Dra. Katia Tanaka

Dra. Katia Tanaka Nutrição Funcional
Nutrição Esportiva

Atualmente, a prática de exercícios físicos é a base de qualquer programa de qualidade de vida, manutenção da saúde e be...
22/06/2016

Atualmente, a prática de exercícios físicos é a base de qualquer programa de qualidade de vida, manutenção da saúde e bem-estar. Modalidades como a corrida, por apresentarem treinos e competições prolongadas, requerem certo cuidado especial com a nutrição.

Quem gosta de correr, normalmente costuma se preocupar com a alimentação, não apenas pela saúde, mas para otimizar os treinos. A corrida envolve basicamente o bom condicionamento físico do atleta e, para alcançá-lo, é fundamental consumir certos nutrientes antes, durante e após os treinamentos. Isso faz com que o corpo apresente melhor rendimento. A boa alimentação ajuda até mesmo na recuperação do atleta, quando há lesões.

Abaixo seguem algumas dicas que ajudarão os amantes das corridas a melhorar a qualidade de vida e o rendimento nas provas e treinos.

1. Nunca praticar atividades físicas em jejum. Correr sem ter comido nada acaba causando perda de massa magra, além de prejudicar a performance do treino.

2. Quem se alimenta uma hora e meia antes da corrida, está fazendo a escolha certa. Existem estratégias para quem acorda muito cedo e logo em seguida pratica a corrida ou não teve muito tempo para um lanche adequado.

Antes do treino opte por carboidratos de absorção lenta (pão integral, aveia, arroz e macarrão integrais, batata – principalmente doce, legumes crus, lentilha, feijões, frutas como maçã, pera e pêssego). Evite a ingestão de leite e derivados, carnes, frituras e açúcares, que podem causar desconforto abdominal. Evite também o consumo de alimentos ricos em cafeína (café, chá, chimarrão, Coca-Cola).

3. Hidratar-se é um dos pontos-chave, dando atenção especial aos dias muito quentes. Cerca de 1h antes da corrida, ingira pelo menos 500ml de água. Após o treino, também é fundamental para equilibrar o balanço hídrico. Água e água de coco são as melhores escolhas!

4. Cuidado com o consumo de alimentos ou repositores durante os treinos. Para quem objetiva perder peso, um treino de até 1h30min não necessita de reposição.

5. Se a corrida durar mais de 2 horas, pode ser necessário o suporte de aminoácidos e carboidratos para melhorar o desempenho e evitar a fadiga. Os isotônicos são famosos, mas cuidado, eles são ricos em sais minerais e açúcares, podendo engordar!

6. No pós treino, opte por alimentos proteicos de absorção mais lenta (carnes magras, ovos – principalmente a clara, leite e derivados desnatados, aliados a fontes de carboidratos de fácil absorção (sucos de frutas, arroz, batata, pão, mel). Quanto mais próximo do término do exercício for a refeição pós-treino, melhor a recuperação.

7. Lembre-se que os cuidados não devem ser apenas em dias e horários de treinos e competições. Corredores amadores ou profissionais precisam ter hábitos saudáveis (evitar ci****os, excessos de bebidas alcoólicas e situações de estresse). Uma alimentação diária adequada em relação às necessidades e tipo de treino são fundamentais para o sucesso!

8. É fundamental uma orientação adequada às necessidades individuais, por meio de um nutricionista. Isso permitirá melhor performance, recuperação pós-treino e evitará lesões. Uma alimentação orientada atua como recurso ergogênico, o que melhora o rendimento da atividade física.

Que a banana é um coringa na dieta, todos nós já sabemos, mas hoje vamos falar de uma outra forma de aproveitar os benef...
20/06/2016

Que a banana é um coringa na dieta, todos nós já sabemos, mas hoje vamos falar de uma outra forma de aproveitar os benefícios desta fruta. Trata-se da biomassa da banana verde, uma preparação feita com polpa da fruta verde cozida.

Esta simples preparação é capaz de melhorar a imunidade, contribuir para o desenvolvimento da microbiota intestinal, reduzir o risco de câncer de intestino, controlar os níveis de colesterol, prevenir o diabetes e evitar o acúmulo de gordura abdominal.

