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Facilitadora de transformaçao pessoal e desenvolvimento pessoal.Realizando jornadas de autoconhecimento e crescimento espiritual.conectando você ao seu coracao e mente atraves do metodo BreathWork que é a pratica da Respiraçao Consciente e da Meditaçao.🧿

Seu corpo tem um botão natural de calma.Mas ninguém te ensinou a usá-lo.A maioria das pessoas vive no modo sobrevivência...
02/12/2025

Seu corpo tem um botão natural de calma.
Mas ninguém te ensinou a usá-lo.

A maioria das pessoas vive no modo sobrevivência:

coração acelerado

mente caótica

tensão constante no corpo

E acham que isso é normal.
Spoiler: não é.

Quando você aprende a respirar do jeito certo, pelo nariz, com presença e intenção , você ativa o sistema parassimpático.

🌿 O modo da cura, da paz, da restauração.

Isso não é papo de autoajuda.
É neurobiologia aplicada.

A respiração é a ponte entre o medo e a calma.
E você pode atravessar essa ponte todos os dias, em minutos.

Na imersão Respira e Renasce, eu vou te guiar nesse caminho:
de volta ao corpo, de volta ao centro, de volta à vida.

Mas se quiser começar agora…
💬 Comenta aqui: "Quero respirar diferente"
que eu te envio o link para uma sessão gratuita de anamnese.

Respira.
Você não precisa viver em guerra com o seu corpo.

01/12/2025
A ansiedade aperta porque quer te proteger, mas faz isso rápido demais.O cacau não chega para calar nada.Ele chega para ...
29/11/2025

A ansiedade aperta porque quer te proteger, mas faz isso rápido demais.
O cacau não chega para calar nada.
Ele chega para te devolver ao seu próprio ritmo.

Quando o calor da bebida encosta no peito, algo começa a ceder.
A mente desacelera.
O corpo encontra um ponto de descanso.
O coração, que antes se defendia, abre uma fresta.

No ritual, você não precisa se provar forte.
Só precisa estar.
O cacau segura o campo enquanto você respira o que antes evitava.
E é nesse respiro que a ansiedade deixa de ser ameaça e vira mensagem.

É um encontro com você.
Com o que sente, com o que precisa, com o que estava pedindo espaço há tempo.

Se o seu corpo está pedindo pausa, presença e verdade, o ritual já começou dentro de você.
E o círculo está sendo formado para quem sente esse chamado.

Venha participar do Ritual do Cacau On line, digite EU VOU e te envio mais informações 🍫

26/11/2025

Às vezes a vida te coloca exatamente no ponto onde você quer desistir…
não pra te quebrar, mas pra te mostrar o que ainda precisa ser visto.

Portugal me fez sentir isso na pele.
A moto tremia.
Eu também.
Mas na hora que quase parei… algo dentro de mim sussurrou:
“Vai. Só vai.”

E fui.

É sobre isso que vou falar na minha palestra, do dia 26 às 20h no 4° Congresso Internacional da ASITEQ e é isso que vamos viver no Ritual do Cacau, dia 29/11,
um espaço pra voltar pro corpo,
soltar o que pesa
e escolher seguir com mais verdade.

Se essa mensagem tocou um pedacinho teu…
vem comigo. 💛
O caminho não precisa ser tão pesado.

👉 Me segue e comenta “quero” pra te enviar as infos.

23/11/2025

Quarta, dia 26, às 20h, eu te conduzo em um encontro que pode virar a chave do seu autocuidado.

Estarei ao vivo no 4º Congresso Internacional de Terapias Integrativas da ASITEQ com uma palestra que nasce de anos de prática, escuta profunda e amor pelo que faço.

Eu sou Narah B. Oliveira, Terapeuta Integrativa e Quântica — e preparei algo especial para você que anda vivendo assim:

🧠 Com a cabeça sempre ligada, mesmo quando tenta descansar
💼 Carregando mais do que deveria (e achando que “é normal”)
💔 Sentindo uma distância silenciosa de si mesma, como se algo tivesse saído do eixo

Se você leu isso e pensou “é exatamente o que está acontecendo comigo”…
então este encontro não é só para você — é sobre você.

Vamos conversar, respirar e reorganizar o que ninguém te ensinou a administrar:
suas emoções, sua energia e seu próprio ritmo.
De um jeito leve, prático e profundamente transformador. 🌿✨

E sim…
🎁 Quem estiver comigo até o final recebe um presente que preparei com todo o meu carinho — e que pode te acompanhar diariamente.

👉 Garanta sua vaga pelo link da bio.
Entra, confirma e deixa seu lugar reservado.
Vai ser um momento que seu corpo e sua alma vão agradecer. 💛

23/11/2025
23/11/2025

Talvez você leia esta história depois de mais um dia exausta, com a sensação de que está sempre correndo, sempre entregando algo para alguém, mas raramente entregando algo para si mesma. Se for o seu caso, preste atenção em Bette Nesmith Graham. Porque, antes de ser “a mulher que vendeu uma invenção por milhões”, ela foi exatamente isso: uma mulher cansada, mãe solteira, subestimada, tentando sobreviver.

Bette era secretária executiva em um banco, sustentando o filho com um salário apertado. A pressão era constante. Na época da máquina de escrever, não existia “Ctrl+Z”. Um único erro bastava para jogar fora a página inteira. Horas de trabalho iam para o lixo por causa de uma letra fora do lugar. E, com cada folha amassada, vinha aquele velho pensamento corrosivo: “Eu não posso errar.”

Você conhece essa voz, não conhece? A cobrança silenciosa, principalmente sobre mulheres, de serem impecáveis o tempo todo.

