Psicóloga Leticia Montichel Freda

Psicóloga Leticia Montichel Freda depressivos
de ansiedade
de personalidade
de conduta e impulsividade
de humor

Olá, seja bem-vinda(o) sou Leticia, psicóloga clínica, pós graduada em Psicologia Humanista, Existencial e fenomenológica, Terapia Cognitivo-Comportamental e Psicologia Organizacional e do Trabalho.

20/11/2025

Celebrando o dia da consciência negra com a melhor 🔥🔥🔥

Lembranças não são apenas lembranças.São marcas vivas da nossa travessia pelo mundo — vestígios do que fomos, sinais do ...
14/11/2025

Lembranças não são apenas lembranças.

São marcas vivas da nossa travessia pelo mundo — vestígios do que fomos, sinais do que deixamos para trás e provas silenciosas de tudo o que nos transformou. Cada memória carrega, em si, fragmentos de escolhas, dores, alegrias e encontros que nos moldaram.

Elas mostram que não somos estáticos: mudamos, nos reinventamos, aprendemos a seguir em frente. A cada lembrança revisitamos versões de nós mesmos, compreendemos nossas adaptações diante da vida e reconhecemos a capacidade humana de seguir existindo, mesmo quando o mundo exige novos caminhos.

Assim, recordar não é um mero gesto de voltar ao passado — é perceber quem nos tornamos. É testemunhar que viver é, inevitavelmente, transformar-se.

12/11/2025
É com extrema satisfação que posto essa foto, obrigada por me permitir participar de um pedacinho desse tempo da tua for...
11/11/2025

É com extrema satisfação que posto essa foto, obrigada por me permitir participar de um pedacinho desse tempo da tua formação. O que posso dizer é que ganhamos uma grande colega. Sucesso sempre!!! Psicóloga Tamires becker

11/11/2025

Hahahahah só ouvi vdds, na parte de estatística então kkkkkk

05/11/2025

Atendimento online e presencial





05/11/2025

O Transtorno Explosivo Intermitente sob a ótica da Psicologia Existencial-Fenomenológica

Na perspectiva existencial-fenomenológica, o **Transtorno Explosivo Intermitente** não é compreendido apenas como um quadro de impulsividade ou descontrole emocional, mas como uma **expressão do modo de ser-no-mundo** da pessoa — um modo em que a raiva explode como uma forma extrema de tentar **afirmar a própria existência**, em meio a sentimentos profundos de impotência, ameaça ou desamparo.

A pessoa que vivencia crises explosivas não é simplesmente “agressiva”. Ela se encontra, muitas vezes, **tomada por um afeto que a ultrapassa**, um acúmulo de tensões que não encontrou espaço de elaboração no cotidiano. A raiva, nesse sentido, surge como **uma linguagem do não-dito**, um grito de uma subjetividade sufocada pelas pressões do mundo e pelos próprios limites de lidar com suas emoções.

Na visão existencial, o foco não é eliminar o sintoma, mas **compreender o sentido da experiência**. O que esse rompante revela sobre o modo como o indivíduo está se relacionando com o mundo, com os outros e consigo mesmo? Quais aspectos de sua existência estão sendo silenciados, comprimidos, até que só reste o estouro como possibilidade de expressão?

O processo terapêutico, portanto, não busca “controlar” a raiva, mas **abrir espaço para que ela seja compreendida**: o que ela comunica, o que tenta proteger, o que denuncia de uma vida que talvez esteja sendo vivida com excesso de exigência, de injustiça ou de dor.
Ao invés de apenas conter o impulso, o trabalho é **dar sentido ao que o antecede**, reconhecendo a raiva como parte legítima da existência, que precisa ser acolhida e ressignificada — e não reprimida ou patologizada isoladamente.

Em essência, o olhar existencial-fenomenológico propõe um deslocamento: do **controle para a compreensão**, da **culpa para a responsabilidade**, e da **explosão para o encontro** — um encontro mais autêntico consigo e com o outro, onde a raiva possa se transformar em linguagem, não em ruptura.

05/11/2025

“Recolhimento emocional”

Quando a alma se fere, o corpo recolhe.
Há um silêncio que nasce onde antes havia presença.

O recolhimento emocional não é fraqueza —
é o modo que o ser encontra para **se proteger enquanto tenta compreender o que o atravessou**.

Na perspectiva existencial, esse movimento não é fuga,
mas um *gesto de preservação do ser*,
um tempo necessário para reorganizar o sentido daquilo que doeu.

Cada mágoa nos confronta com nossa própria finitude,
com o fato de que o outro não nos compreende sempre,
e que o mundo, às vezes, não acolhe como esperávamos.

Então, o recolhimento se torna abrigo.
Não para negar o mundo,
mas para *reaprender a habitá-lo*—
com mais cuidado, com mais verdade,
com a coragem silenciosa de quem ainda acredita que é possível voltar a sentir

04/11/2025

Às vezes, o que imaginamos ser o ideal — o amor perfeito, o caminho certo, a versão “plena” de nós mesmos — não passa de uma imagem congelada do que gostaríamos de ser.

Mas a existência…
Ela é movimento, imperfeição, tentativa.

Na realidade, não vivemos o ideal.
Nós construímos o possível fragmento por fragmento — enquanto tentamos sobreviver às dores, aos medos, às perdas.

E é nesse chão da experiência, onde nada é como sonhamos,
que algo verdadeiro pode nascer:
a autenticidade de ser quem somos, mesmo quando tudo parece despedaçado.

A psicologia existencial nos lembra que viver não é alcançar um ideal,
mas habitar o próprio caminho, com tudo o que ele contém —
as falhas, as reconstruções e a coragem silenciosa de continuar sendo.

Endereço

Avenida Assis Brasil, 1826/607
Porto Alegre, RS
91001010

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