Marcela Junqueira Psicóloga

Marcela Junqueira Psicóloga Psicóloga Marcela de Jesus Junqueira
CRP-09/11528
Do singular ao plural: possibilitando encontros, restaurando histórias e favorecendo diálogos. Vem comigo!

Essa página foi criada para descobrirmos juntos quais são as habilidades essenciais para um desenvolvimento saudável e como podemos possibilitar a sua construção. Na relação estabelecida conosco, com as pessoas a nossa volta e com o ambiente que nos circunda, diversas habilidades são construídas.

É fundamental que criemos caminhos que:
- Possibilitem a expansão do potencial que cada ser traz consigo;
- Promovam a manutenção das competências já construídas;
-Oportunizem o desenvolvimento de novas capacidades. Mas que habilidades são essas?
☛Me refiro à diversas habilidades: cognitivas, motoras, linguísticas, simbólicas, sócio-emocionais, habilidade de cuidar, amar, educar, incluir.... São tantas! Muitas são construídas ainda na infância, outras vão sendo construídas na temporalidade vivida. Vamos construir habilidades juntos?

Nessas fotos, tiradas no aniversário de 1 aninho da Antonella, enquanto ela dormia, nós escrevíamos.Escrevíamos cartas p...
01/12/2025

Nessas fotos, tiradas no aniversário de 1 aninho da Antonella, enquanto ela dormia, nós escrevíamos.
Escrevíamos cartas pra ela.
Desde antes do nascimento, eu já tinha começado esse ritual: carta após carta, mês após mês, registrando o quanto era — e é — importante tê-la comigo. Cada pedacinho de amor, cada descoberta, cada crescimento. Tudo aquilo que ficava em mim depois de viver mais um mês ao lado dela, eu colocava no papel.
E no primeiro ano, claro, não seria diferente.
Mas por que colocar todo mundo pra escrever?
Porque existem registros que não se perdem no tempo. Coisas que ganham outro sabor quando são escritas à mão. E eu confesso: eu não sabia que esse momento seria tão especial.
Ali estavam os pais, os avós, a bisa, a tia… todos reunidos ao redor de uma mesa, celebrando a vida da Antonella e, ao mesmo tempo, deixando um pedacinho de si guardado pra ela. Entre risadas, conversas, canetas e lápis de cor, cada um fez sua lembrança do seu jeitinho: alguns escreveram, outros desenharam… mas todos colocaram no papel o amor que carregam por ela.
Brinquei que vieram para um aniversário e, no meio, descobriram que tinha “prova escrita”. Prova surpresa ainda! Entre gargalhadas, um espiava o do outro, alguns escondiam, outros mostravam com orgulho.
E eu olhava aquilo e pensava:
isso não é só um presente pra Antonella.
É um presente pra todos nós.
A chance de registrar o que muitas vezes já fazemos em atos, em gestos, em cuidados. Mas agora, de um jeito que não se perde. Um jeito que o tempo não apaga.
Não sei ainda quando vou entregar essas cartas pra ela. Talvez quando crescer. Quem sabe quando sair de casa, se formar, se casar… ou quando nós não estivermos mais aqui.
O momento certo eu não sei.
Mas uma coisa eu sei:
essas cartas já têm endereço certo.
O coração da Antonella — hoje, amanhã e sempre. ✨

Amor, hoje é o seu aniversário. E, ao procurar uma foto nossa ou sua para postar, me dei conta que nesse último ano só t...
26/11/2025

Amor, hoje é o seu aniversário. E, ao procurar uma foto nossa ou sua para postar, me dei conta que nesse último ano só tiramos foto com a Antonella. Neste último ano, eu tive o privilégio de vê-lo renascer em um novo papel: o de pai.
O pai que se aventura com a Antonella, que joga pra cima, que inventa apelidos, que transforma qualquer canto da casa em brincadeira. O pai que vira colo, risada e segurança ao mesmo tempo.
E também o pai que guarda. Que protege. Que está atento.
Cada gesto seu com a nossa filha me faz lembrar da força que você foi no parto — o quanto a sua presença me sustentou quando eu já estava no limite. Você ali, me segurando, acreditando por nós dois, me ajudando a empurrar, fazendo graça pra me arrancar um respiro no meio da dor. Eu nunca vou esquecer.
Anderson, hoje eu celebro você.
Celebro o homem, o parceiro, o pai que você se tornou.
Celebro a simplicidade, o humor, o cuidado, o jeito leve com que você enxerga a vida.
O nosso amor mudou — e mudou pra caber mais. Pra caber nós três.
E é nesse amor transformado, vivido e tão real que eu te celebro hoje.
Feliz aniversário. Obrigada por tanto. Obrigada por nós.

