Saúde da Alma Mente e Corpo

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Visão ampla, mística, holística e sistêmica, do bem-estar individual e saúde coletiva - (aspectos físico, mental, emocional, social e espiritual) e sustentabilidade ambiental.

09/12/2025

A corrupção drena recursos das comunidades e enfraquece as instituições criadas para proteger os cidadãos. Ela também impacta desproporcionalmente os mais vulneráveis, alimentando a injustiça e a instabilidade.

Para construir um mundo mais equitativo e avançar nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, precisamos de instituições fortes, transparentes e inclusivas.

Terça-feira é o Dia Internacional contra a Corrupção.

Você conhece todas as formas de violência contra a mulher? São vários desdobramentos possíveis. Vamos lembrar de alguns:...
08/12/2025

Você conhece todas as formas de violência contra a mulher? São vários desdobramentos possíveis. Vamos lembrar de alguns:

Alguns comentários, debates e discussões relevantes à ̃o

A violência contra a mulher não se limita a relacionamentos ou ao ódio de redpills contra mulheres. Ela também está presente na violência doméstica e familiar.

Um exemplo é a violência praticada pelos próprios parentes da mulher.

Isso ocorre porque, com frequência, o ex-cônjuge a deprecia diante de seus familiares — e o fato de muitos deles aceitarem ou reproduzirem essa narrativa mostra como o machismo é estrutural, já que, comumente, o agressor obtém êxito nisso.

Mas há também aquela violência que não tem relação alguma com ex-relacionamentos, sendo sofrida apenas pelo fato de a mulher ser mulher.

No machismo estrutural, os homens se sentem no direito de tomar para si bens e vantagens às custas das mulheres da família. Nesse entendimento, o primogênito homem seria aquele que teria direito a privilégios e exerceria direito sobre os direitos dos demais filhos ou membros da família, mas que na cultura ocidental, desdobrou-se sobre os bens e direitos das mulheres da família.

Não à toa e nem por acaso, isto é, justamente no combate à violência contra a mulher, contra a idolatria e contra as desigualdades e discriminações ou mesmo acepção de pessoas, a Igreja chama à reflexão o ministério de Jacó, já que este estabeleceu justamente a igualdade entre irmãos.

Jacó, preparou o caminho do Senhor, o Messias Prometido, que só depois disso, foi enviado à Terra, pelo ventre de Nossa Senhora , celebrada no dia de hoje,
, para estabelecer e inscrever na Terra, a Boa Nova, qual seja, que todo o povo de Deus, os servos do Senhor, se tornem herdeiros da promessa, de modo que passamos a ter Deus, como Pai, conforme ̃odehoje ̃ododia

Isto é, após estabelecida e inscrita na Terra, através da atuação de Deus por meio de Jacó, a igualdade entre irmãos, tombou-se por terra, que o primeiro filho tenha privilégios ou direitos maiores ou melhores, ou diferentes sobre os demais, sobre , ou , tombando por terra justamente a hierarquia entre iguais.

E isso é Santo e Sagrado!

>> Estabelece a igualdade entre irmãos.



Isso posto, tem-se que a persistência dessa cultura de violência, trazida das cidades abastadas do interior, ainda nos dias de hoje, transmitida de mães para filhos, promove a e a acepção de pessoas, além da .

Nesse cenário, a mulher sofre violência patrimonial e financeira dentro de casa, por ser mulher. Irmãos homens são favorecidos, e quando ela resiste ou se recusa a renunciar a seus direitos, pode ser constrangida, depreciada, ameaçada, agredida — e a lista continua, até a morte dessa mulher.



