Terapia Quântica Computadorizada.

15/11/2025

09/10/2025

Reversão do Alzheimer à vista.

Cientistas reverteram os sintomas de Alzheimer com nanopartículas que eliminaram a placa cerebral e restauraram a memória!

O novo tratamento eliminou proteínas tóxicas em 1 hora e reverteu 6 meses de declínio cognitivo.

Em um desenvolvimento inovador, pesquisadores espanhóis e chineses utilizaram com sucesso nanopartículas para remover a placa cerebral relacionada ao Alzheimer em camundongos, oferecendo uma nova estratégia promissora no tratamento da doença.

O estudo, publicado em Signal Transduction and Targeted Therapy, demonstrou que apenas três injeções de nanopartículas especialmente desenvolvidas reduziram o acúmulo de beta-amiloide no cérebro em até 60% em uma hora. Ainda mais notável, camundongos que apresentavam comprometimento cognitivo severo começaram a se comportar normalmente em seis meses — uma reversão dramática atribuída à restauração da função da barreira hematoencefálica (BBB) do cérebro, um sistema de defesa crucial que f**a comprometido em pacientes com Alzheimer.

Em vez de apenas remover a placa, as nanopartículas atuam como um “fármaco supramolecular” para reativar os mecanismos naturais de limpeza de resíduos da BBB, especialmente uma proteína-chave conhecida como LRP1. Essa abordagem aborda um dos primeiros sinais de alerta do Alzheimer: danos vasculares que precedem a perda de memória em mais de 90% dos pacientes. Ao reparar a função da barreira, o tratamento melhora o fluxo sanguíneo, reduz a inflamação e permite que o cérebro recupere seus processos autorreguladores. Embora ainda esteja na fase de te**es em animais, os resultados abrem uma nova fronteira de pesquisa que pode transformar a forma como os cientistas detectam e tratam doenças neurodegenerativas — não apenas limpando os danos, mas restaurando as defesas naturais do corpo.

Fonte:
Battaglia, G., Tian, X., et al. (2025). Signal Transduction and Targeted Therapy. Institute for Bioengineering of Catalonia & West China Hospital, Sichuan University.

07/10/2025

27/09/2025

Cientistas reverteram a perda de memória com células imunológicas “jovens” cultivadas em laboratório.

Em um estudo pré-clínico inovador, cientistas do Cedars-Sinai reverteram sinais de envelhecimento e da doença de Alzheimer em camundongos usando células imunológicas “jovens” cultivadas a partir de células-tronco adultas.

Essas células produzidas em laboratório, conhecidas como fagócitos mononucleares, foram infundidas em camundongos idosos e em modelos de Alzheimer, resultando em melhorias signif**ativas na memória e na saúde cerebral.

Os camundongos tratados preservaram mais células musgosas — essenciais para aprendizado e memória — no hipocampo, e sua micróglia, as principais células imunológicas do cérebro, permaneceram mais saudáveis e funcionais em comparação com os camundongos não tratados.

Embora as células infundidas não tenham entrado diretamente no cérebro, os pesquisadores acreditam que elas possam ter desencadeado efeitos protetores de forma indireta — seja liberando proteínas antienvelhecimento, emitindo vesículas acessíveis ao cérebro ou absorvendo moléculas nocivas relacionadas ao envelhecimento na corrente sanguínea. A equipe agora busca descobrir o mecanismo exato por trás desses efeitos para desenvolver uma terapia personalizada e escalável.

Com o potencial ilimitado das células imunológicas derivadas de células-tronco, essa abordagem pode levar a uma nova classe de tratamentos para o declínio cognitivo relacionado à idade e para doenças neurodegenerativas como o Alzheimer.

Fonte: Moser, V.A., Dimas-Harms, L.J., Lipman, R.M., et al. (2025). Human iPSC-Derived Mononuclear Phagocytes Improve Cognition and Neural Health across Multiple Mouse Models of Aging and Alzheimer’s Disease. Advanced Science.

16/09/2025

Cientistas anunciaram um medicamento inovador que conseguiu devolver movimentos a pacientes com lesão na medula espinhal. O tratamento, ainda em fase experimental, age estimulando a regeneração neural e a reconexão entre células nervosas. Nos primeiros te**es clínicos, pacientes paralisados recuperaram funções motoras de forma signif**ativa, surpreendendo a comunidade médica. Apesar de ser um processo em desenvolvimento, a pesquisa já é vista como uma das maiores conquistas recentes na área da neurologia e um possível divisor de águas no tratamento de lesões graves da medula.

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02/08/2025

Cientistas descobriram recentemente uma forma de destruir células cancerígenas utilizando luz — sem necessidade de medicamentos ou quimioterapia. Em te**es de laboratório, a técnica apresentou uma taxa de eliminação de 99% das células cancerosas.

Essa inovação representa um avanço signif**ativo no tratamento do câncer. Pesquisadores da Universidade Rice, em colaboração com a Texas A&M e a Universidade do Texas, desenvolveram um método que utiliza moléculas corantes chamadas aminocianinas — normalmente usadas em exames de imagem — para atingir especif**amente células cancerígenas. Quando expostas à luz infravermelha próxima, essas moléculas vibram intensamente.

Esse movimento sincronizado, batizado de “martelamento molecular”, gera uma força mecânica capaz de romper a membrana das células cancerosas, levando à sua destruição. Os resultados iniciais são promissores: em experimentos, 99% das células de melanoma foram destruídas em placas de cultura, e cerca da metade dos camundongos testados entrou em remissão completa.

Como o processo utiliza força física em vez de substâncias químicas ou modif**ações genéticas, ele evita o problema da resistência, comum em muitas terapias atuais. Além disso, a luz infravermelha próxima consegue penetrar profundamente nos tecidos, causando pouco ou nenhum dano às células saudáveis ao redor — o que abre caminho para tratamentos não invasivos.

Atualmente, os pesquisadores estão aprimorando a técnica e se preparando para os te**es em humanos, com a perspectiva de transformar a luz em uma arma poderosa contra o câncer.

Fonte: Texas A&M Engineering — “Molecular Jackhammers Drill Pathway to Killing Cancer Cells”.

29/07/2025

Multidão com cerca de 3.000 pessoas se reuniu em frente a residência do primeiro-ministro britânico Keir Starmer

29/07/2025

26/07/2025