Carta aberta à AntonellaFilha, no dia 22 de novembro de 2024, às 11:03, nossas vidas se transformaram para sempre. É cur...
23/11/2025

Carta aberta à Antonella

Filha, no dia 22 de novembro de 2024, às 11:03, nossas vidas se transformaram para sempre. É curioso pensar que tentávamos imaginar como seria a vida com você — mas, mesmo que esforçássemos todos os nossos sentidos, nada nos prepararia para o tamanho do amor que sentimos e que só cresce, dia após dia.
Hoje você completa 1 aninho de vida. Um ano inteiro de descobertas diárias, sorrisos que iluminam qualquer canto da casa e uma vontade quase urgente que temos de te mostrar tudo o que existe de mais bonito nesse mundão.
Hoje, junto do papai, desejei que você recebesse o amor de todas as pessoas que rezaram pela sua chegada e que continuam rezando pela sua vida: mamãe, papai, avós, tias, bisa… Que o seu coraçãozinho tenha conseguido sentir o quanto é amada, desejada e abençoada.
Você comeu, brincou, abriu seus presentinhos, esteve nos braços e no colo de quem torce pela sua vida. Era uma festinha pequena, afetiva, cheia de significado — exatamente como planejei para você.
Quando você dormiu, nós nos reunimos à mesa para escrever cartinhas pra você. A mamãe ama essa ideia de reunir pequenas recordações, fios de memória que costuram sua história desde o começo. Assim, quando você crescer, poderá saber exatamente como é vista por nós. Terá cartas, objetos, fotos, livros… tudo para te lembrar, para sempre, de como te amamos — estejamos ao seu lado ou vivendo em seu coração.
Pra mim, a vida é feita de detalhes. Coisas simples, gestos cotidianos, memórias artesanais que guardam carinho nas entrelinhas. Pra mim, o melhor da vida é estar na mira do olhar de quem te ama, te admira e te protege.
Te desejo tudo de melhor, minha pequena… embora eu saiba, no fundo, que você já é o melhor da vida. Que sorte a do mundo em ter você aqui.
Hoje, meu coração descansa quando te olho. Porque, apesar de todos os medos que acompanham a maternidade, eu sei que estou fazendo um bom trabalho.
Feliz 1 aninho, meu amor.

Com todo o amor que existe,
Mamãe.

(Te amo do tamanho do céu.)

Carrego dentro de mim uma certeza que não sei de onde veio, mas que ecoa forte: não dá pra brincar de viver. A vida não ...
20/11/2025

Carrego dentro de mim uma certeza que não sei de onde veio, mas que ecoa forte: não dá pra brincar de viver. A vida não é cenário, não é rascunho, não é ensaio. É presente — desses finos, raros, quase sagrados — que se desembrulha devagar, com cuidado, com honestidade.
E talvez o medo exista justamente porque, no fundo, eu sei do valor desse presente.
Eu sei o quanto custa não estar inteira, o quanto dói passar no automático, o quanto machuca ver os dias escorrendo pelos dedos — tão cheios de possibilidades e, ao mesmo tempo, tão frágeis.
Viver “direito” não é preencher expectativas, nem colecionar acertos.
É estar desperta.
É se permitir sentir.
É se abrir para o que a vida oferece e, ao mesmo tempo, assumir a responsabilidade do que se escolhe e do que se deixa passar.
Viver direito é olhar para dentro com coragem suficiente para não se trair.
É cuidar do que pulsa, nomear o que pesa, celebrar o que cura.
É lembrar que cada minuto tem cheiro de agora — e que o agora não volta.
Talvez o medo não seja inimigo.
Talvez ele seja o lembrete mais fiel de que a vida é urgente, mas não apressada.
É breve, mas profunda.
É simples, mas preciosa demais para ser vivida pela metade.
Eu não quero fingir que estou vivendo.
Quero habitar a minha própria história — com presença, verdade e gratidão.
Porque, no fim, viver “direito” não é sobre fazer tudo certo.
É sobre estar inteira enquanto a vida acontece.

10 pequenas verdades sobre mim 🌿1. De tempos em tempos, eu preciso de silêncio. Não é mau humor — é pausa pra me ouvir p...
05/11/2025

