Doenças Dermatológicas e Tratamento de Feridas CAP 5.2

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Hanseníase indeterminada: estágio inicial da doença, com um número de até cinco manchas de contornos mal-definidos e sem...
15/02/2022

Hanseníase indeterminada: estágio inicial da doença, com um número de até cinco manchas de contornos mal-definidos e sem comprometimento neural
Hanseníase tuberculoide: manchas ou placas de até cinco lesões, bem definidas, com um nervo comprometido e podendo ocorrer neurite (inflamação do nervo).

Pagina da Sociedade BRasileira de Dermatologia - RJ
15/03/2021

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Página da Sociedade Brasileira de Enfermagem em Feridas e Estética.
15/03/2021

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Sociedade Brasileira de Enfermagem em Feridas e Estética

Rio,09 de Março  de 2021.Hoje foi realizado uma roda de conversa sobre o tema hanseníase com o profissionais do CMS Vila...
09/03/2021

Rio,09 de Março de 2021.
Hoje foi realizado uma roda de conversa sobre o tema hanseníase com o profissionais do CMS Vila do Céu da CAP 5.2. Encontro bastante produtivo.
Profissionais da linha de cuidados presentes :Dra Carolina ( Dermatologista) e Enfermeiro Luis Alberto.
Agradecimentos à Gerente da unidade Rafaela e aos demais profissionais !
Obs : todas as regras de ouro contra a covid 19 foram respeitadas.

08/03/2021

Tema : Esporotricose :

A esporotricose é uma micose causada pelo fungo da espécie Sporothrix schenckii, que habita a natureza e está presente no solo, palha, vegetais, espinhos, madeira. A doença, até o final da década de 1990, era comum em jardineiros, agricultores ou pessoas que tivessem contato com plantas e solo em ambientes naturais onde o fungo pudesse estar presente em materiais orgânicos.

Transmissão:

Ocorre pelo contato do fungo com a pele ou mucosa por meio de trauma decorrente de acidentes com espinhos, palha ou lascas de madeira; contato com vegetais em decomposição; arranhadura ou mordedura de animais doentes, sendo mais comum o gato. Só se contrai a doença pelo contato com meios ou animais contaminados, não havendo transmissão de pessoa para pessoa.

Sintomas:

Os sintomas variam de acordo com a forma com que a doença se manifesta, ou seja, se ela é cutânea (afeta a pele) ou extracutânea (afeta órgãos internos) e aparecem após a contaminação da pele pelo fungo provocando o desenvolvimento de uma lesão inicial, muito similar a uma picada de inseto.

Em caso de acometimento de órgãos internos, por exemplo, quando o fungo afeta os pulmões, pode surgir tosse, falta de ar, dor ao respirar e febre, assemelhando-se aos sintomas da tuberculose. Também pode afetar os ossos e articulações, manifestando-se com inchaço e dor aos movimentos, bastante semelhante aos de uma artrite infecciosa. As formas clínicas da doença vão depender de fatores, como o estado imunológico do indivíduo e a profundidade da lesão.

O período de incubação varia de uma semana a um mês, podendo chegar a seis meses após a entrada do fungo no organismo.

Nos felinos, os sintomas mais comuns são feridas profundas na pele, geralmente com pus, que não cicatrizam e costumam evoluir rapidamente e espirros frequentes.

Tratamento:

A doença não é considerada grave e tem cura, tanto em humanos quanto nos animais acometidos. Após avaliação clínica, orientação e acompanhamento médico, o tratamento deve ser iniciado rapidamente e sua duração pode variar de três a seis meses ou mesmo um ano, até a cura completa, não podendo ser abandonado. Os medicamentos utilizados para tratar a esporotricose humana são disponibilizados gratuitamente por meio da Secretaria de Vigilância em Saúde.

Prevenção e controle:

A principal medida de prevenção e controle a ser tomada é evitar a exposição direta ao fungo. É importante usar luvas e roupas de mangas longas em atividades que envolvam o manuseio de material proveniente do solo e plantas, bem como o uso de calçados em trabalhos rurais. Uma boa higienização do ambiente pode ajudar a reduzir a quantidade de fungos dispersos e, assim, novas contaminações.

Se o animal de estimação apresentar a doença, deve ser isolado e receber o tratamento indicado pelo médico veterinário, não devendo ser abandonado, maltratado ou sacrificado; caso o animal morra, seu corpo deverá ser incinerado e não jogado no lixo, nem deixado ou enterrado em terrenos baldios, pois a contaminação do solo irá manter o ciclo da doença.

O ideal é que os gatos não saiam de casa, evitando, assim, que contraiam esta ou outras doenças e as transmitam, tanto para humanos como para outros animais.

08/03/2021
Tratamento de FeridasSite da Sociedade Brasileira de Enfermagem em Feridas e Estética.Eventos e Cursos
08/03/2021

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Como é a evolução da lesão ?A lesão pode ir aumentando o fundo ulcerado com bordas mais elevadas e mais finas que no est...
08/03/2021

Como é a evolução da lesão ?

A lesão pode ir aumentando o fundo ulcerado com bordas mais elevadas e mais finas que no estagio do inicio da úlcera;
As lesões podem ir aumentando em quantidade;
As ulceradas podem ir aumentando em extensão (para os lados) ou em profundidade (para dentro).

Leishmaniose :Como é a lesão ?Estágio inicialPlaca infiltrativa sem úlcerasLesão típicaLesão avermelhadaUlcera com fundo...
08/03/2021

Leishmaniose :
Como é a lesão ?

Estágio inicial
Placa infiltrativa sem úlceras

Lesão típica
Lesão avermelhada
Ulcera com fundo granuloso
Bordas elevadas e avermelhadas

08/03/2021

O que é Leishmaniose ?

A leishmaniose é uma doença parasitária relativamente comum em países tropicais, como o Brasil, que afeta principalmente cachorros, mas que pode ser transmitida para os humanos através da picada de pequenas insetos, conhecidas como flebótomos. Para isso basta que o inseto pique um cachorro doente antes de picar a pessoa, para que seja transmitida a doença.

Existem várias formas de leishmaniose, no entanto, as duas mais comuns são:

Leishmaniose tegumentar: é a forma mais comum e afeta a pele, provocando o surgimento de um pequeno caroço ou feridas no local da picada.
Leishmaniose visceral: afeta os órgãos internos e causa sintomas mais sistêmicos, como febre, ínguas doloridas, perda de peso e manchas na pele;
Algumas formas de leishmaniose não precisam de tratamento específico e acabam por desaparecer após alguns meses, no entanto, é sempre recomendado consultar um médico, pois o tratamento com remédios antiparasitários ajuda a acelerar a recuperação, além de evitar algumas complicações, como sangramentos, infecções mais graves e cicatrizes.

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