A biomassa de banana verde se destaca por possuir boas quantidades de um amido resistente que é uma espécie de fibra que o aparelho digestivo não consegue digerir. Como este tipo de fibra não é digerida, ela serve de alimento para as bactérias benéf**as do intestino e assim contribui para o desenvolvimento da microbiota intestinal. Consequentemente, a imunidade melhora e o risco de câncer no intestino diminui. Esta fibra também previne o diabetes tipo 2 e melhora o trânsito intestinal.

Essa preparação também possui vitamina A, que é importante para a saúde dos olhos, da pele e contribui para o crescimento. O alimento conta com vitaminas do complexo B, B1, B2 e B3, que agem no metabolismo da glicose, dos ácidos graxos e aminoácidos, ou seja, ajudam o organismo a utilizar essas substâncias com eficiência. O potássio, o manganês e o fósforo também estão presentes na biomassa de banana verde.

A biomassa de banana verde pode ser utilizada na culinária como um espessante para dar mais consistência nas receitas culinárias. Ela substitui boa parte das receitas que utilizam óleo, maionese, creme de leite e qualquer outro espessante e não altera o sabor ou interfere no sabor do prato. A biomassa também pode ser adicionada em sucos.

O produto pode ser comprado pronto ou até mesmo feito em casa, com bananas nanicas verdes. Quando feita em casa, ela pode ser guardada na geladeira por sete dias ou congelada por até dois meses. Para descongelar basta deixar a biomassa em temperatura ambiente ou aquecê-la em banho-maria.

Apostar no consumo da biomassa da banana verde é investir na sua qualidade de vida e se manter na dieta!

O frio chegou com tudo!O desafio de manter a alimentação equilibrada é ainda maior nos dias frios. É comum sentirmos que...
17/06/2016

O frio chegou com tudo!

O desafio de manter a alimentação equilibrada é ainda maior nos dias frios. É comum sentirmos que a fome cresce nessa época do ano e diminui no verão. Além disso, com o frio, parece que temos vontade de comer alimentos mais calóricos e gordurosos, não é mesmo?

No inverno nosso corpo gasta mais energia para manter a temperatura estável e, para compensar essa perda energética, precisamos consumir mais calorias. Porém, se não tomarmos cuidado, corremos o risco de exagerar e, como consequência, terminar o inverno com alguns quilinhos extras e os exames de colesterol alterados.

Apostar em caldos e sopas no jantar é uma dica para driblar a vontade de comer besteiras e se manter em dia com a dieta.
A dica de hoje é um delicioso creme de cenoura. Essa receita é rica em vitamina A e ainda tem efeito termogênico, por causa do gengibre, e ajuda a emagrecer.

Aliada na boa qualidade da saúde, a cenoura é uma raiz muito importante na alimentação, pois traz os seguintes benefícios para a saúde:

- Melhora a digestão e combater a prisão de ventre, por ser rica em fibras;
- Preveni o envelhecimento precoce, por ser rica em vitamina A e antioxidantes;
- Ajuda a emagrecer, pois contém poucas calorias;
- Fortalece o sistema imunológico, por ser rica em antioxidantes;
- Protege a visão, por conter vitamina A.

Experimente essa delícia e ótimo fim de semana!

Muito se fala sobre o glúten, mas as informações sobre ele ainda geram dúvidas para muitas pessoas.O glúten é uma proteí...
15/06/2016

Muito se fala sobre o glúten, mas as informações sobre ele ainda geram dúvidas para muitas pessoas.

O glúten é uma proteína encontrada nos cereais como trigo, centeio e cevada. Ou seja, está presente em muitas das coisas que comemos no dia a dia como o pão, a pizza, bolachas, macarrão, e por aí vai! Ele é o responsável por “dar a liga” nas massas.

A ingestão de desses alimentos ais faz mal para quem tem intolerância ao glúten, como os doentes celíacos, pois eles não conseguem digerir bem essa proteína e, por isso, quando consomem alimentos com glúten f**am com sintomas como diarreia, dor e inchaço abdominal.

O glúten presente nos diferentes cereais possui certos componentes alergênicos, como a gliadina encontrada no trigo, que estão relacionados à ocorrência de certos males, até mesmo para quem não tem doença celíaca. Para quem não sabe, a doença celíaca é uma intolerância ao glúten que causa um processo inflamatório intestinal crônico, podendo levar à atrofia do intestino delgado, prejudicando a absorção de diversos nutrientes importantes para o bom funcionamento do organismo.

