Edson Rosa.

Edson Rosa. Psicoterapeuta, Poeta, Escritor e Editor. Contatos diretos, com Edson Rosa. Nasceu na cidade de Cachoeira do Sul, Rio Grande do Sul, em 1975.

Aos 3 anos e oito meses iniciou-se a manifestação dos fenômenos mediúnicos em sua vida. É escritor, editor, poeta e psicoterapeuta, terapeuta holístico nas áreas de terapias integrativas., aromaterapia, psicoaromaterapia, reiki, ‘shiatsu’, do-in e apometria. Mestre instrutor autodidata nas terapias com cristais, ervas e florais, argila e cores respectivamente (cristaloterapia), fitoterapia, terapia floral, geoterapia e cromoterapia. Atua, psicoterápica do autoconhecimento, pelo oraculo de búzios e cristais.


Atualmente possui quatro livros publicados:

1 — Reflexões — Perguntas e respostas baseadas no cotidiano de vida comum, na busca pelo auto entendimento e compreensão do mundo espiritual.

2 — Emanar de Amor — Energia, reiki em reflexões, perguntas, respostas.

3 — Puro Afeto — Livro de autoanalise e reflexões profundas, que instiga e auxilia ao leitor progredir na sua autocura e fluir nas suas virtudes humanas.


4 — Luz viva — Livro de oração, decretos e mensagens reconfortantes.

5 — Livro Amor-próprio, fala do ato de se amar, de forma profunda e inusitada



Através de palestras com base universalista em parceria atuante com a espiritualidade, divulga um conteúdo dinâmico, que envolve assuntos correlacionados com a evolução consciencial humana, como, por exemplo:

Mudanças de padrões negativos repetitivos;

Dúvidas entre sensibilidade e mediunidade;

Estímulos para se descobrir como mestre da sua própria vida. Atuação e ligação entre os mestres e mentores, e suas diversas formas de instigar e nos promover inspirações e intuições;

Diferenças entre mediunidade, mediunismo e animismo, e suas diversas intercalações, e como a espiritualidade trabalha nessas modalidades nos sensitivos;

Quais as diferenças entre o sensitivo inspirado, e mediunidade, etc. Diariamente, desenvolve um trabalho terapêutico personalizado, através das modalidades descritas acima, onde atua pessoalmente ou a distância:


por meio de:

‘internet’:https://www.youtube.com/channel/UCY8_0VK1WgZceaXKAtf-Tjw


Facebook:https://web.facebook.com/Terapeutaedsonrosa


Skype: edson.1.rosa


WhatsApp: 71 992 926 060

Facebook e Messenger: https://web.facebook.com/edsonlrosa/

Carência e relacionamento abusivo: o ciclo que precisamos romperA carência afetiva, muitas vezes, nos leva a aceitar men...
07/12/2025

Carência e relacionamento abusivo: o ciclo que precisamos romper

A carência afetiva, muitas vezes, nos leva a aceitar menos do que merecemos. Em busca de amor e atenção, podemos nos ver presos em relacionamentos abusivos, onde o respeito e o carinho são substituídos por controle e manipulação. É um ciclo vicioso, a falta de amor-próprio nos torna vulneráveis, e essa vulnerabilidade nos faz aceitar situações prejudiciais.

Reconhecendo os sinais

O primeiro passo para sair desse ciclo é reconhecer os sinais de um relacionamento abusivo. Isso pode incluir:

Isolamento, o parceiro tenta afastá-lo de amigos e familiares.
Controle excessivo: monitoramento constante de suas atividades e decisões.

Desvalorização, diminuição constante de sua autoestima, com críticas e humilhações.

Fortalecendo o amor-próprio

Para romper com a carência e evitar relacionamentos abusivos, é crucial fortalecer o amor-próprio.

Isso envolve autoaceitação: aceitar-se plenamente, com todas as suas qualidades e imperfeições.

