28/11/2025
PRÁTICAS INTEGRATIVAS NA EDUCAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA
Uma temática que muito tem chamado a atenção de educadores, famílias, do sistema de saúde e da sociedade em geral é o crescimento vertiginoso da ansiedade, adoecimento e
medicamentalização de estudantes e trabalhadores (as) da educação.
São diversos e complexos os fatores que geram este cenário de adoecimento social.
O Brasil é considerado um dos países com maiores índices de ansiedade no mundo.
Uma das estratégias que pode contribuir para superar este cenário é a formação e implantação de Práticas Integrativas e Complementares – PICs na Educação Pública, em parceria com o
Sistema Único de Saúde – SUS e profissionais da área.
Nesse sentido, que práticas melhor podem ser implantadas nas escolas?
Atividades físicas de relaxamento, ioga, tai chi chuan, danças circulares, biodança, meditação, aromaterapia, florais, acupuntura, auriculoterapia, cromoterapia, musicoterapia, terapia em
grupo e terapia comunitária, reflexoterapia, alimentação natural, imposição de mãos, dentre outros recursos terapêuticos.
Muitos estudos científicos têm mostrado os benefícios de tratamentos integrados entre medicina convencional e Práticas Integrativas e Complementares. Isto pode ser muito
benéfico para a Educação Pública e a sociedade em geral.
O Brasil precisa investir fortemente recursos públicos na implantação destas alternativas no SUS e no Sistema Nacional de
Educação brasileiro, em regime de colaboração com os demais órgãos de Assistência Social, conselhos escolares e setor civil.
Fonte: CONAE - Conferência Nacional de Educação.