Mas afinal, por que devemos evitar o consumo do glúten?

Já foi observado em vários estudos, a relação entre doenças inflamatórias intestinais, enxaqueca, bronquite, sinusite, asma, entre outras, e o consumo de glúten. Quando o consumo de glúten é reduzido observa-se, em muitos casos, que no geral há uma minimização signif**ativa destes males.

O glúten, quando consumido em excesso, pode virar uma espécie de cola no intestino, fazendo com que os nutrientes essenciais para o corpo não sejam bem absorvidos, e isto pode causar uma série de males, como obesidade, dores nas articulações, dores de cabeça, entre outras.

Atualmente encontramos no mercado alguns alimentos que podem ser utilizados para fazer pães, bolos, biscoitos, pizzas e outras comidas que originalmente levariam ingredientes com glúten. Podemos destacar as farinhas de mandioca, arroz, milho ou amêndoa; a fécula de batata, arroz ou mandioca; o amido de milho; o fubá; a araruta; quinua; polvilho doce e azedo entre outras.

É importante ressaltar que os pontos destacados nesse texto não signif**am que o glúten é um veneno, e que todo mundo deve cortá-lo para sempre da vida! Cada caso é um caso, cada organismo é diferente e tem predisposições genéticas diferentes. É preciso entender que cada um possui uma individualidade bioquímica, o importante é consumir com moderação e sempre pedir orientação médica.

O azeite de oliva é um tipo de óleo extraído da azeitona, o fruto da oliveira. O alimento é milenar e a árvore começou a...
08/06/2016

O azeite de oliva é um tipo de óleo extraído da azeitona, o fruto da oliveira. O alimento é milenar e a árvore começou a ser plantada na Ásia Menor. No século 16 A.C, os fenícios levaram o azeite para Grécia e o cultivo da oliveira passou a ganhar importância a partir do século 4 A.C.

Chamado de "ouro líquido" pelos mediterrâneos, o azeite está no ranking de alimentos essenciais ao cardápio de quem quer uma vida mais saudável. Uma pesquisa publicada no New England Journal of Medicine comprovou que a dieta mediterrânea, cuja base é o azeite de oliva extravirgem, castanhas, peixes e vegetais, é capaz de reduzir em 30% o risco de doenças cardiovasculares.

O azeite de oliva estravirgem não só ajuda a diminuir o mau colesterol (LDL) como aumenta o bom colesterol (HDL). Isso ocorre graças a presença de antioxidantes, gorduras monoinsaturadas do azeite. Mas seus benefícios não f**am restritos a saúde cardiovascular, proteção do cérebro e dos ossos, combate do diabetes e até emagrecimento entram na sua lista de ganhos para a saúde.

Atualmente encontramos nos supermercados variedades diferentes do azeite, mas o alimento só pode ser considerado azeite de oliva se for obtido exclusivamente a partir da azeitona, sem misturas de óleos de outras naturezas.

Há três tipos de versões virgens próprias para o consumo:

Azeite extravirgem: Um óleo saboroso com acidez, demonstrada em ácido oleico, não superior a 1%. Ele é a melhor opção, pois possui mais fotoquímicos que têm propriedades antioxidantes.
Azeite virgem: O alimento possui sabor e aroma marcantes e tem acidez, demonstrada em ácido oleico, não superior a 2%.

Azeite virgem corrente: Tem um gosto bom e acidez, demonstrada em ácido oleico, não superior a 3,3%.

Dos três tipos, o que tem menor acidez (até 1%) é o extravirgem, por isso, aposte nele! Esse óleo possui substâncias que combatem o colesterol ruim. Também impede o depósito de gordura abdominal, afinando a cintura e afastando o risco de doenças cardíacas e diabetes.

O óleo também é cheio de vitamina E que tem um efeito antioxidante que inibe a síntese do colesterol ruim e evita a oxidação celular, contribuindo para maior sobrevida de células saudáveis no organismo.

A vitamina K é outro nutriente que ganha muito destaque no azeite tanto que em uma porção de azeite (30 gramas), é possível consumir 129% da dose recomendada da vitamina por dia. Esse nutriente é fundamental para manter os ossos saudáveis e também atua no processo de coagulação sanguínea.

