Dr. Thiago Castro - Pediatra

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Dr. Thiago Castro - Pediatra CRM/PR 42029 – RQE 25362

Dr. Thiago Castro é médico, pediatra.

Pós Graduado em Emergências e Urgências Pediátricas pelo Instituto de Ensino Albert Einstein no ano de 2017.

No início, ela acreditava que amar era controlar.Controlar horários, terapias, resultados.Mas com o tempo, e com as qued...
29/10/2025

No início, ela acreditava que amar era controlar.
Controlar horários, terapias, resultados.
Mas com o tempo, e com as quedas, entendeu que controle e cuidado não são a mesma coisa.

Estudos recentes em parentalidade e regulação emocional (Frontiers in Psychology, 2024; Journal of Child and Family Studies, 2023) mostram que pais que aprendem a lidar com a incerteza e desenvolvem estratégias de autorregulação emocional são capazes de promover avanços mais consistentes nos filhos com autismo.

Porque cuidar é estar presente, mesmo quando o progresso é invisível.
É aprender a enxergar o que muda por dentro, antes de esperar o que muda por fora.
É sustentar o processo, mesmo nos dias em que parece que nada está acontecendo, quando na verdade, o cérebro está apenas reorganizando o caminho.

O amor não é o controle do tempo.
É a constância da presença.

👉 Encaminhe para uma mãe que precisa ser lembrada de que o progresso real nem sempre é visível, mas sempre começa dentro de casa.

Porque para mim é importante! 💙Esse perfil não é só sobre autismo, é sobre família.
29/10/2025

Porque para mim é importante! 💙
Esse perfil não é só sobre autismo, é sobre família.

Estudos recentes em parentalidade e regulação emocional (Frontiers in Psychology, 2024; Journal of Child and Family Stud...
29/10/2025

Estudos recentes em parentalidade e regulação emocional (Frontiers in Psychology, 2024; Journal of Child and Family Studies, 2023) mostram que pais que aprendem a lidar com a incerteza e desenvolvem estratégias de autorregulação emocional são capazes de promover avanços mais consistentes nos filhos com autismo.

O amor não é o controle do tempo.
É a constância da presença.

👉 Encaminhe para uma mãe que precisa ser lembrada de que o progresso real nem sempre é visível, mas sempre começa dentro de casa.

Esteja conosco na nossa black vitalícia dia 11.11

O autismo não é uma disputa de níveis.Mas, nas redes, virou quase isso.O nível 1 tem seus prejuízos banalizados.O nível ...
28/10/2025

O autismo não é uma disputa de níveis.
Mas, nas redes, virou quase isso.

O nível 1 tem seus prejuízos banalizados.
O nível 3, seus potenciais ignorados.
E o nível 2, quase ninguém fala dele.

Por trás de cada número, existe uma pessoa com dores, potencial e singularidades que o DSM nunca conseguirá traduzir por completo.
O sistema de níveis não foi criado para rotular, mas para orientar intervenções, definir suportes e garantir acessos.
Quando transformamos essa ferramenta em rótulo, perdemos o olhar clínico e o humano.

A ciência tem mostrado que os níveis são dinâmicos.
Estudos publicados no Journal of Autism and Developmental Disorders (2023) e no Frontiers in Psychology (2024) demonstram que intervenções adequadas e precoces podem reduzir significativamente a necessidade de suporte ao longo dos anos, o que significa que um diagnóstico é ponto de partida, nunca sentença.

Autismo não é uma guerra de níveis.
É uma jornada de evolução, e cada passo importa.
Cada autista importa.

A compreensão salva o que o julgamento destrói.
Esteja comigo na live de lançamento da black vitalícia dia 11.11 - comente Black

Estamos abrindo novamente acompanhamento gratuitos para estudo de caso. Me conte sua história, idade do seu filho, se te...
27/10/2025

Estamos abrindo novamente acompanhamento gratuitos para estudo de caso.
Me conte sua história, idade do seu filho, se tem diagnóstico, quais os maiores desafios, sua cidade e como posso te ajudar.

É para acompanhamento comigo e discussão de caso como os médicos da

Na dor a gente se reconhece.Hoje estivemos juntos novamente, e foi bonito ver o quanto seguimos com o mesmo propósito: s...
25/10/2025

Na dor a gente se reconhece.

Hoje estivemos juntos novamente, e foi bonito ver o quanto seguimos com o mesmo propósito: servir, aprender e evoluir.
Amizade que nasceu da dor, mas floresceu no propósito: cuidar de pessoas.

Te amo! Parabéns pelo lindo evento Vic.

Em poucos dias após o lançamento, o livro Simplificando o Autismo 2.0 já está entre os mais vendidos do país. Mais do qu...
25/10/2025

Em poucos dias após o lançamento, o livro Simplificando o Autismo 2.0 já está entre os mais vendidos do país.

Mais do que uma conquista editorial, esse marco representa o alcance de uma mensagem que une ciência, acolhimento e propósito.