10 pequenas verdades sobre mim 🌿

1. De tempos em tempos, eu preciso de silêncio. Não é mau humor — é pausa pra me ouvir por dentro.
2. Amo escrever pra reorganizar o que sinto. É o meu jeito de colocar o coração em ordem.
3. Gosto de coisas manuais — fazer velas, mexer na terra, moldar argila, colar pedacinhos. É como me acalmar com as mãos.
4. Quando eu era criança, meu avô me dava um carrinho só pra mim no mercado e deixava eu escolher todas as besteiras que quisesse. Eu me sentia a neta preferida e ele esbanjava um sorriso de canto a canto por me ver assim.
5. O desejo de ser mãe foi o maior sonho da minha vida — e a possibilidade de não realizá-lo, o maior medo.
6. A preparação pra engravidar foi meu ato mais profundo de fé. Quando me disseram que eu não poderia, entreguei nas mãos de Deus. Ele me mostrou o caminho e fez o milagre.
7. Tenho pavor de insetos (de verdade!). É quase cômico o quanto eu corro deles.
8. Quando acho que não consigo mais, descubro uma força que não sei explicar.
9. Eu atraio crianças onde estiver. Sempre foi assim. Eu pisco, tem uma criança grudada em mim. Os professores da faculdade me falavam que eu deveria atuar com os pequenos, pois eu tinha um jeito natural com eles.
10. Estou aprendendo a aliviar a exigência comigo. A não carregar o mundo nas costas. A estar inteira, e não perfeita.

O que ninguém diz sobre o término de um relacionamento de longa data…
04/11/2025

O que ninguém diz sobre o término de um relacionamento de longa data…

Cada cor representa um sentimento.Cada tamanho, uma intensidade.Todas saem do mesmo lugar — de dentro — e às vezes se mi...
03/11/2025

Cada cor representa um sentimento.
Cada tamanho, uma intensidade.
Todas saem do mesmo lugar — de dentro — e às vezes se misturam, se confundem, escorrem juntas.
Esse é o vulcão das emoções, um recurso que uso nos atendimentos para ajudar a colocar pra fora o que, muitas vezes, é difícil de dizer em palavras.
A arte abre caminhos onde a fala ainda tropeça.
O toque, as cores, o gesto — tudo comunica.
Aqui, não há emoção certa ou errada.
Há apenas o que se sente.
E sentir é sempre o primeiro passo pra compreender-se.
Porque somos assim: um pouco de cada cor, um tanto de cada emoção — todos borbulhando dentro da mesma vida.

Há dias em que a saudade chega mais cedo.Não pede licença, só vem - lembrando que o tempo nem sempre cumpre o que promet...
02/11/2025

Há dias em que a saudade chega mais cedo.
Não pede licença, só vem - lembrando que o tempo nem sempre cumpre o que promete. Que nem toda conversa esperada acontece, nem todo abraço tem hora marcada.
Vivemos achando que sempre vai dar tempo: de ligar, de visitar, de dizer o que sentimos.
Mas o tempo tem seus próprios planos.
E, de repente, o que ficou foram fragmentos — gestos, risadas, frases soltas — que agora moram em nós.
Porque, no fundo, carregamos pedaços de quem amamos.
Eles se misturam aos nossos modos, às nossas escolhas, ao jeito de cuidar, de olhar, de sentir o mundo.
Há quem tenha partido, mas permanece.
Não mais do lado de fora — mas dentro.
E talvez lembrar não seja abrir ferida, e sim reconhecer que o amor foi real.
Que a presença continua, mesmo que em outra forma.
Que a saudade é o modo que o coração encontrou de manter vivo o que o tempo não levou.
O dia de hoje não é só sobre morte — é sobre continuidade. Sobre tudo o que segue vivo dentro da gente mesmo depois da partida.
É um dia para honrar o que foi.
Para agradecer o que ficou.
E para aceitar que a saudade também pode ser morada — um canto onde a ausência vira presença em outro formato.
Hoje, se doer, tudo bem.
Mas que essa dor encontre abrigo no amor.
E que o amor continue a nos lembrar: algumas presenças nunca se vão — apenas mudam de lugar.

Abraço apertado, Marcela 💗.

Às vezes, a vida é exatamente isso: uma quinta-feira qualquer, uma bebê que finalmente dorme, uma tábua de frios feita s...
30/10/2025

Às vezes, a vida é exatamente isso: uma quinta-feira qualquer, uma bebê que finalmente dorme, uma tábua de frios feita sem motivo, um episódio de série visto lado a lado.
A gente aprende, com o tempo, que o extraordinário mora no simples — no sofá amassado, no riso compartilhado, no silêncio depois do sono da casa.
Não é sobre grandes planos ou dias perfeitos.
É sobre caber nesse agora: inteiro, presente, grato.
Porque o óbvio — quando vivido com amor — deixa de ser banal e passa a ser sagrado.

✨ Quem se mede pela régua do outro, esquece o próprio tamanho. Comparar é se afastar de si. Perceber-se é o caminho de v...
30/10/2025

✨ Quem se mede pela régua do outro, esquece o próprio tamanho. Comparar é se afastar de si. Perceber-se é o caminho de volta!

Que eu seja o lugar onde a vida possa respirar 🌬️
30/10/2025

Que eu seja o lugar onde a vida possa respirar 🌬️

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