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Verdecann Brasil

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06/12/2025

Terapias alternativas para o Parkinson

Além do uso de canabidiol, existem outras terapias alternativas que podem auxiliar no tratamento da doença de Parkinson. Embora não substituam os tratamentos convencionais, essas abordagens complementares podem oferecer benefícios adicionais aos pacientes. É importante lembrar que antes de iniciar qualquer terapia alternativa, é fundamental consultar um profissional de saúde especializado.
São elas:
Meditação: pode melhorar o equilíbrio e a coordenação motora, além de proporcionar relaxamento e redução do estresse.
Fisioterapia: eficaz na redução do risco de quedas, melhora da função motora e na prevenção de contraturas musculares.
Terapia ocupacional: tem como como objetivo auxiliar os pacientes a realizar as atividades diárias com maior autonomia., além de adaptar o ambiente para maximizar a independência e qualidade de vida.
Dança e música: a dança pode melhorar a coordenação motora, equilíbrio, flexibilidade e o humor, além de promover interação social.

evidencias

05/12/2025

Vantagens do canabidiol como tratamento complementar para o Parkinson

É importante ressaltar que o uso de canabidiol como tratamento complementar para a doença de Parkinson deve ser realizado sob a supervisão de um médico especialista, que poderá ajustar a dose e monitorar os efeitos do medicamento.
Dentre as vantagens do uso do canabidiol como tratamento complementar estão:

• O canabidiol apresenta baixo potencial de dependência e efeitos psicoativos em comparação com outros compostos da cannabis, como o tetrahidrocanabinol (THC).
• Os efeitos colaterais do canabidiol são geralmente leves e transitórios, incluindo sonolência, boca seca e tontura.
• O canabidiol pode ser utilizado em combinação com outros medicamentos para Parkinson, não havendo interações adversas significativas relatadas.

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04/12/2025

Evidências científicas sobre o uso de canabidiol no Parkinson

Diversos estudos têm explorado os possíveis efeitos do canabidiol (CBD) no tratamento da Doença de Parkinson. Embora ainda sejam necessárias pesquisas mais amplas e de longo prazo para confirmar sua eficácia, os resultados iniciais são promissores.
Um estudo publicado no Journal of Psychopharmacology apontou que o CBD pode ajudar a reduzir a gravidade dos sintomas motores, incluindo rigidez, tremores e bradicinesia. Os pacientes que receberam o tratamento apresentaram melhorias perceptíveis na mobilidade e na coordenação.
Outro estudo, divulgado na Clinical Neuropharmacology, mostrou que o CBD pode melhorar a qualidade do sono em pessoas com Parkinson — um benefício importante, já que a insônia e a fragmentação do sono são sintomas frequentes e podem prejudicar significativamente a qualidade de vida.
Apesar desses achados, os pesquisadores ressaltam que ainda é necessário aprofundar as investigações para definir doses ideais, tempo de uso, segurança a longo prazo e quais pacientes podem se beneficiar mais do tratamento.

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02/12/2025

O potencial terapêutico do canabidiol no tratamento do Parkinson.

O interesse pelo uso do canabidiol no tratamento da Doença de Parkinson tem crescido nos últimos anos, impulsionando diversas pesquisas ao redor do mundo. Embora os estudos ainda estejam em desenvolvimento, muitos resultados são promissores e despertam a atenção da comunidade médica.

Pacientes que utilizam o CBD, relatam benefícios como:
melhora da função motora,
melhor qualidade do sono,
redução de dor, câimbras e rigidez,
diminuição de episódios de acinesia, congelamento e tremor.

Esses efeitos podem ajudar a melhorar a qualidade de vida, especialmente quando usados como complemento ao tratamento convencional.
Apesar do potencial, o uso de CBD no Parkinson deve ser feito com cautela e acompanhamento especializado, considerando sintomas, histórico clínico e necessidades individuais de cada paciente. O diálogo com o médico é essencial para avaliar riscos, benefícios e a melhor estratégia terapêutica.

