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Algumas mulheres não sentem sintomas da menopausa devido a uma combinação de fatores genéticos, estilo de vida e sensibi...
31/10/2025

Algumas mulheres não sentem sintomas da menopausa devido a uma combinação de fatores genéticos, estilo de vida e sensibilidade individual a hormônios. Fatores como excesso de gordura corporal, que pode continuar a produzir estrogênio, um estilo de vida saudável e a genética podem influenciar na ausência ou leveza dos sintomas. Estima-se que até 20% das mulheres não apresentem sintomas.
Fatores que podem explicar a ausência de sintomas
• Genética: O histórico familiar pode influenciar a intensidade dos sintomas da menopausa, incluindo a possibilidade de não ter sintomas.
• Excesso de gordura corporal: O tecido adiposo pode produzir estrogênio, o que pode ajudar a mascarar alguns sintomas, embora esse estrogênio possa ser inflamatório.
• Estilo de vida saudável: Uma alimentação equilibrada, rica em frutas, verduras e legumes, e a prática regular de atividades físicas podem ajudar a reduzir os sintomas.
• Sensibilidade individual aos hormônios: Os níveis de sensibilidade do cérebro aos receptores de estrogênio variam entre as mulheres, o que pode explicar por que algumas sentem os efeitos da queda hormonal de forma mais intensa do que outras.

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29/10/2025

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Na primeira consulta do pré-natal, pergunte sobre a data provável do parto, quais exames são necessários, quais vitamina...
27/10/2025

Na primeira consulta do pré-natal, pergunte sobre a data provável do parto, quais exames são necessários, quais vitaminas e suplementos tomar, cuidados com a alimentação e exercícios, e quais medicamentos são seguros. Também é importante esclarecer dúvidas sobre o histórico de saúde da gestante e as condições que requerem atenção especial.
Perguntas essenciais
• Data Provável do Parto (DPP): “Qual a data provável do meu parto?”.
• Exames: “Quais exames devo fazer agora e quais serão necessários ao longo da gestação?”.
• Suplementos: “Preciso tomar vitaminas ou suplementos? Se sim, quais?”.
• Saúde e riscos: “Tenho alguma condição de saúde que exige cuidados especiais durante a gravidez?”. “Quais os riscos de um parto normal e de uma cesárea?”. “O que pode causar um ab**to?”.
• Estilo de vida: “Como deve ser minha alimentação durante a gravidez?”. “Posso praticar atividades físicas? Quais são liberadas?”. “Posso manter relações se***is?”.
• Medicação: “Quais medicações são permitidas e quais devo evitar durante a gestação?”.

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Sim, a obesidade infantil pode ter suas origens no útero e está diretamente relacionada à saúde da mãe antes e durante a...
23/10/2025

Sim, a obesidade infantil pode ter suas origens no útero e está diretamente relacionada à saúde da mãe antes e durante a gestação. Esse fenômeno é conhecido como “programação metabólica”, onde fatores maternos pré-natais e intrauterinos podem influenciar a composição corporal e o metabolismo do bebê, predispondo-o a problemas de peso na infância e na vida adulta.
Como a saúde materna afeta o feto
Diversos fatores relacionados à gestante impactam o risco de obesidade no futuro do bebê:
• Ganho de peso excessivo: O ganho de peso acima do recomendado durante a gravidez é um dos principais fatores de risco.
• Obesidade materna pré-existente: Mulheres que já estão obesas antes da concepção têm mais chances de ter filhos que desenvolverão obesidade.
• Diabetes gestacional: Esta condição, que aumenta os níveis de glicose no sangue da mãe, pode afetar o metabolismo do feto, resultando em bebês com peso elevado ao nascer (macrossomia) e uma maior propensão a ganhar peso facilmente.
• Alimentação inadequada: A dieta materna, principalmente rica em gorduras de baixa qualidade, também pode interferir no peso do bebê.
• Marcadores inflamatórios: A obesidade materna pode causar processos metabólicos alterados e inflamatórios que se refletem no desenvolvimento fetal.
________________________________________
Riscos para o bebê e a criança
A “programação” fetal para a obesidade traz riscos significativos para a saúde a curto e longo prazo:
• Macrossomia fetal: O excesso de peso do bebê ao nascer pode causar problemas durante o parto, como fraturas na clavícula.
• Maior risco de obesidade na vida adulta: A criança obesa tem grandes chances de continuar obesa na vida adulta, o que aumenta o risco de problemas de saúde crônicos.
• Composição corporal alterada: A formação de órgãos como o pâncreas, o fígado e o sistema vascular pode ser afetada durante a gestação, influenciando o desenvolvimento de doenças crônicas no futuro.
• Doenças crônicas: A obesidade infantil está ligada a problemas como diabetes, hipertensão, colesterol alto e problemas articulares.