Um dia, Bette observou algo simples, quase banal, que se transformaria em divisor de águas. Os artistas do banco, quando erravam nas placas pintadas, não recomeçavam tudo. Pegavam tinta e cobriam aquele pequeno erro. E seguiam.
Ela viu aquilo e algo dentro dela acendeu.
Se eles podiam corrigir sem destruir o trabalho inteiro, por que ela não poderia fazer o mesmo com a datilografia?

Começou, então, o laboratório da cozinha.
Sem jaleco, sem laboratório esterilizado, sem equipe de pesquisa. Só ela, um liquidif**ador de casa e uma fé quase teimosa de que devia existir um jeito mais justo de lidar com os erros. À noite, enquanto o filho dormia, ela misturava tinta, água, outros ingredientes, testando combinações. Quando f**ava grossa demais, denunciava o erro. Quando f**ava rala demais, não cobria nada. A cor não combinava com o papel. Ela recomeçava.

Quantas mulheres já viveram isso?
Testar, falhar, recomeçar.
Na cozinha, no trabalho, na vida afetiva, nos sonhos.

Depois de muitos meses, a fórmula funcionou. Um fluido branco, da cor exata do papel, que cobria o erro com delicadeza e secava rápido. Ela colocou aquele “milagre caseiro” em pequenos frascos com pincel, levou para o trabalho e, em silêncio, usou. As colegas notaram. As páginas dela saíam limpas, o estresse diminuía, o tempo rendia mais.
“O que é isso?”
“Mistake Out. Eu fiz.”

Ali, pela primeira vez, um pedaço de mundo olhou para Bette não só como secretária, mas como criadora.

À noite, a casa virava pequena fábrica. O filho, Michael, ajudava a encher frascos depois da escola. Bette produzia, rotulava, atendia pedidos. Primeiro das colegas. Depois de secretárias de outros escritórios. Depois, da cidade inteira. A invenção se espalhava. Mas ela ainda dependia do salário do banco. O medo de f**ar sem renda era grande demais.

Até que, em 1956, aconteceu o que parecia um desastre: ao datilografar uma carta, Bette assinou por engano “Bette Nesmith, Mistake Out Company” em vez do nome do chefe. Ele não achou graça. Disse que ela dava mais atenção à “invençãozinha ridícula” do que ao trabalho. E a demitiu.

Para muitas mulheres, esse seria o ponto final.
Para Bette, foi o ponto de virada.

Sim, ela teve medo. Perder a renda estável como mãe solteira é um abismo. Mas havia algo maior do que o medo: a certeza íntima de que aquela ideia tinha valor. Sem emprego, sem rede de proteção, ela decidiu apostar tudo na própria criação. Fundou uma empresa, mais tarde chamada Liquid Paper, e começou a fazer o que ninguém fazia: não pediu permissão aos gigantes. Foi direto a quem realmente precisava da solução. Vendeu para as secretárias do mundo real, para as mulheres que também não podiam se dar ao luxo de errar.

Enquanto grandes empresas e bancos a ignoravam por ser “apenas uma mulher”, ela crescia silenciosamente. Refinou o produto, melhorou a embalagem, contratou outras mulheres, ampliou a produção. Em 1968, vendia um milhão de frascos por ano. Em 1975, vinte e cinco milhões.

Quando a empresa se tornou grande, Bette fez algo que revela o tamanho da sua alma. Criou creche dentro da companhia. Ofereceu horários flexíveis, participação nos lucros, programas educacionais. Construiu para outras mulheres aquilo que ninguém havia oferecido a ela: um lugar onde trabalho e maternidade podiam coexistir sem culpa permanente.

Em 1979, a Gillette comprou o Liquid Paper por 47,5 milhões de dólares, mais royalties. A mulher que misturava tinta num liquidif**ador, sozinha na cozinha, transformou um incômodo cotidiano em um império.

O mais bonito é que sua invenção não era um luxo. Era um gesto de compaixão consigo mesma: uma forma mais humana de lidar com os próprios erros. Bette não inventou apenas um corretivo. Criou um símbolo.
Ela mostrou, na prática, que erros não precisam destruir tudo. Podem ser corrigidos, ressignif**ados, cobertos com uma nova camada de coragem.

Talvez você, hoje, esteja olhando para os “erros” da sua vida com vergonha, medo ou cansaço. A história de Bette sussurra outra coisa: talvez seja justamente nesse ponto de frustração que o seu maior acerto esteja se formando. Não é só sobre empreendedorismo. É sobre fé em si mesma. Sobre ouvir aquela voz interna que diz: “Existe um jeito melhor. E talvez seja você quem vai criá-lo.”

22/11/2025

✨ Está chegando o evento mais esperado do ano pela ASITEQ:
o 4º Congresso Internacional de Terapias Integrativas.

E, para você não perder nada, criamos um Grupo VIP onde envio:
⏰ os horários das palestras
📚 os temas de cada encontro
🔗 todos os links de acesso — diretos, simples e sem confusão

É só entrar pelo link da bio e acompanhar tudo de forma leve, organizada e no seu ritmo.

Se você trabalha com terapias, estuda ou simplesmente quer aprofundar sua própria jornada de autocuidado, esse é o seu lugar.

Vem participar.
Sou Narah B. Oliveira, Terapeuta Integrativa e Quântica, e te espero no Congresso. ✨

22/11/2025

"Nunca duvide de poder do tempo, das horas, dos dias, de cada pequeno acontecimento, do "acaso" que nada tem de "acaso"... porque nada é por acaso. Tudo é tecido cuidadosa e amorosamente pela inteligência suprema que nos rege. Tudo vem para nos transformar na nossa melhor versão. Quando você entende, tudo f**a leve... tudo faz sentido... pois: “tudo que move é Sagrado e remove as montanhas, com todo cuidado, meu amor..."

Deborah Furtado

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