Autocuidado: praticar atividades que promovam bem-estar físico e emocional.

Limites saudáveis, aprender a dizer não e a estabelecer limites claros em suas relações.

Buscando ajuda.

Se você se encontra em um relacionamento abusivo, saiba que não está sozinho. Procure apoio de amigos, familiares ou profissionais. A ajuda certa pode fazer toda a diferença para sair dessa situação e reconstruir sua vida com dignidade e respeito.

Edson Rosa.

Reflexão num banco de praça.Solitude.Quem concebe a solitude por inspiração e a entende por sensibilidade, encontra em s...
05/12/2025

Reflexão num banco de praça.

Solitude.

Quem concebe a solitude por inspiração e a entende por sensibilidade, encontra em si um universo vasto e profundo, onde o pacificar da calma e o silenciar da paciência não se fazem em ausência, mas presença lúcida e serena.

Solitude, é um estado de ser em que a intimidade se revoluciona em um espaço para o autoconhecimento, e o sossego torna-se um diálogo íntimo com a própria essência. Quem é capaz de estar só, sem se perder, não se rende ao medo do abandono, pois sabe que a verdadeira companhia reside no estar-bem com a sua própria alma. E, ao contrário, em meio aos outros, mantém-se íntegro, sem a urgência de se diminuir ou se amoldurar para agradar.

A solitude, é um refúgio inabalável que nenhum encontro ou despedida pode adulterar.

Edson Rosa

A vida não nos convoca ao fracasso, mas ao triunfo. A cada alvorecer, renascemos em suspiros e, sob o véu da noite, toca...
03/12/2025

A vida não nos convoca ao fracasso, mas ao triunfo. A cada alvorecer, renascemos em suspiros e, sob o véu da noite, tocamos sutilmente um fragmento da eternidade. Assim, renascemos das cinzas da adversidade, guiados pelo amor e influenciados pelo nosso amar, mesmo quando perdidos em distrações. Eis a sublime magia que ressoa em cada gesto de ternura, onde o sorriso nos olhos já se torna um bem compartilhado, ressuscitando o poder de nossa presença na maior das odisseias: a existência.

Cada ser humano é, em essência, uma mensagem viva, um testemunho de que mesmo nos caminhos mais sombrios, sempre existe uma luz a ser acompanhada, um propósito a ser revelado e desbravado.

Somos narrativas em constante movimento, escritas através das inúmeras conexões que cultivamos e dos amores que ousamos viver.

Edson Rosa.

Parafraseando: Dr. Martin Luther King JrNão me amedrontam os gritos dos maus, o que realmente inquieta é o silêncio dos ...
01/12/2025

Parafraseando: Dr. Martin Luther King Jr

Não me amedrontam os gritos dos maus, o que realmente inquieta é o silêncio dos bons. Porque é justamente nesse na mudez que o mal encontra terreno fértil, e assim, ele se aproxima com suavidade, mascara-se de virtude, ostenta uma moralidade impecável, enquanto por dentro se alimenta de imodéstia, poder e conveniência.

O que designamos de “bondade silenciosa” muitas vezes não passa de covardia travestida de prudência. E o medo, quando governa, cria omissões que sangram mais do que qualquer afronta declarada, do mesmo modo,
quando o coração ético se cala, o injusto ganha palco, quando o justo hesita, o manipulador segue marchando. A sociedade não se esgarça somente pelos atos dos perversos, estes sempre existiram e assim se fazem nas suas essências; ela se degrada, sobretudo, quando aqueles que carregam lucidez e nobreza se escondem atrás do aconchego do sigilo.

E é assim que o falso bom se eleva, projetando sobre o mundo o mal que não reconhece em si mesmo, enquanto o verdadeiro bom se torna espectador da própria derrota.

Eis que lhes confesso que o silêncio dos íntegros não é neutro, ele é o espaço onde a crueldade aprende a falar mais alto.

Edson Rosa.

