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09/12/2025

COMENTE TDAH PARA RECEBER O LINK NO SEU DIRECT.

Você já reparou como hoje todo mundo fala em TDAH, mas pouca gente realmente sabe identificar, diferenciar e tratar?
 O excesso de informação confunde e a falta de orientação correta prejudica crianças, adolescentes e até adultos que precisam de ajuda.

O Desvendando o TDAH nasceu para trazer clareza onde existe confusão.
 Aqui você aprende, de forma simples e com base em 14 anos de prática clínica:

✔ Como identificar sinais verdadeiros de TDAH ✔ O que parece TDAH, mas não é ✔ Como funciona um diagnóstico responsável ✔ Quando procurar avaliação especializada ✔ O que realmente muda com o tratamento ✔ Como orientar família, escola e rotina ✔ O que a ciência atual diz — sem achismos, sem modinha

Se você é pai, professor, profissional da saúde ou um adulto que sempre desconfiou do próprio funcionamento, este curso entrega respostas que a internet não entrega.

📌 Clique no link da bio ou comente TDAH e conheça o Desvendando o TDAH. A informação certa transforma tudo.

06/12/2025

O TOD não desafia só a criança. Desafia a família, a escola e até a forma como a sociedade entende o
comportamento. Muitas vezes, o que parece oposição é parte do desenvolvimento, da imaturidade
neurológica ou de outros transtornos que estão na base.

É um tema que abre muitas perguntas. Comenta aqui: o que você acha desse diagnóstico atualmente?

05/12/2025

Ser mãe de uma criança autista é viver um amor gigante, mas também uma rotina intensa, cheia de ajustes, renúncias, aprendizados e pequenas grandes vitórias que só vocês entendem.

E você não precisa carregar tudo sozinha.
Você precisa encontrar acolhimento, precisa de escuta e suporte.

Para respirar.
Para se reconhecer.
Para não esquecer que você também merece cuidado.

E é por isso que o NeuroEduca existe: para caminhar ao lado de vocês, mostrando o dia a dia como ele é e dando voz às dores e desafios reais de famílias e profissionais, sem filtros, com verdade e acolhimento.

Se você conhece alguém que precisa ler isso hoje, marque aqui nos comentários. Vamos espalhar conhecimento, apoio e humanidade.

04/12/2025

Boa parte dos adultos que hoje não conseguem lidar com problemas emocionais carregam uma raiz antiga: na infância faltou suporte. Faltou orientação, acolhimento e, em muitos casos, o acompanhamento profissional que poderia ter evitado tanto sofrimento.

Quando a criança precisa de ajuda — seja orientação psiquiátrica, medicação ou um olhar mais profundo — frases como “calma, respira, vai passar” não resolvem. Porque, muitas vezes, não passa.

A infância é a fase mais importante para a construção das experiências humanas.
 Sem apoio adequado, a criança não aprende a regular emoções, apenas a sobreviver.
 E isso se transforma em adultos com baixa resiliência, ansiedade e dificuldades emocionais reais.
Cuidar cedo é prevenir. É amar. É fortalecer o futuro.

03/12/2025

A intenção é boa, mas algumas atitudes podem piorar a situação.

Crises sensoriais exigem um manejo específico para aliviar a sobrecarga do sistema nervoso. Não é sobre o que você diria, mas sobre o que você faz (ou deixa de fazer).

👉 Passe para o lado e veja no carrossel as principais dicas sobre o que evitar para que seu apoio seja, de fato, útil e tranquilizador.

Seu suporte faz toda a diferença!

02/12/2025

Maria é um nome fictício, mas a história é real no consultório.

Ela cresceu ouvindo que era “mole”, “devagar” e que tinha um “jeitinho lento”. Na verdade, tinha TDAH e Dislexia. Recebeu apoio desde criança, mas os rótulos sempre falaram mais alto do que a compreensão.

Quando rotulamos uma criança, apagamos sinais importantes. Quando entendemos o que realmente acontece, abrimos espaço para estratégias, acolhimento e resultados.

O diagnóstico não é um adjetivo.
O rótulo é aquilo que damos quando não sabemos o que está por trás.

Identificar cedo faz toda a diferença, porque as dificuldades da infância seguem para a vida adulta e podem trazer prejuízos emocionais, acadêmicos e profissionais.

Troque julgamentos por escuta.
Troque rótulos por caminhos.
Troque adjetivos por soluções.

29/11/2025

Dizer que certos comportamentos do Autismo são “falta de educação” não é apenas um equívoco. É ignorar décadas de consenso científico que mostram que o Autismo é uma condição do neurodesenvolvimento com forte base genética.
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Atribuir o que não se compreende à “má criação” só reforça preconceitos e atrasa o acolhimento. Educação se ensina. Neurodesenvolvimento não se escolhe.
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O respeito começa quando abrimos mão dos mitos e deixamos espaço para o que a ciência já confirmou.

