Consultório de Psicologia Ligia Barcellos

Consultório de Psicologia Ligia Barcellos Psicoterapia e Orientação Profissional. Ligia Costa de Barcellos - Psicóloga 16/2490

Atendimento aos pequenos… Desde antes da minha formação comecei a atender crianças e me encontrei nesse lugar. E desde e...
31/10/2025

Atendimento aos pequenos…

Desde antes da minha formação comecei a atender crianças e me encontrei nesse lugar. E desde então me coloco para aprender diariamente com eles. Cada paciente que chega tem sua história, seu jeitinho, seu potencial único e meu trabalho é permitir que eles encontrem e vivenciem as coisas boas que eles tem para viver.

Cabe a mim estar atenta, disponível, paciente e presente para que eles possam entender que podem se sentir seguros, reforçar e reconhecer o que tem sido bom e reprocessar as coisas que os atrapalham no dia a dia.

E é bem importante o papel dos pais ou responsável como co-terapeutas, contribuindo para um melhor funcionamento não só das crianças, mas também do sistema familiar como um todo, na medida do possível.

A terapia de casal não une nem separa casais. Ela varia de acordo com o objetivo do casal e suas dificuldades.As diferen...
27/10/2025

A terapia de casal não une nem separa casais. Ela varia de acordo com o objetivo do casal e suas dificuldades.

As diferenças podem servir para aprendizagens e não para uma disputa de certo x errado.

No espaço terapêutico o casal pode ter a oportunidade de expressar sentimentos sem ataques, ouvir com presença e respeito, reencontrar o propósito da relação e reacender o vínculo emocional.

Nem sempre o resultado é “ficar junto a qualquer custo”.
Mas sempre é sobre crescer — juntos ou separados — com mais consciência e maturidade emocional.

Cuidar da relação também é cuidar de si.

A terapia para crianças é importante para auxiliar as crianças e sua família a lidarem com emoções, comportamentos e/ou ...
26/10/2025

A terapia para crianças é importante para auxiliar as crianças e sua família a lidarem com emoções, comportamentos e/ou pensamentos que podem estar lhe trazendo prejuízos e interferindo em sua qualidade de vida. Um medo paralisante, uma raiva sem controle, uma tristeza que parece não passar, uma dificuldade na escola, entre outros fatores, são sintomas que podem sinalizar que a criança pode estar precisando de uma ajuda especializada.

O tratamento começa sendo a primeira sessão com pelo menos um responsável e a partir de uma segunda sessão com a criança.

Os recursos utilizados para o trabalho variam, podendo ser desde uma escuta acolhedora, como um jogo ou atividade que faça sentido, sempre considerando as queixas e o objetivo terapêutico. Além disso, podem ser utilizadas técnicas para trabalhar com reprocessamento de traumas, como o EMDR e Brainspotting, realizadas por profissionais devidamente treinados. O programa MATES também auxilia no tratamento das queixas, trazendo psicoeducação e regulação cerebral.

De tempos em tempos é realizada uma sessão com os responsáveis, com o objetivo de reavaliar a situação e orientar os pais sobre como podem lidar com as dificuldades presentes. Os pais/responsáveis atuam como co-terapeutas, auxiliando no processo terapêutico da criança.

A terapia com crianças pode trazer muitos benefícios, como a melhora no rendimento escolar, desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais, aumento da autoestima e da criatividade e auxilio para lidar com traumas e estresse.

A terapia de casal não une nem separa casais. Ela varia de acordo com o objetivo do casal e suas dificuldades.As diferen...
26/10/2025

A terapia de casal não une nem separa casais. Ela varia de acordo com o objetivo do casal e suas dificuldades.

As diferenças podem servir para aprendizagens e não para uma disputa de certo x errado.

No espaço terapêutico o casal pode ter a oportunidade de expressar sentimentos sem ataques, ouvir com presença e respeito, reencontrar o propósito da relação e reacender o vínculo emocional.

Nem sempre o resultado é “ficar junto a qualquer custo”.
Mas sempre é sobre crescer — juntos ou separados — com mais consciência e maturidade emocional.

Cuidar da relação também é cuidar de si.