E como deve ser usado? É recomendável utilizá-lo em pratos que não vão ao fogo, como, saladas, pães, queijos e outros petiscos. Se aquecido, esse óleo pode perder suas propriedades benéf**as. Só não pode abusar na quantidade, pois uma colher de sopa contém cerca de 108 calorias! O ideal é consumir duas colheres de sopa por dia: uma no almoço e outra no jantar.

Investir em uma alimentação saudável, por meio da aquisição de produtos e alimentos que auxiliam o nosso corpo é sem dúvida uma forma de melhorarmos a nossa qualidade de vida e reduzirmos o aparecimento de doenças!

A castanha-do-pará, também conhecidas em outros países como castanhas do Brasil, é a semente da castanheira do Pará, uma...
06/06/2016

A castanha-do-pará, também conhecidas em outros países como castanhas do Brasil, é a semente da castanheira do Pará, uma árvore típica da floresta Amazônica, que pode alcançar até 60 metros de atura. Além de saborosa, a castanha do Pará é um alimento que proporciona muitos benefícios para a saúde.
Incluir a semente em nossa alimentação diária pode fazer toda a diferença, pois ela é um importante aliada no processo de emagrecimento e também pode evitar doenças graves, como o câncer.

A castanha-do-pará, como todas as frutas oleaginosas, é riquíssima em gorduras boas, que fazem muito bem ao organismo. Essas gorduras são monoinsaturadas (mesma do azeite) e poli-insaturadas, e possuem propriedade antioxidante, ou seja, um combate às inflamações do organismo e as células funcionam muito melhor, sem acumular gordura. O resultado: a castanha-do-pará emagrece, o corpo se mantém em forma e a circulação sanguínea acontece de maneira muito mais saudável, evitando as doenças cardiovasculares.

Ela também é indicada para vegetarianos, já que é fonte de proteínas. A quantidade de cálcio e magnésio presente também garante a síntese de massa óssea perfeita e faz muito bem aos ossos. E, como se não bastasse, ainda auxilia no bom funcionamento da tireoide e do cérebro.

Mais do que tudo isso, a castanha-do-pará auxilia na prevenção ao câncer por ser fonte de selênio, mineral que produz o antioxidante glutationa peroxidasse, importantíssimo para combater radicais livres e eliminar toxinas do organismo. Estudos apontam que há uma relação entre quantidade de selênio na dieta e o risco de câncer. Quanto menos selênio, o risco de câncer aumenta.

Como comprar e consumir

Existem alguns cuidados que devemos tomar na hora da compra da castanha-do-pará, pois se a sementes estiver exposta à luz e ao calor, a castanha se oxida, perdendo suas propriedades benéf**as. Na hora de escolher a fruta, opte pelas que estiverem conservadas no escuro e longe das altas temperaturas.

O ideal seria comprar as castanhas ainda na casca, mas é muito difícil encontra-las para vender dessa maneira. Então, para consumir com todas as benfeitorias, procure por alguma marca que venda a castanha a vácuo ou mesmo dentro de latas escuras, com uma embalagem que não permita a entrada de luz ou de oxigênio. E atenção! Depois de abertas, elas devem ser conservadas na geladeira, no escuro e no frio.

Outro cuidado é quanto a quantidade a ser consumida, pois apesar de possuir características que auxiliam na saúde, as castanhas são muito calóricas. A indicação, em geral, é para que um adulto consuma apenas duas unidades diariamente. Não passar desse limite evita o ganho de peso, além de que o excesso de selênio é toxico para o organismo, podendo causar fadiga, queda capilar, unhas quebradiças, erupções na pele, náuseas e vômitos.

A maioria dos alimentos que mais causam prazer, dão bem-estar e trazem energia são aqueles que mais viciam e engordam. E...
03/06/2016

A maioria dos alimentos que mais causam prazer, dão bem-estar e trazem energia são aqueles que mais viciam e engordam.

Entre eles, está o tão desejado doce, que muitas pessoas não conseguem passar um dia sequer sem - porém, apesar de ser uma delícia, doce em excesso pode virar um problema de saúde e até levar à compulsão.