Nem sempre a verdade é recebida com gratidão, muitas vezes ela chega como um intruso inconveniente, batendo à porta de c...
26/11/2025

Nem sempre a verdade é recebida com gratidão, muitas vezes ela chega como um intruso inconveniente, batendo à porta de consciências adormecidas que preferem o desleite da ilusão à lucidez do real.

A verdade não acaricia, ela confronta.

Não adoça os ouvidos, contudo, estilhaça certezas moldadas pela conveniência emocional, de quem já se climatizou a viver em zonas de conforto espiritual e mental.

É mais fácil fingir que não se vê, que não se sabe, que não se sente, porque saber exige responsabilidade, sentir demanda coragem e ver com clareza é um convite à transformação, e a transformação assusta, no entanto, a ilusão oferece o calor temporário da aceitação, o verniz da estabilidade, mesmo que sob o manto do desamor por si mesmo. Porque quem se ama de verdade não se permite viver preso à mentira, por mais reconfortante que ela pareça.

A conveniência tem sido o refúgio dos que temem a dor da mudança, e assim, preferem permanecer no desleite entorpecente da alienação voluntária a mergulhar na crueza daquilo que é. O problema é que toda mentira, cedo ou tarde, cobra seu preço, e ele vem alto, disfarçado de angústia, de culpa, de vazio; sintomas de um desamor angustiado, que se expressa na recusa em encarar a própria verdade.

Destruir ilusões não é crueldade, é um ato de amor maduro.

Viver, na verdade, ainda que doa, é um gesto de autocompaixão profunda. Só quem se respeita aceita o peso da realidade para conquistar a leveza da legitimidade.

Edson Rosa.

O convite para voltar ao lar mais importante que existe: a consciência interior.A vida é feita de verdades, e talvez a m...
16/11/2025

O convite para voltar ao lar mais importante que existe: a consciência interior.

A vida é feita de verdades, e talvez a mais silenciosa delas seja a essência que carregamos, assim, não é a aparência que sustenta o nosso nome, nem o cenário que nos envolve, é aquilo que repousa por trás do olhar, por dentro da respiração, na parte mais discreta da alma. Como profissional da saúde psíquica, aprendi que toda cobrança é um chamado, e todo julgamento, por mais incômodo que seja, é um convite para despertar. Quando observo o mundo nas ruas, na internet, nos gestos das pessoas, percebo como a essência tenta falar, mesmo quando insistimos em nos esconder na superfície.

Não é um espírito desencarnado que clama, é a nossa verdade interior, cansada de ser adiada, perguntando cada vez mais alto: “Quem é você?” Essa pergunta não oferece conforto. Ela retira máscaras, desmonta personagens, questiona funções. Ela diz que quem eu sou não é o que faço, não é para onde vou, nem aquilo que possuo, e reconhecer isso dói. Dói porque mexe nas bases. Dói porque revela fragilidades. Dói porque nos chama para dentro.

Contudo, ao fecharmos os olhos, enxergamos melhor, silenciamos para escutar o que sempre esteve ali, mas era abafado pela pressa, pelo medo, pela obrigação de parecer forte. E então compreendemos que o afeto tem sabedoria própria, que a empatia carrega uma inteligência quieta, e que a educação emocional é um caminho de sensibilidade. Percebemos que, mesmo de olhos cerrados, conseguimos reconhecer a humanidade do outro, e a nossa também, com equidade, simplicidade e humildade. Deste modo, nesse espaço interno, ninguém precisa se moldar para pertencer ou caber.

Não existe a forçação de barra para provar nada, todavia, há somente a espontaneidade de quem tenta, de quem se doa, de quem está em processo de despertamento.

Eu tento, e continuarei tentando, e ao tentar, aos poucos, me descubro além do que já fui!

Edson Rosa.