A violência também pode ser praticada por outra mulher. Por exemplo: quando uma mulher, dentro do mesmo núcleo familiar, exerce violência contra outra, valendo-se do “poder familiar”, também está configurada a violência de gênero. Isso pode ocorrer quando uma mãe, sogra ou outra parente mulher utiliza sua posição ou até mesmo sua profissão — como, por exemplo, “dar carteirada” por ser advogada, por ser juíza, pela posição na família ou status na sociedade, qual seja, ou em razão de qualquer profissão ou cargo do qual se valha para sobrepor sua vontade acima dos direitos da mulher alvo ou vítima da violência, isto é, que sirva de modo ardil para intimidar ou oprimir visando submeter outra mulher da família aos próprios interesses, ou subjugá-la, configurando a violência doméstica e familiar.

Além disso, qualquer parente, conhecido ou desconhecido que, por incitação de familiares (homens ou mulheres, ex-cônjuges etc.), pratique perseguição, vigilância, stalking, injúrias, calúnias, violência moral ou psicológica, também comete violência doméstica e familiar contra a mulher. Isso porque a origem da violência está no vínculo familiar ou afetivo, e tem como objetivo — ou “justificativa” — subjugá-la, forçando-a a renunciar a direitos e violando sua dignidade, seja no âmbito financeiro, patrimonial ou no exercício de suas próprias decisões.

Outro ponto importante, e quase nunca discutido, é que a violência se x8al não se limita a abusos físicos. Por exemplo: quando mãe, pai, irmãos mais velhos, avós ou qualquer pessoa que exerça “poder familiar”, ou mesmo um cônjuge, obriga a mulher a ter filhos ou o exato contrário, a impede de ter filhos, comete violência se-x8al, forçando o uso de anticoncepcionais, ou impedindo o uso de contraceptivos.

Toda ação que exerce pressão mediante meio ardil ou intimidação ou ameaça à integridade da mulher, física, moral, psicológica, financeira e patrimonial e ainda que repercuta na decisão decisão da mulher, caracteriza violência contra a mulher. E quando essa violência incide sobre a decisão da mulher a respeito da sua sexualidade, incluindo a gestação ou não de filhos, configura violência se-x8al.

Esse conhecimento é pouco compartilhado. Fato é que segundo a Lei Maria da Penha, quando familiares ou cônjuges, direcionam esforços para influir na decisão da mulher sobre sua sexualidade ou a impede que engravide por algum meio, também se configura violência, no caso, violência sexual.

Essa violência é comum em famílias de cidades afastadas das capitais, mas comumente é trazida para os grandes centros urbanos, e persiste até os dias de hoje, e a motivação para esse tipo de conduta reside no entendimento dessas pessoas de que uma mulher da casa deva ser sacrificada para cuidar dos filhos dos demais.

Escolhe-se uma mulher para renunciar à própria vida — queira ela ou não —, e os bens que seriam dela por direito, são distribuídos entre os outros. Ela é forçada, desde sempre, a cuidar da casa, dos irmãos, dos idosos e das crianças da família, vindo a se tornar cuidadora, mas uma cuidadora explorada, isto é, não remunerada. E o nome disso é outro, chama-se exploração e escravidão.

Além de exploração, trata-se também de violência se-x8al, pois essa mulher é impedida de gerar filhos, relacionar-se, casar, e ainda, no que tange suas e ao direito fundamental assegurado na Constituição relacionados à educação, formação e capacitação profissional, quer dizer, impedida pela família de estudar, trabalhar ou construir sua própria vida.

Muitas no interior, em cidades afastadas, e dessa cultura trazida para as capitais, se mantém por toda a vida e se tornam , de seus próprios familiares e sem salário.

E o nome disso, para além de violência doméstica e familiar, se traduz em estado análogo à .

Portanto, a violência contra a mulher não se limita aos relacionamentos.

Inclusive, familiares também cometem fem1nic1dio motivados por essas culturas tradicionais e violentas — uma realidade muito mais comum do que se imagina e que influencia profundamente as comunidades, embora seja pouco debatida, sobretudo porque o “modismo” dos discursos redpill tem dominado o debate público.