As cobranças da vida moderna contribuem para o aumento da ansiedade e do stress. Essa ansiedade em muitos casos é aliviada com o aumento da a ingestão de doces. Quando alimentos ricos em gordura, açúcar ou cafeína são ingeridos, áreas do cérebro responsáveis pelo vício são ativadas, semelhante ao que acontece com quem bebe ou fuma, por exemplo. No caso dos doces, quem gosta muito tem o cérebro 'viciado' pelos circuitos de prazer que o alimento ativa.

E em alguns casos, essa necessidade pode trazer problemas para a saúde. O perigo é que, quanto mais vontade de comer doce a pessoa tem, mais ela vai procurar por alimentos com cada vez mais açúcar para sentir a sensação de prazer, diminuir a ansiedade e saciar o vício, formando um ciclo vicioso. Isso acontece por causa do índice glicêmico dos alimentos, que é a velocidade com a qual o carboidrato daquele alimento se transforma em açúcar e é absorvido pelo corpo.

Uma bananada doce, por exemplo, tem um índice glicêmico alto; já a banana tem o nível médio; e se for uma banana com aveia e canela, esse índice diminui bastante, ou seja, o açúcar é menos absorvido pelo organismo.

Para quem não f**a sem um docinho, é preciso tentar controlar a quantidade, mas se isso não for possível, é importante procurar ajuda de um endocrinologista. No entanto, uma das dicas é escolher o momento certo para comer o doce.

Algumas dicas podem ser úteis para o combate à sua compulsão:

- Faça diariamente 3 refeições principais e mais 2 pequenas refeições ao longo do dia para controlar seus níveis glicêmicos e a fome.

- Escolha alguns substitutos naturais ao açúcar para adoçar como: mel orgânico, melado, tâmaras, concentrados de frutas, uvas passas e stevia. Embora eles sejam naturais ou menos refinados que o açúcar, eles não devem ser utilizados em grandes quantidades. Para muitos não causam as mesmas reações que o açúcar e ainda agregam algum valor nutricional.

- Não utilize aspartame como substituto ao açúcar, pois ele diminui a biodisponibilidade do triptofano, reduzindo os níveis cerebrais de serotonina, contribuindo indiretamente para mudanças de humor e distúrbios do sono

- Os exercícios físicos podem ajudá-lo a diminuir o consumo de chocolate. Pesquisas preliminares têm descoberto que exercícios aumentam os níveis de feniletilamina e que poderia ser responsável pelos benefícios psicológicos do exercício

O acompanhamento nutricional é muito importante para aqueles que percebem a compulsão por doces, pois é através dele que identif**aremos as carências do organismo e a partir disso, estando o seu metabolismo balanceado, de acordo com estas modif**ações dietéticas, menor será a compulsão por doces.

A abóbora é um vegetal amplamente cultivado e consumido em todo o mundo. Conhecida por ser rica em antioxidantes vitais ...
27/05/2016

A abóbora é um vegetal amplamente cultivado e consumido em todo o mundo. Conhecida por ser rica em antioxidantes vitais e vitaminas importantes para nosso organismo, o vegetal contêm poucas calorias.

Alimento de fácil digestão, a abóbora é indicada para todas as idades, e ajuda na recuperação de enfermidades do aparelho digestivo, principalmente inflamações do intestino. Por ter muitas fibras, o vegetal promove a sensação de saciedade, principalmente se não for cozida demais, para que suas fibras não sejam ‘quebradas’ em excesso.

Existem diversos tipos de abóboras e cada parte delas pode ser usada em vários pratos, como tortas, sobremesas, sopas e ravioli.

Separamos uma receita especial para que você possa desfrutar doe benefícios da abóbora e ainda matar aquela vontade de comer um pãozinho.

Os pãezinhos funcionais de abóbora são ricos em fibras e cálcio, nutrientes essenciais para quem deseja emagrecer com saúde.

Bom apetite!

Tradicional nos pratos dos brasileiros, o arroz tem ganhado uma fama negativa entre os adeptos de dietas. Considerado o ...
25/05/2016

Tradicional nos pratos dos brasileiros, o arroz tem ganhado uma fama negativa entre os adeptos de dietas. Considerado o vilão, o arroz branco foi substituído pelo integral. Mas qual a diferença entre os dois?

