06/12/2025
Em uma das vivências, uma participante trouxe uma percepção que vinha acompanhando silenciosamente há meses:
a sensação de que ela precisava ‘compensar’ a falta de funcionalidade do marido no dia a dia.
Não era sobre conflito.
Era sobre a dinâmica invisível que se criou em casa — ela assumindo tarefas, decisões e responsabilidades que, na teoria, eram compartilhadas… mas na prática, não estavam equilibradas.
Ela contou que se pegava pensando:
‘Por que parece que tudo depende de mim?’
E, na vivência, algo ficou claro para ela: não era apenas sobre o comportamento dele, mas sobre o lugar automático que ela ocupava na relação — um lugar que foi sendo construído ao longo de anos, sem intenção, sem culpa… apenas repetição.
Quando ela enxergou isso, a conversa deixou de ser ‘como faço ele ser funcional’
e passou a ser
‘como eu posso reorganizar meu posicionamento para que a relação funcione para nós dois’.
Essa mudança de perspectiva trouxe leveza imediata — não porque tudo se resolveu, mas porque ela finalmente conseguiu ver o que estava sustentando aquele padrão.”
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