Há famílias que mandam m4t4r mulheres que resistem serem tratadas como escravas ou que lutam por seus direitos, resistindo à violência. Acontece que tal qual a mente do redpill, homens e mulheres nessas culturas entendem que a mulher escolhida para a servidão, não tem outra serventia, que não àquela a quem o algoz, algozes, determina (m), ou seja, tanto num caso, como no outro, os agressores entendem que cabe a eles, decidir sobre o destino da mulher, desde o modo como devem viver a sua vida, até quando não lhes apraz essa finalidade e decidem por dar fim à vida delas, ou seja, se legitimam donos e proprietários da vida da mulher e aptos e senhores para decidir sobre a sua morte. Quem costumava decidir sobre a forma de vida, comumente pela servidão ao longo da vida, e o tempo da morte de quem exploravam, eram os senhores de escravos. E esse ponto é importante no que tange à reflexão na Palavra, porque Aquele que foi enviado à Terra e nasceu do ventre de Maria, a quem celebramos no dia de hoje, foi prometido por Deus desde Abraao e Isaac, justamente para que ninguém mais padeça, ou seja, ninguém mais seja escravizado e sacrificado, para que os servos fossem libertos da escravidão. E por isso, o Filho de Deus, o Messias Prometido, ao vir à Terra, foi chamado de Senhor. Senhor dos libertos, SEnhor que traz a libertação! Em contraposição aos senhores de servos e senhores de escravos, que decidiam sobre a vida dos seus servos tal qual escravos dentro da sua propriedade (longe dos bárbaros) mas isolados e explorados, o Messias se apresenta como o Senhor da Libertação da opressão. E mais tarde, ele comunica aos discípulos que não os trataria mais como Senhor, mas já como Amigo, e em seguida, nos dá o seu próprio Pai, por Pai, tornando todos em Cristo, irmãos, em igualdade, aquela antes estabelecida por Jacó, quando preparou-lhe o caminho para inscrição da libertação pela Boa Nova estabelecida pelo Cristo, o Messias.

Assim sendo, resta incontroverso que no modo de vida e cultura de opressão ainda persistente nos dias de hoje, em que chefes da família, homens e mulheres e demais parentes oprimem ``amulher, a condição de servidão, como se escrava fosse, a lhes servir, como uma cuidadora não remunerada e sem direitos a direitos, educação, formação, capacitação, aos próprios filhos e a formar sua própria família, também limitada ao isolamento e muitas vezes até analfabeta, enferma e sem cuidados, sem direito à saúde ou qualidade de vida, ou qualquer dignidade, esse modo opressor que resiste nas grandes cidades em forma de família, em razão de idolatria, que subjuga a mulher, decidindo sobre seu modo de vida e tempo da morte, é totalmente . Isto é, nega ao Pai e ao Filho. E quem é o mentiroso, senão aquele que nega o Pai e o Filho. O mentiroso e o homicida, são aqueles dentre os quais, as Escrituras estabelecem em Apocalipse 22:15, que serão lançados fora e são rejeitados por Deus.

¹⁵"Mas, ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os fornicadores, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete mentira."

Apocalipse 22:15

²² Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho.
²³ Qualquer que nega o Filho, também não tem o Pai; mas aquele que confessa o Filho, tem também o Pai.

1 João 2:22,23

Nesse cenário de violência, se ela se recusa a servir a família, como escrava fosse, então ela não precisa existir e sua existência só repercutiria em despesas, de modo que entendem que sua existência finda ali, na doença e impossibilidade de servidão ou recusa, pela morte.

Assim, o femin1c1dio não se resume aos delírios dos : ele é muito mais amplo e complexo.

E é fundamental abordar todas essas formas de violência. E promover a , isto é, transmitir conhecimento, fomentar a reflexão e provocar transformações, conversões e promover a



̃odehoje ̂nciacontraamulher

Embora o Brasil seja um país violento, nunca passei tanto medo quanto dentro da minha própria casa. Nos tempos em que sofri violência doméstica, me escondia das brigas no quarto. Quando o quarto era invadido, me trancava por horas no banheiro. Até que, finalmente, consegui que tirassem o sujeito de vez da minha casa e passei a habitar novamente todos os cômodos. É, literalmente, de milhões de mulheres.