28/11/2025

Aula verdadeira para leigos sobre TOD e tudo aquilo que costuma vir junto.

Falar de Transtorno Opositor Desafiador não é simples. O diagnóstico é complexo, envolve múltiplos fatores e, na maioria das vezes, não caminha sozinho.
Pesquisas mostram que até 60 a 80% das crianças e adolescentes com TOD apresentam TDAH como comorbidade. Além disso, há uma prevalência significativa de associação com TEA, dificuldades emocionais, ansiedade e, em alguns casos, problemas de regulação sensorial.

Isso acontece porque o TOD não é apenas “mau comportamento”. Estamos a falar de um padrão persistente de irritabilidade, explosões emocionais e oposição que tem raízes em fatores neurobiológicos, ambientais e comportamentais.

É por isso que o diagnóstico pode parecer polêmico: envolve leitura cuidadosa, observação clínica profunda e diferenciação precisa de outros transtornos.

Quando entendemos TOD no seu contexto real, percebemos que não se trata de “culpa dos pais”, “falta de limites” ou “birra”. Trata-se de saúde mental, ciência e desenvolvimento humano.

💡 Informação liberta. Conhecimento acolhe.

27/11/2025

Saiu uma notícia importante no G1 sobre autismo, e vale muito a pena comentar. E se você comentar nesse post a palavra DIRETRIZ enviaremos as diretrizes na íntegra no seu direct.

Uma nova diretriz nacional foi divulgada para orientar como deve ser feito o diagnóstico e o tratamento do TEA no Brasil. A ideia é trazer mais clareza, segurança e base científica para famílias e profissionais, destacando o que realmente funciona e o que já se sabe que não traz resultados.

Confira o post até o fim e deixe seu comentário sobre o que você achou.

26/11/2025

Muita gente faz isso sem nem perceber. Às vezes para aliviar ansiedade, descarregar energia ou organizar uma ideia.

Mas no autismo, esse comportamento tem um significado diferente. Para muitas pessoas autistas, o pacing é uma forma de autorregulação. É o corpo ajudando o cérebro a encontrar calma, foco ou conforto.

É uma maneira de se sentir seguro num mundo que, às vezes, chega com muita informação ao mesmo tempo.
Por isso, antes de pensar que é “mania” ou “agitação”, vale lembrar:

✨ Para alguns, caminhar de um lado para o outro é apenas um hábito.
✨ Para outros, é uma estratégia importante para se equilibrar por dentro.
Acolher começa quando a gente entende. 💛

25/11/2025

Esse vídeo é um alerta para os pais que acreditam que, se a criança tem boas notas, “está tudo bem”. Mas o TDAH não se revela apenas no desempenho escolar, ele aparece na rotina, nas emoções e nas relações.
A medicação, quando indicada, não atua só para melhorar a atenção na escola. Ela ajuda a regular o comportamento no dia a dia, reduzir impulsividade, melhorar a convivência e facilitar momentos simples, como brincar, organizar-se, seguir combinados ou lidar com frustrações.

E é fora da escola que esses efeitos realmente se mostram:

• na forma como a criança socializa,
• no equilíbrio emocional nas brincadeiras,
• no comportamento em casa,
• no cumprimento de pequenas tarefas,
• e na qualidade das relações.

O TDAH é um transtorno que impacta a vida como um todo, não apenas o rendimento escolar. Por isso, o olhar dos pais sobre o comportamento fora da sala de aula é tão importante quanto qualquer boletim.
Cuidar é considerar o todo e oferecer à criança o suporte que ela precisa para viver com mais leveza, dentro e fora da escola. ✨

21/11/2025

Infelizmente, esta não é uma história rara. É mais comum do que imaginamos, sobretudo para quem lida com esta realidade todos os dias.

Situações delicadas como esta: escolas que não assumem o seu papel, falta de consciência entre as crianças e ausência de um olhar humano para um colega com alguma especificidade, mostram como ainda temos muito a evoluir.

Este paciente precisou tomar uma atitude consciente, mesmo sabendo que poderia magoar-se. Mesmo com todo o suporte em casa, apoio médico e acompanhamento, percebemos que o papel da escola falhou. E, por isso, ele sentiu que precisava agir sozinho.

Hoje ele está bem. Mas sabemos que outras situações como esta continuam a acontecer, silenciosamente, todos os dias.

Comente abaixo: o que acha que poderia ser feito nas escolas para evitar histórias assim? Participar desta conversa faz toda a diferença.

Endereço

Ibirité, MG

Site

http://www.instagram.com/neuroeduca

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