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Sim, a obesidade infantil pode ter suas origens no útero e está diretamente relacionada à saúde da mãe antes e durante a...
23/10/2025

Sim, a obesidade infantil pode ter suas origens no útero e está diretamente relacionada à saúde da mãe antes e durante a gestação. Esse fenômeno é conhecido como “programação metabólica”, onde fatores maternos pré-natais e intrauterinos podem influenciar a composição corporal e o metabolismo do bebê, predispondo-o a problemas de peso na infância e na vida adulta.
Como a saúde materna afeta o feto
Diversos fatores relacionados à gestante impactam o risco de obesidade no futuro do bebê:
• Ganho de peso excessivo: O ganho de peso acima do recomendado durante a gravidez é um dos principais fatores de risco.
• Obesidade materna pré-existente: Mulheres que já estão obesas antes da concepção têm mais chances de ter filhos que desenvolverão obesidade.
• Diabetes gestacional: Esta condição, que aumenta os níveis de glicose no sangue da mãe, pode afetar o metabolismo do feto, resultando em bebês com peso elevado ao nascer (macrossomia) e uma maior propensão a ganhar peso facilmente.
• Alimentação inadequada: A dieta materna, principalmente rica em gorduras de baixa qualidade, também pode interferir no peso do bebê.
• Marcadores inflamatórios: A obesidade materna pode causar processos metabólicos alterados e inflamatórios que se refletem no desenvolvimento fetal.
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Riscos para o bebê e a criança
A “programação” fetal para a obesidade traz riscos significativos para a saúde a curto e longo prazo:
• Macrossomia fetal: O excesso de peso do bebê ao nascer pode causar problemas durante o parto, como fraturas na clavícula.
• Maior risco de obesidade na vida adulta: A criança obesa tem grandes chances de continuar obesa na vida adulta, o que aumenta o risco de problemas de saúde crônicos.
• Composição corporal alterada: A formação de órgãos como o pâncreas, o fígado e o sistema vascular pode ser afetada durante a gestação, influenciando o desenvolvimento de doenças crônicas no futuro.
• Doenças crônicas: A obesidade infantil está ligada a problemas como diabetes, hipertensão, colesterol alto e problemas articulares.

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Não, uma barriga grande não é um sinal garantido de um bebê grande, e uma barriga pequena também não significa que o beb...
21/10/2025

Não, uma barriga grande não é um sinal garantido de um bebê grande, e uma barriga pequena também não significa que o bebê é pequeno. O tamanho da barriga de uma gestante é influenciado por vários fatores, como a quantidade de líquido amniótico, a posição do bebê, o biotipo e a musculatura da mãe, o ganho de peso na gestação e até mesmo se é uma gravidez múltipla.
• Líquido amniótico:
Uma quantidade maior de líquido amniótico pode fazer a barriga parecer maior, mesmo que o bebê seja de tamanho normal.
• Posição do bebê:
A posição do feto no útero também afeta o tamanho e o formato da barriga.
• Biotipo e musculatura da mãe:
Mulheres com pouca gordura abdominal ou com musculatura mais tonificada podem ter uma barriga que aparece mais cedo ou um tamanho diferente de outras gestantes.
• Ganho de peso:
O ganho de peso da mãe também pode influenciar a percepção do tamanho da barriga.
• Gravidez de gêmeos:
Em uma gravidez de gêmeos, a barriga tende a ser maior e a aparecer antes, mas isso não se aplica a todos os casos.
O que realmente importa: A única forma confiável de saber se o bebê está crescendo adequadamente é por meio dos acompanhamentos médicos e exames de ultrassom, que fornecem medidas e estimativas precisas do crescimento fetal. Portanto, o mais importante é realizar o pré-natal corretamente e não se preocupar com o tamanho da barriga.