A dor e o sofrimento, em algumas circunstâncias, reeducam, forjam e amadurecem a inteligência emocional do homem. Contud...
11/11/2025

A dor e o sofrimento, em algumas circunstâncias, reeducam, forjam e amadurecem a inteligência emocional do homem. Contudo, há algo que nenhuma dor tem o poder de oferecer, a capacidade de suavizar a alma. Essa suavidade só é concedida pelo amor. Porque somente o amor e o ato sincero de amar possuem o poder de transformar ou transmutar de forma ultra circunstancial um simples indivíduo em um ser humano mais sensibilizado, mais lúcido e profundamente civilizado diante da vida e da existência alheia.

É na Retidão que aprendemos a caminhar com firmeza, é na Disciplina que sustentamos a jornada, e é na Gratidão que iluminamos o próprio caminho. Ser alegre por decisão e opção é um dos principais sinais de maturidade espiritual: trata-se de escolher nutrir um sentimento salutar que nasce da alma e não das circunstâncias externas. É curar o ego, aquietar a mente e elevar a consciência para níveis mais claros e transparentes, pois quem atina isso, no fundo, compreende a si mesmo.

Ter generosidade no coração é manter ativa uma usina permanente de regeneração e transmutação. É transformar o que não presta, o que pesa e o que limita, em combustível para crescer, florescer e se tornar mais inteiro, a vida solicita sensibilidade aguçada, pois somente ela nos permite enxergar o invisível, sentir o que não é dito e acolher aquilo que não encontra voz.

E invoca também a sabedoria apurada, que nasce da calma, da paciência e da quietude interior. Nada disso se compra, nada disso se força, nada disso se simula, é fruto de lucidez, crescer não é se tornar inflexível, crescer é se tornar mais amplo. Amar não é se perder no outro, amar é se encontrar mais profundamente em si.

E viver não é somente existir, todavia, permitir que cada aceno seja uma semente de luz plantada no solo sagrado da própria consciência. Porque somente o amor é capaz de nos ensinar o que realmente vale a pena.

Edson Rosa.

A dor, o sofrimento, o amor e o ato de amar, será que realmente nos ensinam algo relevante? Eu diria que sim, entretanto...
02/11/2025

A dor, o sofrimento, o amor e o ato de amar, será que realmente nos ensinam algo relevante?

Eu diria que sim, entretanto, somente quando escolhemos aprender, porque a dor, por si só, não ensina, o sofrimento por ele mesmo não educa, o amor não transforma, e nem o ato de amar nos torna melhores, se não houver uma decisão consciente de atravessar cada experiência com lucidez, sinceridade, retidão e principalmente amor-próprio. É somente a escolha de olhar para dentro, sem dissimulações, sem culpas delongadas, que transforma feridas em janelas.

Deste modo, a dor que não é compreendida unicamente se repete, contudo, a dor ou o sofrimento acolhidos e discernidos com autocompaixão revelam a nossa humanidade mais profunda, nos convidam à renúncia da vaidade, da pressa, da expectativa que criamos sobre os outros e sobre nós mesmos.

Amar, de fato, é um exercício de generosidade, porém, não uma generosidade cega, e sim aquela que nasce da modéstia e da ombridade, eis a coragem de sermos inteiros, mesmo imperfeitos, mesmo em processo, a verdadeira aprendizagem do amor está em amar com discernimento, sem se desamparar.

Já a gratidão, pelo que é de bom em nós, por sua vez, é a luz que nos ajuda a atravessar as sombras.

Quando somos gratos até pela lágrima que caiu, pela perda que nos redirecionou ou pelo silêncio que nos ensinou a escutar mais que ouvir, é aí que compreendemos que o amor, quando vivido com lucidez, sempre ensina por inspiração, afeto e empatia. E o que ele educa é sobre nós mesmos, o quanto somos capazes de crescer, de recomeçar e de ser, com cordialidade, lisura ou honestidade, quem genuinamente representamos.