Trazendo um pouco de reflexão nesse dia do cliente. Consumo consciente tem tudo a ver com nossa saúde mental.Faz sentido...
16/09/2025

Trazendo um pouco de reflexão nesse dia do cliente. Consumo consciente tem tudo a ver com nossa saúde mental.

Faz sentido pra vc? Comenta aqui!

Um pouco sobre os principais cursos e formações/especializações dentro da minha profissão.Sou psicóloga (CRP 16/2490), a...
14/09/2025

Um pouco sobre os principais cursos e formações/especializações dentro da minha profissão.

Sou psicóloga (CRP 16/2490), atuo em diversas áreas, principalmente na área clínica com psicoterapia, orientação profissional e orientação de pais.

👩🏼‍💻👩🏼‍💼Atendimento on-line ou presencial (Vitória-ES-Brasil)

Crianças, adolescentes, adultos, casais e famílias.

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Entre em contato: 27 98807-2010 ou mande mensagem por direct.













01/08/2025
Depois passei pela mesa redonda “formação de profissionais para o trabalho sobre luto”. Primeira coisa é que, “se você p...
26/07/2025

Depois passei pela mesa redonda “formação de profissionais para o trabalho sobre luto”. Primeira coisa é que, “se você perde a sensibilidade na relação, vai calçar pantufa” (vai pra casa). A pessoa não quer a regra, quer escuta. Horizontalidade: até que você me conte, eu não sei. Precisamos estar conscientes das nossas limitações. Você é seu instrumento de trabalho mais importante. O autocuidado como imperativo ético. Se vc não puder, não faça. Se vc não conseguir, não faça. Correr riscos controlados mantendo em primeiro lugar a pessoa em situação de luto.
E na palestra de encerramento, com a Mayra Delalibera, ela trouxe reflexões e questionamentos sobre o tema Luto. Disse que nos últimos 10, 15 anos, teve aumento das produções científicas sobre Luto. E, com isso, falou de alguns desafios: rigor na investigação; ética na pesquisa e no cuidar; formação e qualificação para cuidar com competência; intervir com intencionalidade; literacia sobre o luto; luto, globalização e cultura - importância da interculturalidade nos estudos e intervenções, novas formas de luto num mundo globalizado; tecnologia do luto: aliada ou ameaça? E, por ultimo, QUE FUTURO DESEJAMOS? Educação para a morte e luto desde cedo, formação especializada, certificada, com base científica e humana; intervenção com intencionalidade; investigação com ética, respeito e rigor.
💚

Nesse 3 dia do congresso passei pela conversa com especialista com o tema luto por perdas vinculadas ao su1cídi1o com Ma...
26/07/2025

Nesse 3 dia do congresso passei pela conversa com especialista com o tema luto por perdas vinculadas ao su1cídi1o com Maria Júlia Kovács. O su1cídi0 ainda tem mitos e paradigmas a serem quebrados, questionados. Também traz o questionamento se os terapeutas estariam preparados para atender os enlutados por su1cíd10?
Precisamos trabalhar para diminuir os impactos disso, pensar na questão do luto prolongado.
Na segunda palestra, multivozes do luto e transform+ação, escutei a Layza Mendes falar sobre perda paterna: fantasias, compreensões e superações. Ela trouxe a história do primeiro grande acidente aéreo do Brasil VASP 168 ocorrido na serra da Aratanha, em 1982. Ela tinha 3 anos quando aconteceu e seu pai era um dos passageiros. Comentou sobre como mãe sufocou seu próprio luto e que ela precisaria ter sido cuidada para que ela e seus irmãos pudessem ter sido cuidados também.
“Que os contínuos nascimentos dentro e fora de nós sejam sempre permeados por verdades para que possamos constituir nossa existência com dignidade.”
Continuo no próximo post 😉

E hoje se encerrou mais um congresso. Preciso de um tempinho pra ir processando tanta informação… foi um congresso com m...
26/07/2025

