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25/02/2022
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Entenda a formalização do setor de caprinos e ovinosPor uma série de fatores, a formalização do setor de caprinos e ovin...
25/02/2022

Entenda a formalização do setor de caprinos e ovinos
Por uma série de fatores, a formalização do setor de caprinos e ovinos ainda enfrenta muitos desafios no Brasil. O assunto tem recebido mais atenção, especialmente pelo crescimento de efetivo na região Nordeste, um aumento notório de 18,38% dos rebanhos de cabras e bodes e de 15,4% dos de ovelhas entre os anos de 2006 e 2017.

O consumo de carne, leite e derivados de caprinos e ovinos é signif**ativo na região, e há uma tendência de aumentar nas demais partes do país. Principalmente em nichos de mercado mais específicos e promissores, como casas especializadas em produtos regionais e exóticos, com baixos teores de gordura, funcionais, etc. Nesse cenário, a formalização é essencial para abrir novas oportunidades aos produtores nacionais.

Para entendermos melhor como está o panorama da criação de caprinos e ovinos no país e as perspectivas para o setor, conversamos com Aurora Gouveia, médica-veterinária especializada em Medicina Veterinária Preventiva e em Microbiologia e Infectologia. Boa leitura!

O panorama da formalização do setor de caprinos e ovinos
O Nordeste abriga cerca de 90% dos rebanhos de caprinos e 60% dos de ovinos no país, evidenciando todo o potencial produtivo da região, que comporta 92,5% da área semiárida do Brasil. Esse fato não é mera coincidência, já que a rusticidade e a adaptabilidade desses animais são conhecidas há muito tempo.

Seria natural esperarmos que a formalização do setor fosse mais concreta nesses estados, concorda? Porém, não é o que acontece (pelo menos por enquanto), como nos explica a experiente especialista.

A professora Aurora nos conta que os setores produtivos são bastante discrepantes, um está mais avançado do que o outro. A começar pelas diferenças entre os objetivos de criação das próprias espécies e a importância que elas têm em cada estado.

Desses mais de 90% do rebanho de caprinos que estão no Nordeste, a maioria é para a produção de carne e subsistência. Ou seja, a formalização é muito complicada e praticamente inexistente porque ela está ligada a pequenos agricultores geograf**amente dispersos, dificultando a logística de cargas. Em contrapartida, nas demais regiões, a produção é mais tecnif**ada e comercial, voltada para o corte e para o leite.

“O Sudeste, por exemplo, é fortíssimo em caprinocultura leiteira como agronegócio. A formalidade do setor é gigantesca. Você tem produtores que passam por inspeção federal, estadual, municipal. Ou seja, o caprino leiteiro na região Sudeste é absolutamente formalizado, adequado, moderno, tecnif**ado”, comenta a professora. E a partir de 2010, o Sudeste vem também se destacando em ovinocultura leiteira juntamente com os estados do Sul, como agronegócio ou na agricultura familiar formal.

Vale realçar a colocação dos maiores produtores de caprinos no país em efetivo animal: Bahia, Piauí e Ceará. Quanto aos ovinos, os maiores produtores em efetivo animal são a Bahia, o Rio Grande do Sul (com destaque para lã e carne) e o Ceará.

Entretanto, como a especialista nos explicou, os estados que são os maiores produtores de caprinos e de ovinos do Brasil ainda precisam passar pela formalização para adentrarem com força no mercado nacional e aproveitarem as oportunidades do setor.

A origem e os desafios da formalização
A formalização da cadeia produtiva de caprinos e ovinos está ligada à crescente demanda global por alimentos, especialmente os que têm características distintas. Além disso, também está relacionada à padronização de abatedouros especializados no abate dessas duas espécies.

Mas claro que não é só isso. A professora Aurora resume categoricamente o que signif**a um setor estar formalizado: “É estar dentro da norma e da lei”. E continua: “Os selos e os certif**ados que encontramos nas embalagens de alimentos dizem que o produto foi inspecionado pelo serviço oficial e produzido seguindo as normas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento”.

Logo, se há uma demanda cada vez maior pela carne, pelo leite e derivados de caprinos e ovinos, é evidente a necessidade da formalização no setor. A especialista nos explica, entretanto, que a situação é complicada, pois a informalidade da atividade não está em toda a cadeia produtiva.

