25/09/2025
A Organização Mundial da Saúde (OMS) rejeitou publicamente as afirmações que relacionam o uso do paracetamol durante a gravidez ao desenvolvimento do autismo. Segundo a OMS, não há evidências científicas suficientes para comprovar essa ligação.
Além da OMS, agências de saúde da União Europeia e do Reino Unido também afastaram a possibilidade de uma relação direta entre o medicamento e o transtorno do espectro autista (TEA).
Essas instituições lembram que o autismo é um distúrbio do neurodesenvolvimento, com causas multifatoriais e que, até o momento, nenhum estudo conclusivo associou o uso de paracetamol à condição.
É importante reforçar a importância de utilizar informações baseadas em ciência e evitar especulações que possam gerar medo ou preconceito contra pessoas autistas.