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📷 Bruno Santos - 8.mar.2025/Folhapress

: imagem colorida mostra mulher segurando cartaz em manifestação de rua. Abaixo, o texto: A casa é o lugar mais perigoso para uma mulher

Se hoje celebramos a Justiça, também celebramos A Primeira Mediadora: Maria, a Imaculada Conceição — aquela que, antes d...
08/12/2025

Se hoje celebramos a Justiça, também celebramos A Primeira Mediadora: Maria, a Imaculada Conceição — aquela que, antes de qualquer teoria, método ou legislação, mediou a maior reconciliação da história: a aliança entre Deus e a humanidade.

No dia 08 de dezembro, a Igreja celebra a Imaculada Conceição!

"Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo” (Lucas 1,28).

Cheia de graça significa plena da presença de Deus, inteira, íntegra, repleta do Espírito Santo — exatamente o que define uma verdadeira mediadora da paz.

Maria mediou o maior de todos os conflitos:

o abismo entre o humano e o divino.

E a mediação se consumou quando ela respondeu ao Anjo Gabriel:

“Faça-se em mim segundo a Tua Palavra.”

Nesse instante, por sua adesão livre, consciente e íntegra à vontade de Deus, o Verbo se fez carne e habitou entre nós.

A partir dela, veio Aquele que salva, cura, reconcilia e restaura: Cristo, o Príncipe da Paz.

Por isso, Maria é chamada pela tradição de Mediadora da Paz, não porque substitui Cristo, (polêmica levantada pelo atual papa para atrair a atenção, já que está totalmente desacreditado), mas porque foi por meio de sua resposta — símbolo da total confiança em Deus, testemunho de fé e entrega verdadeira, servindo de exemplo a todas as mulheres e homens, de como trazer para o meio de nós, simplesmente a presença do próprio Deus, por meio de seu Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, que o Senhor, foi enviado pelo Pai, para andar em meio aos homens.

Em outras palavras, foi por meio de Maria, Mediadora da Paz, que a Salvação entrou no mundo.

Maria que negou a si mesma, negou ao medo das perseguições dos homens bárbaros e selvagens, renunciou a si mesma e confiou plenamente no Poder e na fidelidade de Deus para protegê-la, guardá-la e ao seu filho.

Que Maria Mediadora da Paz, aquela que trouxe ao mundo, o Príncipe da Paz, seja lembrada pelos cristãos e fieis a fim de que sirva de verdadeiro exemplo de fé e testemunho de plena confiança em Deus, especialmente, nesses tempos, de tamanha violência e perseguição contra os direitos das mulheres, do órfão e do enfermo, enfim, do vulnerável.

Importante destacar que não fosse por José, Maria teria sido perseguida e apedrejada até a morte, assim como o seu filho, isto é, assim como aquele por meio do qual, o próprio Deus se fez presente entre os homens, de órfão, Deus lhe trouxe um pai, José, e em contrapartida, Jesus, na idade adulta, em "retribuição" (digamos assim), simplesmente ofereceu em resposta e em contrapartida, igualmente o seu Pai aos homens.

Quer dizer, assim como José, ofereceu-se como seu pai e portanto, protetor dos órfãos e da mulher, então , Jesus, na idade adulta, ao oferecer o seu, nos honrou simplesmente com o cumprimento da Promessa e com o cumprimento da Aliança de Deus com Abraao, pois que Deus se tornou então para nós, o nosso Pai, e por meio de tal, o Filho, inscreveu no mundo, a Promessa da Salvação e a Libertação, em Palavra Viva que se cumpre.

Ao oferecer o Pai como nosso pai também, nos fez seus irmãos.
De Promessa, a Messias, o Profeta;

de Profeta a Senhor;
de Senhor a Amigo, pois que revelou todos os mistérios do Pai, sacrificando-se para transmitir a mensagem da Salvação, falando, portanto, como um amigo fiel, não mais como Senhor;

E de Amigo a Irmão, promovendo a irmandade entre todos os filhos de Deus.