28/11/2025

Tratamentos para a doença de Parkinson

O tratamento da doença de Parkinson visa controlar os sintomas e retardar seu progresso, melhorando assim a qualidade de vida dos pacientes. Embora ainda não haja uma cura definitiva, o uso de medicamentos e técnicas de reabilitação desempenha um papel fundamental nesse processo.
A medicação é frequentemente prescrita para controlar os sintomas da doença de Parkinson e pode ser eficaz por vários anos. No entanto, à medida que a doença progride, os sintomas podem se tornar mais intensos e menos responsivos aos medicamentos disponíveis, mesmo em doses aumentadas. Isso pode levar a efeitos colaterais, como movimentos involuntários, que às vezes são tão incapacitantes quanto os próprios sintomas primários da doença.
Além da medicação, várias terapias complementares desempenham um papel crucial no controle da progressão da doença e na promoção da independência do paciente. A fisioterapia, por exemplo, é fundamental para preservar a força e a flexibilidade muscular, melhorar a mobilidade e aliviar possíveis dores corporais.

28/11/2025

O que pode causar o Parkinson?

Atualmente, muitos detalhes sobre a doença de Parkinson são conhecidos, incluindo seu desenvolvimento, sintomas e opções de tratamento. No entanto, ainda é desafiador prever quem desenvolverá a doença, já que não há uma única causa estabelecida para o seu desenvolvimento. Por esse motivo, é difícil prevenir o aparecimento do Parkinson.
No entanto, avanços significativos foram feitos, especialmente na última década, no que diz respeito ao entendimento da genética da doença de Parkinson. Descobriu-se que aproximadamente 15% das pessoas com Parkinson têm um parente de primeiro ou segundo grau afetado pela doença, e que cerca de um terço desses casos está associado a alterações genéticas relacionadas ao Parkinson.
Isso significa que cerca de 5% de todos os casos de Parkinson têm alguma alteração genética identificável. No entanto, a grande maioria (95%) dos casos de Parkinson não apresenta alterações genéticas conhecidas até o momento. Essas descobertas destacam a complexidade da doença e a necessidade contínua de pesquisa para entender melhor seus mecanismos e encontrar novas abordagens terapêuticas.

27/11/2025

Como é realizado o diagnóstico da doença de Parkinson?

A doença pode começar a se desenvolver até 10 ou 15 anos antes dos sintomas tornarem-se evidentes.
Portanto, é crucial que aqueles que apresentam tremores busquem ajuda médica, já que esses sintomas podem ser atribuídos a outras condições ou surgirem como efeito colateral de certos medicamentos.
O diagnóstico da doença de Parkinson geralmente envolve um exame neurológico detalhado e uma avaliação minuciosa do histórico médico do paciente.
Além disso, alguns exames complementares podem ser utilizados para auxiliar no diagnóstico, como a cintilografia cerebral com um marcador do transportador de dopamina e a ultrassonografia da substância negra. Esses te**es podem fornecer informações importantes para confirmar o diagnóstico e orientar o plano de tratamento adequado.

26/11/2025

Principais Sintomas da Doença de Parkinson

A doença de Parkinson apresenta um conjunto de sintomas que variam em intensidade e progressão, afetando principalmente o controle dos movimentos. Entre os sinais mais característicos estão:
Tremor: É um dos sintomas mais conhecidos. Ocorre geralmente em repouso e costuma começar em uma das mãos, podendo avançar para outras partes do corpo.
Rigidez Muscular: Os músculos tornam-se mais tensos e resistentes ao movimento, o que pode causar dores, limitações de mobilidade e sensação de “corpo travado”.
Lentidão de Movimentos (Bradicinesia): Talvez o sintoma mais incapacitante. A pessoa realiza tarefas simples de forma mais lenta, como: tomar banho, se vestir, cozinhar, caminhar, escrever — sendo comum a letra ficar menor (micrografia).
Alterações no Equilíbrio e na Postura: Com o avanço da doença, o indivíduo pode apresentar instabilidade postural, quedas mais frequentes e postura curvada.
Além dos sintomas motores, o Parkinson também afeta funções não motoras, que muitas vezes aparecem precocemente: Distúrbios da fala, Dificuldade para engolir, Depressão e ansiedade, Dores musculares ou articulares, Tontura, Distúrbios do sono, Problemas urinários e Alterações respiratórias.