Uma fina casca - para os olhos, essa é a única diferença entre o arroz integral e o branco. Para o corpo, no entanto, esse detalhe é fonte de inesgotáveis benefícios, que vão do controle da diabetes à redução da gordura abdominal.

Essa é a conclusão de uma pesquisa feita por nutricionistas da Universidade Tufts, nos Estados Unidos, que analisaram a dieta de 2 800 pessoas. Entre elas, as que consumiam três ou mais porções de cereais integrais diariamente - e não abusavam dos refinados - tinham até 10% menos gordura visceral, aquela que se deposita barriga adentro e recobre órgãos como pâncreas, intestino e fígado. À primeira vista, a redução pode parecer pequena, mas as vantagens são imensas.

Conheça mais algumas características e benefícios do arroz integral:

Fibras: a principal diferença entre os 2 tipos de arroz, está no teor de fibras. O integral tem quase o dobro. Numa porção de 50g, o branco apresenta cerca de 1,2mg de fibras, enquanto o integral apresenta 2,1mg. Além de favorecer o sistema digestivo, as fibras ajudam a diminuir a velocidade da absorção de glicose e lipídios pelo organismo, o que promove sensação de saciedade por mais tempo e ajuda a evitar o acúmulo de gordura abdominal;

Faz bem ao coração: com a inserção do arroz integral no dia-a-dia, as células gordurosas f**am mais “murchas”, pois o organismo absorve menos glicose e lipídios. Com isso, desinflamam as artérias, facilitando a circulação de sangue.
Ajuda a evitar doenças: Segundo estudo feito pelo governo dos Estados Unidos, os consumidores regulares de arroz integral têm menor propensão a acumular quilos extras, 34% menos risco de hipertensão e 27% menos probabilidade de aumento na circunferência abdominal;

É fonte de vitaminas: o arroz integral possui vitaminas do complexo B e minerais;
Possui mais proteínas: além de fornecer energia ao corpo, através dos carboidratos, este grão é o que possui a melhor composição de aminoácidos para o metabolismo. Ele é uma importante fonte de fósforo, potássio, ferro e vitaminas.

E aí, por que não repensar um dos pratos principais do dia-a-dia, como o arroz, e trocar a versão tradicional pela integral?

Muito se questiona sobre a função do leite no organismo do ser humano. Existem diversas opiniões a respeito desse assunt...
23/05/2016

Muito se questiona sobre a função do leite no organismo do ser humano. Existem diversas opiniões a respeito desse assunto, pois por muito tempo o leite foi considerado um alimento indispensável na dieta dos brasileiros (que consomem 172 litros do laticínio por ano), porém ele se encontra atualmente no centro de um grande debate: o leite faz mal para a saúde ou não?

Não podemos negar que o leite é um produto natural que contém muitas vitaminas e sais minerais necessários para manter a saúde em dia. Assim como ocorre com alguns outros produtos de origem animal, o consumo de leite é cercado de inúmeras informações contraditórias e muitas vezes até falsas.
Muitos estudos mostram hoje a relação das proteínas do leite e derivados com alergias tardias por mecanismo do nosso sistema imunológico, que são diferentes de alergias imediatas onde a pessoa tem reações alérgicas imediatamente após consumir o alimento.

O que acontece é que o organismo humano, não possui enzimas para “quebrar” as moléculas de proteína que o leite de vaca possui. As proteínas alergênicas dos lácteos provocam ainda, uma inflamação na mucosa intestinal causando alterações em sua permeabilidade, facilitando desta forma a passagem de macromoléculas e metais tóxicos, além de favorecer a má absorção de nutrientes.

Quando essas macromoléculas passam pelo intestino e vão para a corrente sanguínea, nosso sistema imunológico é ativado, por reconhecer essas moléculas como corpo estranho. E como nossas células imunológicas geram citocinas inflamatórias para combater este “corpo estranho”, é onde começam a surgir inflamações em várias partes do organismo, dependendo da pré-disposição genética de cada um. É aí que diversos sinais e sintomas começam a aparecer aparentemente sem causa específ**a, causando muitos danos à saúde sem que a pessoa sequer imagine que se trata de reações alérgicas tardias ao alimento.

Mas isso signif**a que não devemos mais tomar leite? Não necessariamente. Na verdade, o que tem causado o aumento dessas alergias é principalmente o consumo desequilibrado do leite e derivados, comparados ao consumo diminuído de outros alimentos como: frutas, legumes e verduras, que são alimentos que protegem nosso intestino.