E de irmão a Salvador e Libertador.

E essa é a sequência do cumprimento. Até a chegada do Reino de Deus e a formação do novo povo, como descendência na Terra Santa, do povo de Deus, tendo como Jesus, portanto, a partir de inscrita a Boa Nova em cumprimento pelo povo de Deus, como o Rei dos Reis, com seu Reinado estabelecido por toda a terra e seu Altar na Terra Santa.

*( Entenda-se, entre todos aqueles que igualmente confirmam o Pai e o Filho. E confirmar o Pai e o Filho não se limita em replicar frases prontas, mas crer verdadeiramente que o Filho é o Messias prometido, naquilo que repercute em obras e ações. Nisso, não entram aqueles lançados fora pelo Pai, de modo que não participam os ímpios, o homicida e o mentiroso.

E é importante que isso reste muito claro e incontroverso, por isso, demanda muita reflexão, porque é Deus da Verdade e não de hipocrisia, de falácias, fantasias ou do politicamente correto para servir a modismos ou o que seja que fomenta pastores e padres a criarem uma realidade utópica em que todos poderiam ser irmãos, isso não é possível nem em contos de fadas e nem na mente mais alienada ou fantasiosa da face da Terra. )

E aproxima-se o tempo do cumprimento, que Maria nos torne dignos da Promessa do Cristo, o Salvador.

Maria por ter confirmado o Pai, trouxe ao mundo o Filho, presenteando toda a Terra, em razão de sua fé, fé que só é alcançada nessa intensidade e clareza justamente mediante o coração puro, porque somente por meio de um coração puro de máculas e cheio do Espírito, é possível alcançar tamanha confiança, a confiança em plenitude que a emerge em Graça e em Paz.

Hoje, quando honramos a Justiça, honramos também essa dimensão espiritual da mediação:

a capacidade de construir pontes, restaurar vínculos e permitir que a graça circule onde antes havia ruptura.

Eis que Maria simplesmente construiu uma ponte entre o homem e os Céus.

Importa destacar que quando o Senhor morreu na Cruz, o véu do Templo foi rompido, o Véu se rasgou.

E isso implica que todo filho de Deus na Terra, os pequeninos de Deus, o profeta, o apóstolo, por meio de tal se torna mensageiro de Deus, capaz de alcançar os Céus e estar na presença do Senhor, indefinidamente e para sempre.

Em outras palavras, essa ponte entre os homens e os Céus, construída pela Mediadora Maior, Maria, e em razão dela, da Mãe do Senhor, ponte entre o mundo dos homens e os Céus, entre os homens e os Anjos e Arcanjos, entre os homens e Nosso Senhor, nos possibilita contatar a Igreja nos Céus hoje! E desde a vinda do Cristo até hoje e sempre se mantém erguida.

Graças à Nossa Senhora, honra esta que o próprio Deus lhe confiou e estabeleceu - o Pai -, e o próprio Filho lhe confirmou e manteve.

Honremos ao Pai e para tal, honremos à Mãe, Nossa Senhora. E assim, confirmemos o Filho, dando testemunho na Terra do Pai e do Filho, a exemplo de Maria, a Mediadora da Paz, que disse, diante de Deus e nos ensinou a trazer para o meio de nós, do nosso meio, ao meio do povo, a presença do Filho de Deus e ensinou como construir a ponte entre o profano e o sagrado, entre o homem e os Céus, entre a opressão e a libertação, entre a Terra e os Céus: "Faça-se em mim, conforme a Sua Vontade", ao Deus do Céu. Louvado seja Nosso Senhor!

Que a Imaculada inspire todos os mediadores — judiciais e extrajudiciais — a exercerem essa missão com verdade, integridade e coragem. E que o Espírito inspire a todas as pessoas de bem e ao cidadão de bem a buscar para solução de seus conflitos a mediação e a paz, bem como, fomente no meio dos homens, a inspiração para se fazerem, tal como Maria, mediadores da paz entre os homens e mulheres, construindo novas pontes de conciliação.

