aqui”.
Hoje, mais do que nunca, agradeci por poder ser para minha Jojo, o mundo inteirinho! 🧡

12/02/2025

A mãe de José me escreveu pela 1a vez (2a foto do Carossel) no dia 19/8/24 para agendar uma sessão de Micro para ele.
Na avaliação prévia que faço com as crianças através da mãe, ela relatou que ele veio após um diagnóstico difícil do 1º filho (na época já com 26 anos).
Aos 6 meses ela voltou ao trabalho e ele ficou com a babá e a funcionária da casa.
Ela também relatou que o desfralde diurno aconteceu tranquilamente aos 2 anos, mas o noturno nunca aconteceu.
Eles procuraram medicação e fisio pélvica, sem sucesso.
Se fazia necessário encontrar a causa, além de sabermos que aquele pequeno serzinho estava querendo proteger o seu território.
Sabemos que cada criança tem a sua individualidade biológica e o seu tempo. Nos EUA, por ex. há fraldas para crianças grandes de todas as idades e tamanhos. Vejo que por aqui temos uma cultura de desfralde precoce, que não leva em consideração a individualidade biológica da criança. Desfralde coletivo na escola é algo que me causa calafrios.
Fisiologicamente, em média, até os 5 anos de idade, uma criança pode estar apta a ter total controle dos seus esfíncteres. Mas, como seres animais comandados por um cérebro primitivo reptiliano, ainda defendemos o nosso território através da “marcação de urina”.
O que é território para uma criança? O seu corpo, os seus pais, a sua casa, a sua escola, os seus brinquedos…

Realizamos a 1a sessão em 22/8/24. E a 2a 17/10/24. Em dezembro, um ocorrido na escola fez o fluxo urinário aumentar ainda mais. Trouxemos à consciência, sugeri o Sleep Talk e fizemos a terceira sessão de Micro no dia 18/12/24. Após a 3ª sessão, eles viajaram, ele acordou sequinho para a surpresa (e alegria) dos pais. Em fevereiro a mãe me enviou esse lindo feedback (foto 3 e 4 do carossel).
Emociona saber que nada é impossível para o nosso corpo, não é mesmo?
O desfralde e a sensação de liberdade vivida por José* e sua família hoje alegram o coração!
A demanda da enurese noturna e do desfralde tardio (aquele que afeta a autoestima e vida social da criança) é uma demanda forte por aqui.
Conhece alguém que passa por isso? Indica o texto e uma sessão de Micro! 🫶🏼

10/02/2025

Bibi* chegou para uma sessão de Micro com 8 dias de vida.
Muitos gases, distensão abdominal e muita dificuldade para dormir.
O diagnóstico dado pela profissional que a acompanhava era de APLV (Alergia a proteína do leite de vaca).
A mãe (passando por um hipertiroidismo pós parto, queda de peso e cansaço) entrou em uma dieta super restrita para ajudar a filha que era amamentada exclusivamente e em livre demanda.
É importante ressaltar que nos 8 dias de vida da Bibi já havia sido ministrado medicação para cólica e um probiótico.
Iniciamos o tratamento de Micro e as memórias encontradas trouxeram muitos eventos da vida fetal.
A mãe enfrentou bastante estresse na gestação de Bibi, dentre eles, levou as contrariedades vivenciadas em uma obra extremamente desgastante ao longo dos 9 meses em que ela esteve em seu ventre.
Ainda encontramos em suas sessões (fizemos 3) arquétipos de fobia distorcido associado a data de seu nascimento, e observei que isso poderia estar afetando Bibi em seu sono ruim, desde que nasceu.
Em rápida evolução durante o trabalho de parto (8cm de dilatação em 5h), Bibi se perdeu no canal, defletiu a cabeça e perdeu batimentos. Elas passaram por uma cesariana. Tudo foi tranquilo, mas o corpinho (e o córtex primitivo animal) de Bibi continuava a lembrar, com seu mecanismo de defesa, que poderia estar correndo risco de vida se dormisse profundamente. Assim, as noites eram horríveis.

A mudança nos hábitos alimentares da mãe contribuíram bastante, mas quando as memórias vivenciadas começaram a serem neutralizadas no corpinho de Bibi, ele foi regredindo o sintoma que se manifestava.
Chegou a introdução alimentar, o medo sondava aquela família. Eles fizeram toda a reintrodução do lácteo como “manda o figurino”. Aproveitaram a janela imunológica para oferecer muitos alimentos alergênicos e lindamente Bibi aceitou muito bem, sem alergias, nem gases, nem distensão.
Bibi, com auxilio da Micro passou de despertares de hora em hora, tendo seu tempo recorde de sono 3h para 7 horas seguidas de sono e atualmente 10h.
Hoje, aos 4 anos de idade, ela vem ver a tia Gi apenas para fazer manutenção.
Conheça a Microfisioterapia! 🫶🏼

31/12/2024

Nada muda do dia 31 de dezembro para o dia 01 de janeiro.

Mas a partir de uma intenção verdadeira e profunda uma chave vira, e algo muda dentro de nós. Porque nesse dia decidimos nos dar mais uma chance, para recomeçar, para fazer tudo de novo.
Redirecionamos a nossa vontade, mudamos hábitos, repensamos relações e fazemos escolhas mais conscientes.
Tudo porque houve uma intenção, um propósito, uma resolução interior.

Que em 2025 você possa fluir naquilo que mais deseja. Que crenças limitantes sejam transformadas em crenças apoiadoras e que muitas memórias celulares sejam liberadas para que você possa seguir com um corpo equilibrado e saudável.

Feliz 2025! 🤍

#2025 ®

24/12/2024

Queridos amigos..

Cada vez que você vê o outro, consegue acolher a sua dor, é Natal.

Cada vez que você se liberta das memórias e crenças que te impedem de ser quem você é de verdade, é Natal.

Cada dia que você celebra a vida e a oportunidade de estar vivo, é Natal.

Cada vez que você escolhe agradecer mais e reclamar menos, é Natal.

Cada vez que você aceita que está tudo em seu lugar, é Natal.

Cada vez que duas pessoas se perdoam, é Natal.

Cada vez que você demonstra empatia e compreensão com o seu próximo, é Natal.

Cada vez que você ajuda uma pessoa, é Natal.

Cada vez que alguém decide viver honestamente, é Natal.

Cada vez que nasce uma criança, é Natal.

Cada vez que você recomeça, independente de onde precisou parar, é Natal.

Cada vez que você acolhe e honra a sua vida e a sua ancestralidade, é Natal.

Cada vez que duas pessoas se amam com um amor bonito, profundo e sincero, é Natal.

Cada vez que você olha alguém com os olhos do coração, com um sorriso nos lábios, é Natal.

Porque nasce o amor.
Porque nasce a paz.
Porque nasce a justiça.
Porque nasce a esperança.
Porque nasce a alegria.
Porque nasce a ternura.
Porque nasce Jesus (o aniversariante).

Que para sempre seja Natal no seu coração.
Obrigada por tantos dias lindos, de acolhimento, de trocas, de atendimentos transformadores. Foram muitos e muitos processos intensos reverberando nas nossas vidas! Sim, nas NOSSAS. Porque trilhamos JUNTOS o caminho da evolução!

Paz e Luz!
Um bonito Natal para todos vocês, amigos. Sem necessidade de ter ou ser, mas apenas de estar. Porque tudo acontece no presente e todos NÓS ESTAMOS!

Feliz Natal! ♥️
Com amor, Gi.

Microfisioterapia Florianópolis

02/11/2025

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