Tudo depende da escolha! É ela que revela a claridade escondida no caos, que desperta a desambição necessária ao orgulho, ao controle, à expectação. Sem essa escolha íntima, qualquer experiência se transforma em estágio, no entanto, ela, a dor, e ele, o sofrimento, tal qual o amor e o amar, apenas se repetem, até cansar o ego, que nada transcendente assimila, por isso, nem sempre desperta a alma a voos pertinentes e mais significativos, perante o milagre da vida.

Edson Rosa.

01/11/2025

O VERDADEIRO SER ESPIRITUALIZADO.
Ser verdadeiramente espiritualizado não é simplesmente seguir rituais, decorar escrituras ou exibir uma postura mística, ou aparentemente erudita perante o mundo; a espiritualização genuína é, antes de tudo, um processo interno, quietamente silencioso e contínuo, onde o ser humano se desnuda de suas vaidades, se reconcilia com suas sombras e escolhe, cotidianamente, agir a partir do mais profundo da consciência: a lucidez, a inspiração, a empatia a gratidão e a generosidade ajuizada e afetuosa. Um ser espiritualizado é alguém que já compreendeu que a verdadeira força não está na imposição, mas na entrega sóbria e que o verdadeiro saber não é o acúmulo de informações, no entanto, a sabedoria de viver sobre a gentileza, da ética, do discernimento e da autocompaixão. Ele não se ilude com aparências, pois enxerga além da superfície, percebe o outro com respeito, reconhece a dor alheia como extensão da sua, e age com ternura mesmo quando tudo ao redor clama por dureza ou rigidez; é alguém que cultiva a serenidade em meio ao turbilhão do mundo, que se tranquiliza e se aquieta por si só, que fala sem ferir e que, diante das injustiças do mundo, não se desespera, mas trabalha firmemente pela transformação, começando por si.
Ser espiritualizado é ter juízo por lucidez, para perceber que tudo é transitório, inclusive o ego que tanto briga por controle. E ao compreender isso, nasce a simplicidade e humildade, não como obrigação, mas como expressão de grandeza interior. Esse ser não busca o céu por medo do inferno, mas sim por amor à luz da sua humanidade civilizada… Ele inspira paz não por evitar conflitos, mas por ter vencido os maiores combates dentro de si, e assim, sua presença torna-se co***lo, sua fala, um bálsamo, e seu silêncio, uma prece.
Edson Rosa.

O amor-próprio e a criança interior!O amor-próprio é um sentimento poderoso e necessário para o nosso bem-estar emociona...
26/10/2025

O amor-próprio e a criança interior!

O amor-próprio é um sentimento poderoso e necessário para o nosso bem-estar emocional e mental. Quando cuidamos de nós mesmos e nos amamos, criamos uma base sólida para nossos relacionamentos e nossa vida em geral. No entanto, muitas vezes negligenciamos a importância de cuidar da nossa criança interior, aquela parte de nós que carrega nossas emoções mais profundas e vulneráveis.

A criança interior é aquela parte de nós que é sensitiva, inocente, curiosa, inventiva e espontânea. É por onde brotam e germinam as primárias experiências de alegria, afeto e felicidade, no entanto, também pode sentir medo, tristeza e insegurança.

Quando negligenciamos a criança interior, corremos o risco de nos desconectar de nossos sentimentos e emoções mais sublimes e de nossas inspirações mais profundas e significativas. Preocupar-se com a nossa criança interior envolve aceitar e abraçar todas as nossas emoções, sentimentos e pensamentos, incluindo aqueles que são difíceis e muito desconfortáveis.

Cuidar da nossa criança interior significa nutrir nossa criatividade e nosso estado de inspiração inato, desta forma também estamos cultivando nosso amor-próprio. Quando nos permitimos ser vulneráveis e aceitamos todas as partes de nós mesmos, estamos demonstrando amor e respeito pela nossa própria intimidade, que é unicamente sua! Objetivar salutar que auxilia e muito na autoestima e autoconfiança, o que pode nos ajudar a enfrentar desafios em nossas vidas.