Cada capítulo foi escrito para transformar informação em ação, para que pais, profissionais e educadores tenham, de fato, acesso a conhecimento de qualidade sobre o autismo.

Quando a ciência chega às mãos certas, ela muda histórias.
E é isso que o Simplificando o Autismo 2.0 vem fazendo em todo o Brasil.

👉 Comente “LIVRO” e garanta o seu exemplar do Best Seller que está transformando o olhar sobre o autismo.
Já aproveita e adquira também os outros títulos dessa coleção que têm mudado a vida de milhares de famílias, profissionais e educadores em todo o Brasil.

Banalizar a gravidade do autismo tira direitos e invisibiliza dores reais.Uma criança de 2 ou 3 anos pode, sim, receber ...
24/10/2025

Banalizar a gravidade do autismo tira direitos e invisibiliza dores reais.

Uma criança de 2 ou 3 anos pode, sim, receber um diagnóstico de autismo nível 2 ou 3 de suporte e, com intervenção precoce, terapias adequadas e suporte familiar estruturado, evoluir para nível 1 ao longo de alguns anos. Isso é fruto de neuroplasticidade precoce, ambiente terapêutico rico e resposta individual favorável.

Mas quando falamos de crianças mais velhas com autismo severo, frequentemente associadas a síndromes genéticas, epilepsia refratária, deficiência intelectual moderada a grave ou ausência de linguagem funcional, o prognóstico muda.
Nesses casos, há limitações estruturais de conectividade neuronal, redução significativa de independência funcional e necessidade de suporte vitalício. Esse é o autismo nível 3 em crianças mais velhas, jovens e adultos.

Por isso, autismo nível 2 e nível 3 na vida adulta são incompatíveis com autonomia plena e independência total.
É irresponsável confundir isso.
E é cruel minimizar o sofrimento de famílias que vivem o autismo severo diariamente.

Autismo não pode ser Hype de pseudo “influenciador”.

O sistema mal entende o autista nível 1.Mal compreende a criança com Síndrome de Down.Mal reconhece a complexidade da de...
22/10/2025

O sistema mal entende o autista nível 1.
Mal compreende a criança com Síndrome de Down.
Mal reconhece a complexidade da deficiência intelectual.

E agora, querem que esse mesmo sistema dê conta de todos os níveis de neurodivergência.
Sem equipe. Sem preparo. Sem estrutura. Sem plano.

O Decreto 12.686 desconsidera a realidade de quem vive no limite da exclusão todos os dias.
Não há inclusão verdadeira sem suporte técnico, formação continuada e acolhimento especializado.

A APAE, assim como tantas outras instituições, existe porque o Estado não dá conta sozinho.
Ela ampara o que a escola tradicional não sabe fazer. Ela acolhe onde o sistema falha.
E agora, essas instituições estão sendo colocadas à margem — como se fossem obstáculos, e não aliadas.

Isso não é evolução. É abandono.

Segundo o Censo Escolar (INEP, 2021), mais de 90% dos alunos com deficiência estão em escolas comuns. Mas o que esses dados não mostram é quantos realmente estão aprendendo.
Estar presente não significa estar incluído.
Sem adaptação curricular, sem PEI, sem acompanhamento, o direito vira estatística vazia.

Síndrome de Down, transtorno do espectro autista, paralisia cerebral, deficiência intelectual: cada diagnóstico exige um plano. Um ritmo. Uma escuta.

É por isso que o Decreto 12.686 precisa ser revogado.
Porque a educação inclusiva, para ser real, precisa ser viável.

📍 Se você também acredita que toda criança merece mais do que um lugar na sala, compartilhe. E siga este perfil para continuar lutando com base, com ética e com coragem.

Cerca de 10% das crianças brasileiras não têm o nome do pai na certidão de nascimento.Mas todas têm o nome da mãe na his...
20/10/2025

Cerca de 10% das crianças brasileiras não têm o nome do pai na certidão de nascimento.
Mas todas têm o nome da mãe na história.

Essas mães são as que ficam, quando todo mundo vai.
São elas que acordam cedo, sustentam, acolhem e reconstroem, mesmo sem rede de apoio, mesmo sem descanso.

De acordo com o IBGE (2024), o número de lares chefiados por mulheres cresceu mais de 30% na última década, refletindo não apenas uma mudança social, mas também uma sobrecarga emocional e econômica.
E estudos do Journal of Family Psychology (2023) mostram que a ausência paterna está associada a maiores índices de ansiedade, dificuldades comportamentais e menor desempenho escolar nas crianças, não por falta de amor materno, mas por excesso de ausência do outro lado.

Por trás de cada certidão sem nome de pai, há uma história de força e de resistência.
E é por isso que falar sobre vínculos e corresponsabilidade não é sobre culpar, é sobre reconstruir.

Participar do “30 x 1” é uma forma de devolver sentido e voz a esse cenário tão desfavorável para as mulheres.

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