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18/10/2025
Não, a cesárea não é a única opção em caso de gravidez de risco. Embora seja frequentemente recomendada em situações em ...
16/10/2025

Não, a cesárea não é a única opção em caso de gravidez de risco. Embora seja frequentemente recomendada em situações em que o parto va**nal apresenta riscos adicionais, a decisão sobre o tipo de parto depende de uma avaliação médica individualizada, que leva em conta a saúde da mãe e do bebê.

O acompanhamento especializado do pré-natal de alto risco é essencial para determinar o melhor caminho. Em muitos casos, o parto normal ainda pode ser a opção mais segura, se as condições de bem-estar da mãe e do feto forem preservadas.
Situações que podem indicar cesárea em gestações de risco.

A cesárea é indicada quando as condições de saúde da mãe ou do bebê tornam o parto va**nal perigoso. Entre as causas mais comuns estão:
• Problemas com a placenta: Como a placenta prévia (quando a placenta cobre total ou parcialmente o colo do útero).
• Posição do bebê: Se o bebê estiver em posição pélvica (sentado) ou em outra posição que dificulte o parto normal.
• Gestação múltipla: O parto de gêmeos ou mais bebês pode exigir uma cesárea.
• Condições maternas descompensadas: Problemas como diabetes e hipertensão grave (pré-eclâmpsia) podem levar a uma indicação cirúrgica.
• Sofrimento fetal: Quando o bebê apresenta sinais de que não está recebendo oxigênio suficiente durante o trabalho de parto.
• Histórico de múltiplas cesáreas: O histórico de mais de duas cesáreas aumenta o risco de ruptura uterina em um novo parto normal.
• Anormalidades pélvicas: Se houver fraturas ou lesões pélvicas que possam dificultar a passagem do bebê.

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Sinais de alerta na gravidez que você não deve ignorar incluem sangramento va**nal, dores abdominais intensas ou rítmica...
14/10/2025

Sinais de alerta na gravidez que você não deve ignorar incluem sangramento va**nal, dores abdominais intensas ou rítmicas, dor de cabeça forte e persistente, inchaço súbito no rosto, mãos ou pés, visão turva, febre alta, dificuldade para respirar ou dor no peito, vômitos persistentes, e diminuição drástica dos movimentos do bebê. É fundamental procurar orientação médica imediatamente ao notar esses sintomas, pois podem indicar complicações sérias.
Sinais de alerta por sistema
• Dor e Inchaço:
• Inchaço súbito e exagerado no rosto, mãos e pés, diferente do inchaço leve comum no final da gestação.
• Dor abdominal forte, contínua, rítmica ou acompanhada de sangramento.
• Dor de cabeça intensa e persistente, especialmente se acompanhada de visão turva ou pontos luminosos.
• Visão e Febre:
• Visão turva ou pontos luminosos.
• Febre alta (acima de 37,5°C ou 38 °C).
• Respiratórios:
• Dificuldade para respirar, dor no peito ou batimentos cardíacos acelerados.
• Vômitos e Náuseas:
• Náuseas severas e excesso de vômitos que impedem a hidratação adequada (hiperêmese gravídica).
• Movimento Fetal:
• Diminuição drástica ou ausência dos movimentos do bebê, principalmente no terceiro trimestre.
• Outros:
• Sangramento va**nal.
• Tontura ou desmaio.
• Fadiga extrema acompanhada de falta de ar ou tonturas.
• Diminuição repentina da quantidade de urina.

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Uma urgência ginecológica é um problema que afeta o aparelho reprodutor feminino e exige atenção médica imediata, mas nã...
10/10/2025

Uma urgência ginecológica é um problema que afeta o aparelho reprodutor feminino e exige atenção médica imediata, mas não necessariamente risco de vida iminente, como sangramento va**nal intenso, dor pélvica forte, ou suspeita de torção ovariana e gravidez ectópica. Casos de gravidez com complicações, como ab**to, parto prematuro e sangramentos fora do período menstrual, também são considerados urgências ginecológicas.

