Compersão - Não-Monogamia

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A página busca desconstuir as normas sobre relacionamentos por meio da não-monogamia, amor confluente, anarquia relacional e outras formas livres de se pensar o amor e as relações.

16/11/2025
12/11/2025

O é um de três pessoas e é um relacionamento fechado de duas pessoas com possibilidade de condicional supervisionado pelo agente penitenciário romântico e toque de recolher.


E é por isso, pessoas, que não se deve definir pela quantidade.

Enquanto uma pessoa pode escolher se relacionar apenas com uma outra pessoa (podendo mudar de ideia quando bem entender porque o mesmo direito que ela tem de se relacionar com uma ela tem de se relacionar com quantas quiser), um TRISAL fechando não tem a possibilidade de se relacionar com ninguém fora dele, caso queiram.

Enfim, a .

Espero ter sido suficiente te didático, bjos 🫶🏻

11/11/2025

Com todo respeito…

05/11/2025

A é sobre isso aí

Quantas aqui já se perderam de si em relações com os outros?

02/11/2025

Nessas horas um pai presente que busque as crianças na escola da toda a diferença

01/11/2025

A “ ” é um conceito social, não biológico. “Antinatural” é um eufemismo para “desconfortável socialmente”.

Quando o argumento da “não naturalidade” é aplicado apenas à mas ignorado para plásticas, implantes, ou hormônios para fitness, ele revela um preconceito social disfarçado de argumento biológico.

O problema não é a alteração em si, mas a alteração que desafia a norma binária de .

A transição não é mais ou menos “natural” do que o uso de um aparelho ortodôntico, um piercing, o preenchimento de rugas ou uma vasectomia. É uma escolha pessoal de bem-estar e alinhamento do corpo com a identidade, mediada por cuidados médicos.

Repita esse   de   nesse         Vocês já tiveram problema por conta de fantasias?
31/10/2025

Repita esse de nesse



Vocês já tiveram problema por conta de fantasias?

Os confrontos entre o CV e o Estado ultrapassaram a categoria de conflito urbano e virou disputa territorial pela sobera...
29/10/2025

Os confrontos entre o CV e o Estado ultrapassaram a categoria de conflito urbano e virou disputa territorial pela soberania em vastas porções do RJ.

A violência incessante, marcada por megaoperações de alto impacto e baixíssima eficácia, sugere que o conflito não é um problema a ser resolvido, mas uma condição funcional para manutenção de poder e lucros.
O C.V de hoje é um exército paralelo equipado com fuzis, coletes, drones e comunicação criptografada.

Essa escalada bélica é resposta direta a décadas de políticas de segurança pautadas pela lógica da guerra, com incursões violentas como se estivéssemos em Bagdá.

A paramilitarização das facções é a militarização do Estado refletida no espelho. Quando o poder público abdica de toda presença que não seja a ponta do fuzil, não surpreende que o fuzil se torne a linguagem universal do território.

A narrativa oficial classifica o conflito como “polícia contra bandido”. Na realidade, civis são pegos no fogo cruzado.

As operações seguem um script letal - helicópteros, blindados, tiros contra alvos que incluem casas, escolas e postos de saúde. Ao final, corpos. Alguns, membros de da faccão. Outros são trabalhadores, crianças, idosos.

Isso revela a de Mbembe: o poder estatal determina quem vive e quem morre. A polícia não entra para proteger, mas como força de ocupação. O Estado deixou de ser provedor de direitos para se tornar fonte primária de ameaça.

O conflito é funcional: a guerra gera lucro tanto pro crime organizado quanto pros setores corruptos do Estado. O foco no confronto desvia recursos da verdadeira frente: inteligência e combate à corrupção.

Pros políticos, a “guerra ao tráfico” é plataforma eleitoral inesgotável, capital político baseado em promessas que jamais se cumprem.

É um ciclo perverso: ausência estatal gera vácuo de poder, o crime preenche o vácuo, o Estado responde com violência, a violência gera mais recrutamento, que justifica mais ausência. E recomeça.

Enquanto isso, tráfico e extorsão financiam facções - pois o foco da polícia não está nos cofres, mas no confronto localizado.

O Rio continuará refém desta guerra enquanto o Sistema lucrar com a mesma.

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