Antigamente, o leite e seus derivados faziam parte da alimentação das pessoas em pequena quantidade (1 copo ao dia em média), mas atualmente, uma exposição excessiva pode ser um fator importante para o desenvolvimento dos processos alérgicos.

A alimentação era mais natural, rica em nutrientes, sem agrotóxicos, além de que o estresse era menor e o equilíbrio orgânico era maior. Atualmente damos pouca importância em "nutrir" nosso corpo, fazemos uso de grande carga de aditivos alimentares, refeições pouco nutritivas, comemos com pressa, mastigamos pouco e não temos hora para as refeições. Tudo isso e outros fatores, fizeram com que perdêssemos um pouco nossa capacidade de defesa e equilíbrio. E mais, a qualidade do leite também diminuiu, com a utilização de hormônios e antibióticos nos animais.

Atualmente encontramos diversos tipos de extratos vegetais, que podem substituir o leite de vaca, como o de soja, arroz, amêndoas, coco, inhame, quinua e etc.

O frio enfim chegou!!Para enfrentar as noites mais frias preparamos uma receita especial e deliciosa de uma sopa cremosa...
20/05/2016

O frio enfim chegou!!

Para enfrentar as noites mais frias preparamos uma receita especial e deliciosa de uma sopa cremosa funcional sem lactose!
A maior parte das sopas cremosas usam leite, queijos gordos, creme de leite e outros ingredientes calóricos - nesta receita, é o inhame que dá cremosidade.

O inhame é rico em carboidrato de lenta absorção (seu açúcar é aproveitado pelo organismo aos poucos), o que confere saciedade e diminui a compulsão alimentar.

O gergelim, por sua vez, é rico em cálcio, um mineral fundamental para manter a saúde óssea, muscular e cardiovascular.

Vamos experimentar?

O óleo de coco tem atraído muita atenção das pessoas pelos inúmeros benefícios que ele proporciona à saúde. E por boa ra...
10/05/2016

O óleo de coco tem atraído muita atenção das pessoas pelos inúmeros benefícios que ele proporciona à saúde. E por boa razão, já que seus benefícios vão desde ajudar a emagrecer até a fortalecer o sistema imunológico do corpo, melhorando o perfil do colesterol, o funcionamento da tireoide e o nível fadiga, entre outros.

Extraído do coco, existem dois tipos desse alimento funcional, o refinado e o extravirgem. O primeiro é feito a partir do coco seco, enquanto o segundo é feito com a fruta fresca.

Normalmente, o óleo de coco é encontrado em estado líquido na temperatura ambiente, só f**ando sólido e branco quando colocado em baixas temperaturas. O normal é que ele não estrague ou fique rançoso mesmo quando armazenado há algum tempo.

Há inúmeras razões que justif**am o consumo do óleo de coco, mas provavelmente o principal motivo para você tomá-lo são os triglicerídeos de cadeia média (ou ácidos graxos de cadeia média), especialmente o ácido láurico. Eles aumentam a taxa de metabolismo em seu corpo (contribuindo assim para a perda de peso), aumentam o nível de colesterol HDL (o “bom” colesterol) e baixam o nível do colesterol LDL (o “mau” colesterol). E são ainda excelente fontes de energia.

Mas afinal, o óleo de coco emagrece? Obviamente, ele não é uma pílula mágica, e você vai precisar se exercitar e se alimentar melhor. Mas o fato é que há pesquisas que comprovam que o óleo de coco reduz a porcentagem de gordura do corpo.
Ele ajuda na redução de gordura por ser a mais rica fonte de triglicerídeos de cadeia média (TCM) que você pode encontrar. Elas são gordura de fácil digestão que dão muita energia e auxiliam no funcionamento saudável da tireoide.

Por isso, apesar de ser quase 100% gordura saturada, o óleo de coco não prejudica o coração. Pelo contrário, ele ajuda a reduzir o colesterol ruim e aumentar o colesterol bom, e contribui para redução do peso e perda de gordura.

Informe-se com o seu médico sobre a quantidade e a melhor forma para consumir o óleo de coco, afinal tudo em excesso pode prejudicar o nosso organismo!

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Itu, SP

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