O amor-próprio e o cuidado com a nossa criança interior estão profundamente ligados, se amar e cuidar de nós mesmos permite que floresça e cresça na nossa interioridade, convicção lúcida e estado resiliente e determinado de empoderamento pessoal e autonomia espiritual, isso, sim, pode nos ajudar a viver uma vida mais satisfatória e significativa, cheia de autossatisfação, alegria, amor e autenticidade.

Edson Rosa.

A moralidade das aparências.Parafraseado, Friedrich Nietzsche.Se eu mato uma barata, aplaudem-me como herói. Contudo, se...
24/10/2025

A moralidade das aparências.
Parafraseado, Friedrich Nietzsche.

Se eu mato uma barata, aplaudem-me como herói. Contudo, se toco e arranco uma asa de uma borboleta, apedrejam-me como vilão. Eis a moralidade estética da humanidade, onde a beleza define a virtude e a repulsa determina o pecado. A ética dos olhos é mais forte do que a dos corações. Vivemos entre os que beijam o céu e desprezam a terra, entre os que pregam o amor divino, mas temem o toque humano. A religião, com seu verniz de pureza e promessa, aprendeu a paralisar o espírito em dogmas, transformando a espiritualidade que deveria florescer por dentro numa estátua de mármore: fria, imóvel e cheia de expectativas por um céu que nunca chega.

A sociedade ama os santos que discursam, mas ignora os que sentem. Exalta o magro e zomba do gordo. Admira o alto e rebaixa o baixo. Idolatra o culto, porém, silencia o sensível. Venera o branco como pureza e associa o negro à sombra, esquecendo-se de que é na escuridão do ventre que a vida começa e é na terra escura que germinam as sementes da luz.

Eis o mundo no qual o verbo “caridade” é aplaudido, mas o ato silencioso do amor é esquecido. A caridade social resolve problemas, enquanto a caridade da alma transforma seres. Uma ajuda o corpo; a outra desperta o coração. A primeira é moeda; a segunda, milagre.

Muitos fazem caridade aos desconhecidos, auxiliam na batalha diária dos indigentes nas ruas, mas se desfazem da grande guerra, do quase holocausto que ocorre dentro dos seus lares. Outros se preocupam com o bem-estar de estranhos, mas ignoram a trucidação que acontece dentro de si, onde o próprio ser se afoga em mágoas, rancores, dores, culpas e autocondenação.

Há também os que buscam a paz em outras pessoas, de preferência, distantes do próprio sangue, por temerem encarar as catacumbas emocionais que habitam suas famílias e suas histórias. Deste modo, empurram com a barriga as guerras que acontecem em outras placas do mundo, convencidos de que basta que em suas casas cresçam lírios e ecoem evangelhos ou músicas clássicas para que a alma se considere pura.

Não importa o sangue derramado em outros cantos, desde que o seu chão esteja limpo e o seu nome, ileso. Eis o homem de hoje: cuja moral se arrasta até onde, porcamente, alcançam as pontas dos seus dedos. Homem que se recolhe dentro de si, alimentando as próprias maledicências, como quem acaricia o veneno que o mantém de pé.

A moral humana tornou-se refém das aparências. Mede-se a bondade pelo sorriso, e não pela intenção; a sabedoria, pelo vocabulário, e não pela lucidez; a fé, pela frequência ao templo, e não pela coerência do gesto.

Assim, observo e rio, porque vejo que os homens preferem ser vistos como bons, do que realmente o serem.

Edson Rosa.

22/10/2025

Reflexão dor e sofrimento fazem evoluir.... Religiosidade ou espiritualidade

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Salvador, BA

Telefone

+5571992926060

Site

https://hotmart.com/pt-br/marketplace/produtos/banhos-de-ervas-flores-e-cristais-os-12-sign

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