Anajara Terra Psicanalista

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Brasil
Porto Alegre, RS
Anajara Terra Psicanalista

Psicanalista. Faz parte do corpo clínico da Aprés Coup Sociedade Psicanalítica Porto Alegre, onde também é docente.

Escreve e contribui em revistas e jornais vinculados à saúde.

20/11/2025

Elas tem a palavra!

30/10/2025

É sobre isso! A barbárie dói, rouba a palavra, expõe o grito sem nomeação.

Segue corroendo, na medida em que eclodem os ovos da serpente de Bergman nessa rede virtual que chamamos “social”.

Eles fedem!

Imagens:

09/10/2025

✨ Visitamos neste final de semana a obra de .helena , que participa da exposição coletiva Poéticas do Ruído, ao lado de Randolpho Lamonier.

Em cartaz no a mostra reúne obras da Coleção Instituto P**A e convida o olhar a atravessar camadas de tempo e silêncio. O ruído aqui não é interrupção, mas passagem — um eco de memórias, de gestos que persistem entre o esquecimento e a lembrança.

Com curadoria de Alexia Carpilovsky e supervisão de Luiz Camillo Osorio, Lucrécia Vinhaes e Carla Marins, a exposição tece encontros entre o visível e o que resiste à nomeação, entre o que o tempo apaga e o que insiste em permanecer.

🔹 Íris Helena apresenta Notas de Esquecimento VII, obra que se debruça sobre as fissuras da memória, a instabilidade da paisagem e o gesto de (re)construir o que se apaga. Entre papéis frágeis e traços de cidade, a artista transforma o ordinário em matéria poética — lembrança que respira.

A visitação é gratuita, de terça a domingo e feriados, das 12h às 18h, até 16 de novembro.

[Referencias para esse post]
Site Portas Vila Seca: www.portasvilaseca.com.br/pt/noticia/exposicao-da-colecao-do-instituto-pipa-reune-trabalhos-de-iris-helena-e-randolpho-lamonier
Página Instagram Revista Arte Al Limite:
Site Associação de Amigos do Paço Imperial | Paço Imperial: www.amigosdopacoimperial.org.br

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06/10/2025

A AT apresenta a série autoral de — PANDEMONIUS: História de um povo, imagens que vem de dentro.

📸 Realizadas em 2021 e publicadas originalmente na Revista PIXO — Cidadania & Território (2022), as fotomontagens emergem como fragmentos do inconsciente, vestígios de um tempo pandêmico e psíquico.

Imagens que não apenas mostram — mas convocam.
Entre delírio e denúncia, sonho e ruína, PANDEMONIUS dá voz ao dentro e ao fora, ao comum e ao singular, àquilo que em nós insiste em criar.

Para acessar a publicação original visite o link disponível na nossa bio!

27/09/2025

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📖 Entre Outras Escritas, o Seminário 11 (Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise) e o Seminário 17 (O avesso da psicanálise), encontramos o fio que atravessa sua obra: o inconsciente não como algo escondido, mas como fenda, corte e abertura.

✨ Lacan nos convida a pensar que não há fundo estável — apenas ausência, silêncio e palavras que se deslocam.

💭 Ler Lacan é habitar essa borda: entre o saber e o não-saber, entre o dito e o que escapa.

👉 E para você, o que significa atravessar o inconsciente pela via da leitura?

12/09/2025

Em ano de Xangô, um grito nos lava: VIVA A JUSTIÇA BRASILEIRA!

Créditos imagem: Gabriela Biló (fotojornalista) .bilo

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01/09/2025

✨ Penúltima publicação da série História da Arte, com curadoria de :🪞 Narcissus Garden (1966), de Yayoi Kusama.

Uma instalação que não apenas reflete, mas nos confronta: 1500 esferas espelhadas, vendidas a dois dólares, convidando o público a se ver e a se perder no reflexo do próprio narcisismo.

Não somos perfeitos, dizem as bolas convexas de Kusama.
Entre o simbólico e o imaginário, seu gesto ousado desvela um real emudecedor: a prisão de uma arte que, quando enamorada de si, cai no entorpecimento narcísico.

Giramos com as bolas de Kusama, e nelas aprendemos: não somos, nem seremos, o que pensamos ver. 🌐

Referência: FREUD, S. [1914]. Sobre o narcisismo: uma introdução. In:Edição standard brasileira das obras psicológicas completas. 1. ed. Trad. Jayme Salomão. Rio de Janeiro: Imago, 1974, v. XIV, p. 85-119

19/08/2025

Sexta publicação da série História da Arte, com curadoria de : “Moça com o cão branco” (1951/52), Lucian Freud

Entre luz e sombra, exposição e ocultamento, o retrato de Kitty Garman revela muito mais do que a pele: olheiras profundas, um corpo em paradoxo, um olhar que escapa da cena.

O cão se entrega, submisso ao artista e ao nosso olhar. Ela, não. Mesmo aflita, a jovem resiste, sustenta um resto de dignidade que não pode ser domesticado.

Na tensão entre o que se mostra e o que se protege, Lucian Freud pinta não apenas um corpo, mas a inquietação de um sujeito. ✨

Endereço

Rua Felipe Camarão, 751 Sala 1002
Porto Alegre, RS

Telefone

+51999077171

Site

https://medium.com/@anajaraterra.psicanalise

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