Exemplos de urgências ginecológicas

👉 Sangramento va**nal anormal: Sangramentos intensos, prolongados ou que ocorrem fora do período menstrual normal.
👉 Dor pélvica intensa: Dores fortes e persistentes que podem indicar problemas como cistos ovarianos rompidos, infecções, ou outras condições ginecológicas.
👉 Sintomas de gravidez ectópica: Uma condição em que o embrião se implanta fora do útero e que pode levar a sangramentos e fortes dores.
👉 Cistos ovarianos: A torção de um cisto ovariano, principalmente se ele for grande, é uma situação que requer intervenção imediata.
👉 Lacerações: Rompimentos na pele do trato va**nal que podem ocorrer após relações se***is intensas, e que em casos mais graves necessitam de sutura.
👉 Infecções pélvicas: Doença inflamatória pélvica que pode evoluir para abscesso tubo-ovariano e requer tratamento rápido.

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Os sintomas da endometriose incluem cólicas menstruais intensas (dismenorreia), dor pélvica crônica, dor durante a relaç...
06/10/2025

Os sintomas da endometriose incluem cólicas menstruais intensas (dismenorreia), dor pélvica crônica, dor durante a relação sexual (dispareunia), dificuldade para engravidar (infertilidade) e alterações intestinais ou urinárias que ocorrem durante o período menstrual. A intensidade desses sintomas pode variar, mas é importante procurar um ginecologista se você tiver cólicas menstruais que afetam suas atividades diárias ou outros sintomas sugestivos da doença.

Sintomas Comuns:
👉 Dismenorreia: Cólicas menstruais muito fortes, que podem ser piores que o normal e piorar com o tempo.
👉 Dor pélvica crônica: Dor na região pélvica que pode ser constante ou intermitente.
👉 Dor durante o s**o (Dispareunia): Dor ao ter relações se***is, que pode ser sentido no fundo da va**na ou na pélvis.
👉 Dificuldade para engravidar (Infertilidade): A endometriose pode ser a causa da dificuldade de engravidar.

Sintomas Intestinais e Urinários:
👉 Dor ao evacuar ou urinar, especialmente antes ou durante a menstruação.
👉 Constipação, diarreia, inchaço e náuseas, que também são mais comuns no período menstrual.
👉 Em alguns casos, pode ocorrer sangramento nas fezes.

Outros Sintomas e Sinais:
👉 Sangramento excessivo: Períodos menstruais mais intensos ou sangramento entre os ciclos (sangramento intermenstrual).
👉 Fadiga: Cansaço excessivo.
👉 Dor lombar: Dor na região lombar durante o período menstrual.
👉 Endometriose em outros locais: Em casos mais raros, podem surgir nódulos na parede abdominal ou sintomas como dor no peito e dificuldade para respirar, se a doença afetar os pulmões.

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O que é o Outubro Rosa?É um movimento internacional criado no início dos anos 1990. Tem como objetivo conscientizar sobr...
02/10/2025

O que é o Outubro Rosa?
É um movimento internacional criado no início dos anos 1990.
Tem como objetivo conscientizar sobre a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de mama.
É celebrado no Brasil e no mundo, compartilhando informações para reduzir a incidência e a mortalidade da doença.
Principais ações e objetivos:
Prevenção: Enfatiza a importância de hábitos saudáveis, como a amamentação e uma alimentação equilibrada, além da vacinação contra o HPV para prevenir o câncer do colo do útero.
Diagnóstico Precoce: Incentiva o autoexame das mamas e a mamografia, exames que podem salvar vidas ao detectar a doença no início.
Informação e Autocuidado: Busca empoderar as pessoas com informações claras sobre a doença, direitos e recursos disponíveis, como o exame de Papanicolau e a importância de conhecer o próprio corpo.
Ações em Saúde: Inclui a oferta de exames e mamografias através do SUS, com programas como o “Mamografia no Programa Mulheres de Peito”.

Address

R. Campos Sáles, 161, Centro

18400-190

Opening Hours

Monday 07:30 - 18:00
Tuesday 07:30 - 18:00
Wednesday 07:30 - 18:00
Thursday 07:30 - 18:00
Friday 07:30 - 18:00

Telephone

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