E hoje se encerrou mais um congresso. Preciso de um tempinho pra ir processando tanta informação… foi um congresso com muita gente BOA (em todos os sentidos), revi algumas pessoas, conheci outras, vi professores que citei em trabalhos e pude presenciar um pouquinho do conhecimento deles ao vivo. Eu não escolhi trabalhar com luto, mas o luto me escolheu, de certa maneira. Continuo achando um tema extremamente delicado e depois desse congresso percebi que de fato, é. Precisamos falar mais sobre morte, sobre o morrer, mas de forma sensível e individualizada. Sem banalizar. Não só no congresso, na clínica. Mas em todos os lugares. Saí do congresso sentindo que aprendi um pouquinho mais sobre o tema mas com a certeza de que ainda sei muito pouco sobre isso. E que venham mais congressos, mais conhecimento e, principalmente mais humanidade pra gente poder acolher da melhor forma possível os acontecimentos da vida e a dor do outro.
Obrigada a todos os envolvidos por essa oportunidade e por tanta troca.

Depois do almoço voltei com Ricardo Krause falando sobre a história da violência nas escolas. Que momento rico, passando...
26/07/2025

Depois do almoço voltei com Ricardo Krause falando sobre a história da violência nas escolas. Que momento rico, passando pela história e contextualizando cada momento. Uma aula de história!! E fazendo a gente refletir de uma forma imparcial, mas através dos fatos, sobre o tema. Falamos sobre patologização medicalização do “fracasso escolar”, onde querem encontrar autismo e tdah a qualquer custo a fim de justificar o fracasso em crianças e adultos. E pasmem, foi feito um estudo onde se concluiu que 83% dos estudantes de medicina do RJ fazem uso de venvanse ou ritalina. Sobre ataques à escola, Krause diz que parecem ser pessoas que querem pertencimento. E que se tem muito “mimimi” é porque teve muito “auauau”.
Depois fui ouvir um pouco sobre luto do idoso, onde “deixar de existir é algo tão natural quanto existir. Difícil é existir sozinho.”
E para fechar o dia, fui ouvir a Priscila Fuzikawa falando maravilhosamente sobre autorregulação. Depois vou fazer um post sobre isso. E bora pro 3 dia de congresso, que ainda não acabou!

Esse segundo dia do Congresso Brasileiro sobre o luto foi muito rico, mas confesso que quando lido com temas muito profu...
26/07/2025

Esse segundo dia do Congresso Brasileiro sobre o luto foi muito rico, mas confesso que quando lido com temas muito profundos e difíceis, às vezes bate um cansaço que preciso de umas pausas para depois voltar. E foi o que procurei fazer. Tinham palestras que eu iria, mas que no meio do caminho percebi que era melhor ir em outras com temas um pouco mais leves.
No congresso também esta tendo momentos de descompressão e tem uma sala só pra isso, o que eu achei uma excelente ideia para o autocuidado dos participantes.
Comecei o dia de ontem ouvindo sobre violência nas escolas, que é um tema tão complexo que envolve muita reflexão e ação. Muitas vezes num momento de uma perda importante buscamos um culpado e, no caso da escola, às vezes o educador é responsabilizado erroneamente, pois é o próprio sistema que adoece, segundo a fala de uma das palestrantes. Precisamos construir estratégias e formas de cuidado. É necessário treinamento de atendimento à crise: capacitação e ajudar as pessoas a buscar ajuda especializada.
Comunicação é um aspecto que gera muito medo e por isso é essencial trabalhar para uma comunicação TRANSPARENTE, orientando profissionais sobre as maneiras mais adequadas de se comunicar com os familiares, com cada turma. É preciso pensar na ética do cuidado na pratica política e pedagógica, fortalecimento da rede intersetorial (saude, educação, assist social etc.)
E a comunicação precisa ser para toda a sociedade.
Depois de um tema tão delicado e complexo, fui ouvir a xará da minha filha mais velha, Maria Júlia Kovacs e a Lu (Louisanne Sanchez) falar sobre o luto nas artes. Elas citaram diversos filmes com temas diversos abordando o tema do luto. Elas também disseram que o cinema não substitui a terapia, mas pode ajudar muito. E que a questão não é sobre falar sobre a morte, mas COMO falar. Sem banalizar. Uma pessoa que assistiu a palestra também trouxe a importância da música e a história de uma criança que usou a música para ajudar a enfrentar as fases do processo de uma doença importante.


Continuo no próximo post

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