O setor de beneficiamento e o de distribuição, por exemplo, estão formalizados, afinal, não é possível negociar e vender alimentos para centros comerciais sem estar legalizado segundo as normas vigentes. Porém, a indústria não consegue formalizar o abate do ovino e do caprino, porque depende de escala (volume), padrão e regularidade de produção, e os produtores acabam vendendo seus produtos de maneira informal.

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Por : Belgo Bekaert
PECUÁRIA
FEVEREIRO 21, 2022 ATUALIZADO EM FEVEREIRO 2, 2022
9 MINUTOS PARA LER
Entenda a formalização do setor de caprinos e ovinos
Por uma série de fatores, a formalização do setor de caprinos e ovinos ainda enfrenta muitos desafios no Brasil. O assunto tem recebido mais atenção, especialmente pelo crescimento de efetivo na região Nordeste, um aumento notório de 18,38% dos rebanhos de cabras e bodes e de 15,4% dos de ovelhas entre os anos de 2006 e 2017.

O consumo de carne, leite e derivados de caprinos e ovinos é signif**ativo na região, e há uma tendência de aumentar nas demais partes do país. Principalmente em nichos de mercado mais específicos e promissores, como casas especializadas em produtos regionais e exóticos, com baixos teores de gordura, funcionais, etc. Nesse cenário, a formalização é essencial para abrir novas oportunidades aos produtores nacionais.

Para entendermos melhor como está o panorama da criação de caprinos e ovinos no país e as perspectivas para o setor, conversamos com Aurora Gouveia, médica-veterinária especializada em Medicina Veterinária Preventiva e em Microbiologia e Infectologia. Boa leitura!

O panorama da formalização do setor de caprinos e ovinos
O Nordeste abriga cerca de 90% dos rebanhos de caprinos e 60% dos de ovinos no país, evidenciando todo o potencial produtivo da região, que comporta 92,5% da área semiárida do Brasil. Esse fato não é mera coincidência, já que a rusticidade e a adaptabilidade desses animais são conhecidas há muito tempo.

Seria natural esperarmos que a formalização do setor fosse mais concreta nesses estados, concorda? Porém, não é o que acontece (pelo menos por enquanto), como nos explica a experiente especialista.

A professora Aurora nos conta que os setores produtivos são bastante discrepantes, um está mais avançado do que o outro. A começar pelas diferenças entre os objetivos de criação das próprias espécies e a importância que elas têm em cada estado.

Desses mais de 90% do rebanho de caprinos que estão no Nordeste, a maioria é para a produção de carne e subsistência. Ou seja, a formalização é muito complicada e praticamente inexistente porque ela está ligada a pequenos agricultores geograf**amente dispersos, dificultando a logística de cargas. Em contrapartida, nas demais regiões, a produção é mais tecnif**ada e comercial, voltada para o corte e para o leite.

“O Sudeste, por exemplo, é fortíssimo em caprinocultura leiteira como agronegócio. A formalidade do setor é gigantesca. Você tem produtores que passam por inspeção federal, estadual, municipal. Ou seja, o caprino leiteiro na região Sudeste é absolutamente formalizado, adequado, moderno, tecnif**ado”, comenta a professora. E a partir de 2010, o Sudeste vem também se destacando em ovinocultura leiteira juntamente com os estados do Sul, como agronegócio ou na agricultura familiar formal.

Vale realçar a colocação dos maiores produtores de caprinos no país em efetivo animal: Bahia, Piauí e Ceará. Quanto aos ovinos, os maiores produtores em efetivo animal são a Bahia, o Rio Grande do Sul (com destaque para lã e carne) e o Ceará.

Entretanto, como a especialista nos explicou, os estados que são os maiores produtores de caprinos e de ovinos do Brasil ainda precisam passar pela formalização para adentrarem com força no mercado nacional e aproveitarem as oportunidades do setor.

A origem e os desafios da formalização
A formalização da cadeia produtiva de caprinos e ovinos está ligada à crescente demanda global por alimentos, especialmente os que têm características distintas. Além disso, também está relacionada à padronização de abatedouros especializados no abate dessas duas espécies.