25/11/2025

O que é o Parkinson?

A doença de Parkinson é um distúrbio neurológico crônico e progressivo que afeta o sistema nervoso central, especialmente as áreas do cérebro responsáveis pelo controle dos movimentos. Ela ocorre principalmente devido à degeneração das células que produzem dopamina, um neurotransmissor essencial para que os músculos funcionem de forma coordenada e harmoniosa.
Com a redução da dopamina, surgem sintomas como tremores, lentidão para se mover, rigidez muscular e alterações no equilíbrio. A progressão é gradual, variando de pessoa para pessoa.
A causa exata do Parkinson ainda não é totalmente conhecida, mas acredita-se que fatores genéticos, ambientais e até mesmo processos inflamatórios e oxidativos possam contribuir para o seu desenvolvimento.
Embora ainda não exista cura, diversos tratamentos — incluindo medicamentos, fisioterapia, atividade física, terapias complementares e, em alguns casos, cirurgia — ajudam a controlar os sintomas e manter uma boa qualidade de vida.

22/11/2025

📚 Pesquisas sobre o uso do CBD e Diabetes

Um artigo recente publicado na Revista Arte, Ciência e Tecnologia analisou 10 estudos (pré-clínicos e experimentais) com doses de CBD variando entre 0,1 e 100 mg/kg, por períodos de 14 dias até 14 meses.
Os achados sugerem que o CBD pode: melhorar o controle glicêmico, reduzir a resistência à insulina, diminuir a inflamação crônica e proteger órgãos contra danos associados à diabetes.
Uma análise publicada na Universidade de Brasília revisou estudos pré-clínicos sobre os efeitos do CBD no metabolismo. Os resultados mostraram que o CBD pode influenciar aspectos como: metabolismo energético, microbiota intestinal, metabolismo da glicose, sensibilidade à insulina e lipídios.
Alguns estudos observacionais e modelos pré-clínicos sugerem que o CBD pode ter um papel protetor contra o desenvolvimento do diabetes tipo 2, por suas ações anti-inflamatórias e no metabolismo da glicose.
Mais pesquisas estão sendo feitas no uso do CBD na Diabetes, mostrando resultados promissores. Lembrando que é essencial que qualquer tratamento com CBD seja feito sob supervisão de um médico especialista.

20/11/2025

Atuação do CBD na Diabetes
O CBD atua como um modulador do sistema endocanabinoide e pode contribuir para o equilíbrio metabólico de várias formas. Ele não ativa excessivamente os receptores, mas ajuda o organismo a utilizá-los de maneira mais eficiente. Entre seus principais efeitos, destacam-se:
1. Regulação dos receptores CB1, evitando sua ativação exagerada, ligado ao aumento do apetite, ganho de peso e maior resistência à insulina.
2. Estimulação dos receptores CB2, que têm forte ação anti-inflamatória, importante no controle das inflamações crônicas associadas ao diabetes tipo 2.
3. Aumento da ação da anandamida, um endocanabinoide ligado ao bem-estar, ao equilíbrio metabólico e à redução do estresse.
4. Melhora geral da função do sistema endocanabinoide, favorecendo processos de homeostase (equilíbrio interno do organismo).

Com isso, o CBD pode gerar benefícios indiretos no manejo do diabetes, como: redução da inflamação sistêmica, um dos pilares da resistência à insulina; melhora do sono e do estresse, fatores que influenciam diretamente o controle glicêmico; alívio da dor neuropática, comum em pessoas com diabetes de longa data; apoio ao equilíbrio metabólico, ajudando o corpo a responder melhor à glicose.

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