15/10/2021
A Psicologia Baseada em Evidências (PBE) tem sido um assunto novo para mim - aliás a primeira vez que ouvi falar foi no começo do ano de 2020 - lembro que tomar conhecimento, foi algo que mexeu muito com a visão de Psicologia que eu tinha assim que sai da graduação.
Durante o meu curso de psicologia não era falado sobre esse aspecto de baser decisões clínicas sob o olhar de estudos científicos atualizados que são feitos dentro da ciência que é a Psicologia.
Hoje ao vivermos essa realidade frente a este momento de pandemia, temos visto o quanto estar próximo a ciência é fundamental para trazer o melhor tratamento para a população em geral, e compreendendo isso, faz maior sentido em pensar em uma Psicologia Baseada em Evidências, afinal o melhor tratamento é aquele que tem a maior probabilidade em funcionar e que pode ser replicado para outras pessoas.
Estudos, pesquisas, disponibilidade e curiosidade tem sido os principais veículos que tem me levado a compreender e me aproximar cada vez mais da PBE, após compreendê-la de maneira inicial já me fez identif**ar e entender diversos pontos que antes para mim eram muito subjetivos.
E acredito que o maior questionamento que f**a da importância de saber sobre PBE, é a de se questionar:
“Se a Psicologia é uma ciência, como não falar de Psicologia Baseada em Evidências?”