Mas claro que não é só isso. A professora Aurora resume categoricamente o que signif**a um setor estar formalizado: “É estar dentro da norma e da lei”. E continua: “Os selos e os certif**ados que encontramos nas embalagens de alimentos dizem que o produto foi inspecionado pelo serviço oficial e produzido seguindo as normas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento”.

Logo, se há uma demanda cada vez maior pela carne, pelo leite e derivados de caprinos e ovinos, é evidente a necessidade da formalização no setor. A especialista nos explica, entretanto, que a situação é complicada, pois a informalidade da atividade não está em toda a cadeia produtiva.

O setor de beneficiamento e o de distribuição, por exemplo, estão formalizados, afinal, não é possível negociar e vender alimentos para centros comerciais sem estar legalizado segundo as normas vigentes. Porém, a indústria não consegue formalizar o abate do ovino e do caprino, porque depende de escala (volume), padrão e regularidade de produção, e os produtores acabam vendendo seus produtos de maneira informal.

Já no setor leiteiro, a grande indústria tem dificuldade de comprar o leite de cabra por dois motivos, como diz a professora Aurora: “Ou o produtor já produz muito e beneficia o leite na sua própria agroindústria (verticalizando o setor), ou, se for pequeno produtor (que não tem volume para ter uma agroindústria própria), tem dificuldade de fazer esse leite chegar à indústria, já que é muito pouco”. Lembrando da possibilidade de estocar o leite congelado para acumular o volume que viabilize o transporte.

As oportunidades no setor de caprinos e ovinos
Apesar dos desafios para a formalização de caprinos e ovinos no Brasil, o momento é de oportunidade. Primeiro, pela própria demanda por alimentos saudáveis e que tenham um sistema mais produtivo e sustentável. Depois, pelos nichos de mercado que estão surgindo ano a ano.

Como dissemos no início do post, há uma crescente procura e valorização pelos produtos regionais, bem como por casas de carnes e boutiques especializadas que tenham variedade e excentricidade para oferecer aos consumidores. Além disso, é possível fomentar ações governamentais para que o leite e a carne desses animais sejam incluídos nas merendas escolares. Lembrando, entretanto, que o ideal não é f**ar dependente das compras governamentais.

Historicamente, a região Sul tem mais destaque à produção de lã. Porém, a partir de 2000 a região também adaptou o sistema para a produção de carne de qualidade, seguido pelos estados da região Sudeste. A partir de 2010, iniciou-se a produção com rebanhos ovinos leiteiros no Sudeste. Já no Nordeste, os ovinos mantêm a sua alta aptidão para o corte, desde sempre manejados para tal.
Além do setor alimentício, a criação de cabras e ovelhas ainda encontra grandes oportunidades no segmento de calçados e vestuários. A pele caracteristicamente macia dos caprinos recebe ainda mais valorização no mercado.

O Brasil tem capacidade para suprir a demanda interna e, também, para gerar excedentes — todos os produtos de origem caprina e ovina têm grande potencial para serem exportados para países com mercados exigentes. Contudo, para que isso aconteça, a formalização do setor é uma condição sine qua non, ou seja, sem esse processo, o mercado externo não pode ser atendido.

Outro ponto importante a ser destacado é que, para que os produtos (sejam eles quais forem) tenham melhor aceitação no mercado, é preciso rever as práticas de manejo de caprinos e ovinos nos locais de pouca formalização.

Nesse sentido, é importante alcançar o bem-estar animal para o aumento da produtividade: o manejo dos animais com o uso adequado do cercamento inteligente facilita e agiliza o trabalho mas mantém as condições de bem-estar. Mas é necessariamente obrigatório que o produtor cumpra as normativas sanitárias, de rotulagem e operacionais para formalizar a sua marca.

Às vezes, pode ser apenas uma decisão acertada na hora de escolher o tipo de cercamento. Uma tela inteligente pode apresentar muitas vantagens quando comparada a um arame farpado, por exemplo.

O papel das cooperativas e associações
Professora Aurora ainda nos fala sobre o papel das cooperativas e associações de produtores nessa questão da formalização do setor de caprinos e ovinos. Ela comenta que, por essência, os três estados da região Sul são cooperativistas, com uma ação mais eficiente.