E tombando por terra, movimentos de ódio e perseguição contra mulheres, contra enfermos, vulneráveis, deficientes e crianças.

Que o Espírito possa mover homens e mulheres a se inspirarem na prática da mediação de conflitos, atuando para a dissolução de conflitos entre casais e ex-casais, membros de uma mesma família, visando a proteção das crianças desses lares e filhos dessas mulheres, dos autistas e deficientes, e em prol de toda a família.

Mas, especialmente para prevenir mortes de mulheres, inspirados pelo exemplo de José, que protegeu a mulher (Maria) e a criança (o próprio Filho de Deus), a fim de que seus filhos, não venham a se tornar órfãos, em razão do ódio que hoje se vê incitado pela atuação de influenciadores e incitadores de ódio e matança de mulheres e omissão do Estado.

Assim, inspirados pelo Espírito e em saudação a José e à Maria, pelo seu exemplo, os homens e mulheres desta terra, dêem testemunho na Terra, da sua fé no Pai e no Filho, honrando a Nossa Senhora da Imaculada Conceição Maria, a Mediadora da Paz, que trouxe ao mundo o Príncipe da Paz,

graças ao Anjo Gabriel, mensageiro de Deus, que inspirou ao homem, representado por José, justamente a proteção da mulher e da criança, a proteção da mulher e do órfão,

contra aqueles que eram seus perseguidores, os homens pérfidos, cheios de ódio e brutalidade no coração.

O Verbo se fez carne e habitou entre nós, porque o seu filho pôde nascer, ser guardado por si e em seu ventre e ser guiado e protegido por José, até a idade adulta, quando então cumpriu seu ministério Santo e inscreveu na Terra, a Boa Nova.

Que homens e mulheres se inspirem na mensagem do mensageiro, Gabriel, pelo testemunho de fé e confiança plena de Maria, pelo compromisso com a vida e renúncia de si mesmo de José, e passem a seu exemplo, promover a Vida, guardar o órfão, proteger a mulher, o pequenino e o enfermo, e honrar a ponte que une os homens aos Céus, estabelecida pelo próprio Cristo, desde o nascimento até a morte, quando o véu do Templo se rasgou.

Que homens e mulheres sejam inspirados a se tornarem mediadores de si mesmos no dia a dia e por tal promover a paz onde há conflito, estabelecer a luz onde há desordem e encontro onde há ruptura, especialmente visando a proteção dos pequeninos e do órfão.





¹⁹ E, respondendo o anjo, disse-lhe:
Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus,
e fui enviado a falar-te e dar-te estas alegres novas.

²⁰ E eis que ficarás mudo, e não poderás falar até ao dia
em que estas coisas aconteçam;
porquanto não creste nas minhas palavras,
que a seu tempo se hão de cumprir.

²¹ E o povo estava esperando a Zacarias,
e maravilhava-se de que tanto se demorasse no templo.

²² E, saindo ele, não lhes podia falar;
e entenderam que tinha tido uma visão no templo.
E falava por acenos, e ficou mudo.

²³ E sucedeu que, terminados os dias de seu ministério,
voltou para sua casa.

²⁴ E, depois daqueles dias, Isabel, sua mulher, concebeu, e por cinco meses se ocultou, dizendo:

²⁵ Assim me fez o Senhor, nos dias em que atentou em mim,
para destruir o meu opróbrio entre os homens.

²⁶ E, no sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado por Deus
a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré,

²⁷ A uma virgem desposada com um homem,
cujo nome era José, da casa de Davi;
e o nome da virgem era Maria.

²⁸ E, vindo o anjo até ela, disse: Salve, agraciada;
o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres.

²⁹ E, vendo-o ela, turbou-se muito com sua palavra,
e considerava que saudação seria esta.

³⁰ Disse-lhe, então, o anjo:
Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus.

³¹ E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho,
e chamarás o seu nome Jesus.

³² Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo;
e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai;

³³ E reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim.

³⁴ E disse Maria ao anjo: Como se fará isto, visto que não conheço homem algum?

³⁵ E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; por isso também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus.

³⁶ E eis que também Isabel, tua prima, concebeu um filho em sua velhice; e é este o sexto mês para aquela que era chamada estéril;
³⁷ Porque para Deus nada é impossível.

³⁸ Disse então Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela.
³⁹ E, naqueles dias, levantando-se Maria, foi apressada às montanhas, a uma cidade de Judá,
⁴⁰ E entrou em casa de Zacarias, e saudou a Isabel.

⁴¹ E aconteceu que, ao ouvir Isabel a saudação de Maria, a criancinha saltou no seu ventre; e Isabel foi cheia do Espírito Santo.

⁴² E exclamou com grande voz, e disse: Bendita és tu entre as mulheres, e bendito o fruto do teu ventre.

⁴³ E de onde me provém isto a mim, que venha visitar-me a mãe do meu Senhor?

⁴⁴ Pois eis que, ao chegar aos meus ouvidos a voz da tua saudação, a criancinha saltou de alegria no meu ventre.

⁴⁵ Bem-aventurada a que creu, pois hão de cumprir-se as coisas que da parte do Senhor lhe foram ditas.

⁴⁶ Disse então Maria: A minha alma engrandece ao Senhor,
⁴⁷ E o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador;

⁴⁸ Porque atentou na baixeza de sua serva; pois eis que desde agora todas as gerações me chamarão bem-aventurada,
⁴⁹ Porque me fez grandes coisas o Poderoso; e santo é seu nome.

⁵⁰ E a sua misericórdia é de geração em geração sobre os que o temem.

⁵¹ Com o seu braço agiu valorosamente; dissipou os soberbos no pensamento de seus corações.

⁵² Depôs dos tronos os poderosos, e elevou os humildes.
⁵³ Encheu de bens os famintos, e despediu vazios os ricos.

⁵⁴ Auxiliou a Israel seu servo, recordando-se da sua misericórdia;

⁵⁵ Como falou a nossos pais, para com Abraão e a sua posteridade, para sempre.

⁵⁶ E Maria ficou com ela quase três meses, e depois voltou para sua casa.

⁵⁷ E completou-se para Isabel o tempo de dar à luz, e teve um filho.
⁵⁸ E os seus vizinhos e parentes ouviram que tinha o Senhor usado para com ela de grande misericórdia, e alegraram-se com ela.

⁵⁹ E aconteceu que, ao oitavo dia, vieram circuncidar o menino, e lhe chamavam Zacarias, o nome de seu pai.

⁶⁰ E, respondendo sua mãe, disse: Não, porém será chamado João.
⁶¹ E disseram-lhe: Ninguém há na tua parentela que se chame por este nome.

⁶² E perguntaram por acenos ao pai como queria que lhe chamassem.

⁶³ E, pedindo ele uma tabuinha de escrever, escreveu, dizendo: O seu nome é João. E todos se maravilharam.

⁶⁴ E logo a boca se lhe abriu, e a língua se lhe soltou; e falava, louvando a Deus.

⁶⁵ E veio temor sobre todos os seus vizinhos, e em todas as montanhas da Judeia foram divulgadas todas estas coisas.

⁶⁶ E todos os que as ouviam as conservavam em seus corações, dizendo: Quem será, pois, este menino? E a mão do Senhor estava com ele.

