25/11/2025
A TRG entrou na minha vida em um momento em que eu já não sabia mais o que fazer.
Sempre fui uma pessoa extremamente ansiosa. Tanto que isso se manifestava no meu corpo.
Suava tanto nas mãos e nos pés que isso me causava vergonha e me impedia de relaxar perto dos outros.
Sempre que eu cumprimentava alguém, via a pessoa limpar a mão logo em seguida. Pode parecer algo simples, mas aquilo me machucava profundamente.
Carregava dores de abandono desde o nascimento, mesmo sem entender de onde vinham.
Com o tempo, essas feridas foram tomando outras formas: ansiedade constante, medo de rejeição e até dificuldade para falar.
Eu falava rápido demais, tropeçava nas palavras e via as pessoas se esforçando para me entender.
Cheguei a pensar em fazer uma cirurgia para controlar o suor nas mãos.
Mas antes disso, decidi buscar ajuda, e foi quando conheci a Terapia de Reprocessamento Generativo.
Desde as primeiras sessões percebi que algo em mim começava a mudar.
À medida que seguíamos o protocolo e reprocessávamos as experiências que deixaram marcas profundas, o medo começou a diminuir.
Hoje, mesmo em dias quentes, minhas mãos permanecem secas.
Com a TRG, entendi que meu corpo apenas expressava uma dor antiga: o medo de não ser aceito.
Agora me sinto tranquilo, confiante e capaz de me conectar com as pessoas sem carregar o peso da ansiedade.