Então, “as cooperativas reúnem muitos pequenos produtores, porque é a característica básica dessa organização. Ela faz o papel da agroindústria rural: vai recolher o produto desse pequeno produtor que não consegue levar o leite direto à indústria. Se ele participar de uma cooperativa, soma com os demais e consegue alcançar a indústria como se fosse um criador só”, explica.

Nos outros estados, o cooperativismo é tímido. Isso acontece, entre outras razões, devido ao baixo volume e grandes distâncias entre as unidades produtivas, dificultando a logística, do ponto de vista de viabilidade econômica e operacional. Isso acarretou na verticalização do setor (que comentamos acima), em que o criador de caprinos ou ovinos beneficia o seu próprio produto.

O associativismo, por sua vez, não participa da coleta nem da comercialização dos produtos, mas atua institucionalmente pelo setor, estimulando o consumo e a produção, além de ser a voz dos produtores perante o município e o estado para reclamar os seus direitos, rever normas, fiscalizações etc. “A associação promove e protege”, finaliza a professora Aurora.

Como você viu, a formalização do setor de caprinos e ovinos ainda é fragmentada no país. Porém, as oportunidades para os produtores são grandes e promissoras, necessitando de uma melhoria no processo de criação desses animais — da cria até o abate — para deslancharem no mercado.

Visando melhorar o manejo na criação, o uso de instrumentos modernos e de alto benefício-custo é fundamental. Então, conheça a Belgo Campestre® e a Belgo Bovino® e saiba como as cercas prontas aumentam a eficiência do trabalho no campo!

Quanto gasta uma cerca elétrica rural? Veja qual o impacto na conta de energia!Cada vez mais, os produtores começam a pe...
25/02/2022

Quanto gasta uma cerca elétrica rural? Veja qual o impacto na conta de energia!

Cada vez mais, os produtores começam a perceber o potencial da cerca elétrica rural e como ela pode ajudar no trabalho diário do fazendeiro. Porém, muitas vezes, surgem dúvidas no que diz respeito à aplicação, aos benefícios e aos custos dessa forma de contenção.

A seguir, vamos responder a esses questionamentos, mostrando como a cerca elétrica pode ser útil na sua fazenda. Acompanhe!

Para que serve uma cerca elétrica rural?
O sistema de cerca elétrica é bem simples: ela é feita com fios de arame e mourões que têm, em média, 100m de distância um do outro. Por meio de um eletrif**ador, a energia recebida é convertida em pulsos de pequena duração, alta voltagem e baixa corrente, a qual é transmitida através desses fios.

Dessa forma, quando o animal entra em contato, a corrente circula por seu corpo até chegar ao solo. A sensação cria uma barreira psicológica, fazendo com que o rebanho mantenha distância da contenção, diferentemente de uma cerca tradicional, que oferece uma barreira física aos animais, devido à sua robustez.

Como a cerca elétrica rural é bem leve, ela também se torna extremamente versátil, podendo ser usada para:

proteger a plantação da invasão de animais;
conter uma variedade de espécies, — como ovelhas, búfalos, galinhas, coelhos, bois etc;
divisão de piquetes no pastejo rotacionado do gado.

Quais são as vantagens da cerca elétrica?
Se está avaliando a possibilidade de instalar uma cerca elétrica na sua propriedade, você precisa conhecer os pontos positivos dessa opção! Destacamos aqui o baixo custo, a fácil construção, o melhor manejo dos animais e a possibilidade de deslocamento. Confira mais detalhadamente, a seguir!

Baixo custo
As cercas elétricas, normalmente, precisam de menos fios que as convencionais. Isso porque ela possibilita a abertura de uma distância maior entre os balancins, diminuindo a quantidade de materiais necessários para a sua aplicação.
Por isso, investir nesse tipo de contenção chega a custar apenas ⅓ do valor de uma cerca convencional. Além disso, apostando em materiais de qualidade, a cerca elétrica apresenta uma durabilidade bastante satisfatória.

