13/11/2025
1- Ser interrompido no meio do hiperfoco.
Quando o cérebro finalmente “engrana”, a interrupção não tira só a concentração, quebra todo um fluxo que é difícil de recuperar.
2- Mudanças inesperadas na rotina.
O TDAH depende de previsibilidade. Trocas bruscas desorganizam, aumentam a ansiedade e exigem um esforço mental que quase nunca é visível para os outros.
3- Reuniões longas e sem pausa.
O esforço para manter a atenção contínua é enorme. Sem pausas estruturadas, o desgaste cognitivo chega rápido e vira frustração.
Viver com TDAH vai muito além de distração ou impulsividade. É encarar diariamente microdesafios que drenam energia e, muitas vezes, passam despercebidos para quem está em volta.
O acompanhamento psiquiátrico é essencial para compreender esses padrões, ajustar o tratamento e construir estratégias práticas para o dia a dia. Com o cuidado certo, é possível transformar desafios em equilíbrio, autonomia e autoconhecimento.
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