28/06/2024
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), pós pandemia de covid-19 os casos de depressão e ansiedade tiveram um aumento de 25%. Olhando mais especificamente para o Brasil, nosso país apresenta a maior prevalência de depressão na América Latina.
Para se ter uma ideia do impacto disto na nossa sociedade, informações disponíveis no datasus apontam que o número de óbitos por lesões autoprovocadas dobrou nos últimos 20 anos: subindo de 7 mil para 14 mil. Ainda olhando para o contexto Brasil, dentre as pessoas afastadas do trabalho recebendo auxílio-doença, 30,67% apresenta episódios depressivos e 17,9% sofre com algum transtorno ansioso.
Apesar dos dados alarmantes, do recente aumento da procura por psicoterapia e das diversas iniciativas em prol do cuidado em saúde mental no Brasil atualmente, fazer psicoterapia ainda ativa muitos preconceitos por grande parte da sociedade. A busca por atendimento psicológico ainda é associada à ideia da “loucura” e “anormalidade”.
Além disso, ainda há desinformações e crenças errôneas sobre o processo psicoterapêutico e experiências negativas de alguns pacientes em atendimentos com terapeutas que não têm competências clínicas adequadas. Tudo isso influencia para que pessoas evitem procurar ajuda qualificada para cuidar da saúde mental.
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