Fácil construção
A instalação de uma cerca elétrica é extremamente simples, por ser formada de materiais leves. Assim, é possível realizar o cercamento de 1 hectare com o trabalho de apenas uma pessoa em um prazo de, em média, uma hora. No caso das contenções tradicionais, são necessárias aproximadamente 36 horas para realizar esse mesmo trabalho.

Melhor manejo dos animais
Como a cerca elétrica produz um choque leve e utiliza o arame liso para evitar que os animais ultrapassem os lugares delimitados, ela não oferece riscos às criações. Com esse cuidado, o rebanho f**a mais manso e fácil de manejar, otimizando o trabalho.

Possibilidade de deslocamento
A cerca elétrica não precisa ser necessariamente fixa. Afinal, como a contenção é feita pelo choque e não pela robustez, ela pode ser transferida posteriormente para outro local sem perder a eficiência. Isso amplia as suas possibilidades de uso e ajuda na redução de gastos.

Como funciona a estrutura de uma cerca elétrica?
Os fios da cerca, apesar de apresentarem uma tensão de 8.000 volts, têm a amperagem, também conhecida como corrente elétrica, muito baixa. Assim, não há riscos de prejudicar pessoas e animais que se aproximarem. A sensação é de uma agulhada, apenas para afastar a presença. Como a central de choque possui uma amperagem pulsativa, não é possível que o corpo se atenha à cerca.
Quando o animal encosta no cercamento, ele recebe a corrente elétrica, que fluirá pelo seu corpo e partirá em direção ao solo, retornando ao sistema de aterramento. Por isso, é essencial que essa base esteja em boas condições, assim como os fios, a fim de que a cerca elétrica funcione satisfatoriamente.

Os fios podem ser alimentados por energia elétrica, com o uso de aparelhos eletrif**adores; por energia solar, com a ajuda de baterias automotivas carregadas por painel solar; ou por baterias de 12 Volts.

Outras instalações necessárias são a de estabilizadores e um pára-raios, — que protegem a cerca de oscilações na rede elétrica. Assim, o aparelho dificilmente apresentará falhas, mantendo a divisão eficiente.

Também é importante contar com uma chave interruptora no início de cada setor eletrif**ado, permitindo, assim, a interrupção da corrente elétrica nas medidas desejadas. Essa chave é necessária para garantir a segurança no momento da manutenção da contenção.

Quais são os gastos médios desse modelo de cerca?
Como citamos, o custo de instalação de uma cerca elétrica chega a um terço do valor investido na versão tradicional. Além do valor ser menor, o uso desse modelo ainda traz diversas vantagens.

Como esse material trabalha com alta voltagem, mas oferece baixa corrente (amperagem), com valores regulados pelo Inmetro, seu consumo de energia é baixo. Uma instalação feita corretamente faz com que a cerca elétrica consuma, em média, 3,6 Kw por mês, — gasto equivalente a de um rádio relógio pequeno.

Percebemos, então, que esse tipo de cerca exige menos insumos e tempo de instalação, diminuindo também os gastos com mão de obra. Além disso, a cerca elétrica é de fácil manutenção e reduz a exposição dos animais a fatores que os afetem fisicamente, oferecendo bastante segurança a um consumo de energia irrisório.

Uma empresa especializada e com tradição no mercado auxilia na compra de bons insumos e na manutenção, mantendo os fios e o eletrif**ador em pleno funcionamento, — o que aumenta a vida útil do cercamento. Assim, você f**a seguro de que ela está operando como deve, contendo os rebanhos sem apresentar qualquer risco.

Para fazer essa instalação na sua fazenda e trabalhar com um produto de qualidade, você pode contar com a Belgo. Afinal, os materiais usados em suas instalações estão sempre dentro da normas regulatórias, proporcionando maior durabilidade à sua cerca e garantindo um menor consumo de energia.

Conhecendo as características e as vantagens de uma cerca elétrica rural, vale a pena planejar a instalação na sua fazenda, não é mesmo? Então, entre em contato conosco e conheça todos os nossos produtos. Assim, poderemos ajudá-lo, oferecendo a melhor solução para seu negócio!

Endereço

Recife, PE
50630-050

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 08:00 - 18:00
Terça-feira 08:00 - 18:00
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