⁶⁷ E Zacarias, seu pai, foi cheio do Espírito Santo, e profetizou, dizendo:

⁶⁸ Bendito o Senhor Deus de Israel, porque visitou e remiu o seu povo,

⁶⁹ E nos levantou uma salvação poderosa na casa de Davi seu servo.
⁷⁰ Como falou pela boca dos seus santos profetas, desde o princípio do mundo;

⁷¹ Para nos livrar dos nossos inimigos e da mão de todos os que nos odeiam;

⁷² Para manifestar misericórdia a nossos pais, e lembrar-se da sua santa aliança,

⁷³ E do juramento que jurou a Abraão nosso pai,
⁷⁴ De conceder-nos que, libertados da mão de nossos inimigos, o serviríamos sem temor,

⁷⁵ Em santidade e justiça perante ele, todos os dias da nossa vida.
⁷⁶ E tu, ó menino, serás chamado profeta do Altíssimo, porque hás de ir ante a face do Senhor, a preparar os seus caminhos;

⁷⁷ Para dar ao seu povo conhecimento da salvação, na remissão dos seus pecados;

⁷⁸ Pelas entranhas da misericórdia do nosso Deus, com que o oriente do alto nos visitou;

⁷⁹ Para iluminar aos que estão assentados em trevas e na sombra da morte; a fim de dirigir os nossos pés pelo caminho da paz.

⁸⁰ E o menino crescia, e se robustecia em espírito. E esteve nos desertos até ao dia em que havia de mostrar-se a Israel.

Lucas 1:19-80

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¹ E mostrou-me o rio puro da água da vida,
claro como cristal,
que procedia do trono de Deus e do Cordeiro.

² No meio da sua praça, e de um e de outro lado do rio,

estava a árvore da vida, que produz doze frutos,

dando seu fruto de mês em mês;

e as folhas da árvore são para a saúde das nações.

³ E ali nunca mais haverá maldição contra alguém;
e nela estará o trono de Deus e do Cordeiro,
e os seus servos o servirão. (véu do Templo rasgado)

⁴ E verão o seu rosto, e nas suas testas estará o seu nome.

(Javé-Nossa-Justiça)

Apocalipse 22:1-4



̃odehoje



̃ojosé

versus

🌿 Mediação Familiar é Caminho de Paz • Ódio Não é CaminhoExiste uma diferença enorme — e decisiva — entre o homem íntegr...
08/12/2025

🌿 Mediação Familiar é Caminho de Paz • Ódio Não é Caminho

Existe uma diferença enorme — e decisiva — entre o homem íntegro e o homem capturado por movimentos de ódio.

🟢 O homem íntegro, mesmo em meio a mágoas, separação e conflitos, entende que precisa proteger os filhos.

Ele reconhece que a parentalidade continua, mesmo quando o casamento acaba.

Por isso, ele busca mediação familiar para construir acordos responsáveis sobre:

guarda

pensão

despesas

rotina dos filhos

convivência

corresponsabilidade

Ele busca diálogo porque sabe que ser pai é maior do que qualquer ressentimento.

🔴 Já o homem influenciado por discursos de ódio, e , não busca paz — ele busca controle.

Ele não procura mediação;

ele procura gente que o incentive a atacar a mãe dos seus filhos, a depreciar, manipular, humilhar, abandonar financeiramente.

E muitos desses “influenciadores” — calvos do Campari da vida, perfis de ódio, grupos misóginos — alimentam discursos que levam homens comuns a se tornarem:

abusadores

estelionatários afetivos

agressores

violentos

criminosos

Porque onde entra o ódio contra a mulher, não existe mediação possível.

Mediação só existe entre pessoas que desejam construir, não destruir.

Quando o sujeito é capturado pelo discurso redpill, ele não quer acordo —
ele quer vingança, controle, retaliação.
E é assim que muitos acabam se tornando algozes, autores de violência psicológica, patrimonial, moral, física — ou pior.

✨ Por isso, essa discussão importa:

Homens precisam entender que existe um caminho ético e justo, chamado mediação familiar, que protege:

✔ eles próprios
✔ as mulheres
✔ e, principalmente, os filhos

E que existe outro caminho — perigoso, covarde e criminoso — alimentado por “guru” de internet que prega ódio, misoginia, vingança e violência.

Um caminho leva à paz.
O outro leva ao processo, à destruição, à prisão, à tragédia.

🌱 Que os homens escolham ser pais — não seguidores de ódio.

Que escolham a — não a violência.




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