Nova Materna

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Nossos serviços foram pensados a partir de um conceito de maternidade leve, que auxilie mães, pais e casais a conseguirem construir vínculos saudáveis.

Passando aqui só  para lembrar da pureza e amor que existe no coração  das crianças.
24/08/2018

Passando aqui só para lembrar da pureza e amor que existe no coração das crianças.

Escovar os dentes, tomar banho, amarrar os sapatos, trocar de roupa, fazer tudo isso sozinho é um pequeno desafio para a...
22/08/2018

Escovar os dentes, tomar banho, amarrar os sapatos, trocar de roupa, fazer tudo isso sozinho é um pequeno desafio para as crianças, que irão conquistar cada uma dessas tarefas pouco a pouco, cada uma em seu tempo.

Vale lembrar que a autonomia da criança muitas vezes também depende da paciência dos pais ou de quem cuida dela, isso porque na correria do dia-a-dia podemos não estar oferecendo a oportunidade da criança trocar de roupa sozinha, por exemplo.

“Deixa que eu te troco, é mais rápido. ”

“Dá o pé aqui, eu coloco seu sapato, estamos atrasados. ”

Frases como essas são comuns para muitas famílias, se isso acontece de forma corriqueira em sua casa, preste atenção no nível de autonomia que você tem oferecido para seu filho, note se ele já poderia estar fazendo todas essas coisas sozinho. Assim, avalie o que poderia mudar na rotina da casa, e ter mais tempo e paciência para esperar que a criança faça sozinha essas atividades.



Psicologa Andréa Nunes
CRP06/77081
andrea@novamaterna.com.br

Sabe aquele dia em que tudo parece sair fora do esperado? Você pode escolher como encarar dias assim, e ainda  oferecer ...
20/08/2018

Sabe aquele dia em que tudo parece sair fora do esperado?
Você pode escolher como encarar dias assim, e ainda oferecer um modelo de comportamento para seu filho (a). Reflita como tem encarado as adversidades da vida...

Volto novamente a falar sobre Bullying, pois entendo ser um assunto importante em ser debatido, isso porque muitas pesso...
14/08/2018

Volto novamente a falar sobre Bullying, pois entendo ser um assunto importante em ser debatido, isso porque muitas pessoas parecem não compreender que respeito ao próximo é algo a ser construído em casa

Ouço pessoas dizerem que essa história de bullying é frescura, pois não passam de brincadeiras e que isso sempre aconteceu, muitos dizem ainda terem passado por isso ilesos.

Realmente isso sempre ocorreu e alguns parecem passar ilesos a isso, ou então não reconhecem a marca que isso deixou, no entanto, muitas outras pessoas carregam as consequências disso por muito anos ou até para o resto de suas vidas.

Então devemos aceitar as situações de bullying pelo simples de fato de que isso sempre existiu? Parece aceitável pensar dessa maneira?

Reconhecer o problema e trata-lo para que outros não venham a sofrer seus danos emocionais me parece muito mais sensato.

É frequente que a criança, alvo do bullying, não compartilhe o incômodo com os pais, por isso, temos que estar atentos para os efeitos não serem desastrosos, gerando problemas de auto estima e insegurança na criança.

Muitos perguntam, como diferenciar uma simples brincadeira, de uma situação de bullying, considerando especificamente as crianças, o bullying será quando elas não conseguirem lidar com a agressão ou superá-la, atrapalhando sua rotina, fazendo com que ela se envergonhe e até mesmo não queira mais ir à escola ou frequentar o ambiente em que a pessoa que produz o bullying está.

É muito importante acompanhar mudanças de comportamento de seu filho, como:

- não querer sair de casa

- não querer ficar só na companhia de alguém

- parecer triste e ter queda no desempenho escolar

- deixar de participar de uma atividade que sempre gostou

- aparecer com manchas roxas pelo corpo sem explicação

Os psiquiatras apontam que, se tratado ainda no início, em até 80% dos casos a terapia resolveria o problema, não havendo a necessidade de usar medicamentos e diminuindo as chances de consequências futuras.

Quando o bullying não é tratado, a criança pode vir a ser um adulto com pouca sociabilidade, inseguro e com pensamentos típicos de depressão.

Esse é um assunto sério que merece nossa atenção.

Psicologa Andréa Nunes
CRP06/77081
andrea@novamaterna.com.br



12/08/2018
A questão sobre qual o limite em relação ao uso de aparelhos eletrônicos na infância é algo que deveria ser abordado em ...
06/08/2018

A questão sobre qual o limite em relação ao uso de aparelhos eletrônicos na infância é algo que deveria ser abordado em todas as casas.

Hoje já sabemos que expor as crianças as telas desde muito cedo causam prejuízos, que vão desde os comportamentais (desenvolvimento da empatia e autocontrole) até os corporais (sedentarismo) e perturbações do sono.

A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda que não seja feito uso de aparelhos eletrônicos antes dos 18 meses de vida, isso porque principalmente entre o primeiro e segundo ano o cerebro precisa de boas doses de mundo para que as conexões entre os neurônios ocorram da forma como esperado. Logo, brinquedos, livros, músicas e toques são incentivos para que essas conexões aconteçam.

Entre os 2 e 5 anos de vida a SBP recomenda que o uso de eletrônico não ultrapasse o tempo de 1 hora.

Atualmente é uma tarefa quase impossível manter os filhos longe dos aparelhos eletrônicos, mas garantir o controle disso é fundamental para o bom desenvolvimento da criança. Isso vai desde a escolha do que será assistido pela criança, até o acompanhamento próximo, para que os pais possam auxiliar o filho sobre o que está sendo visto na telinha, mesmo porque crianças pequenas acabam tendo dificuldade de separar fantasia da realidade.

Acredito que cada família deva estabelecer sua rotina e os limites para o uso de eletrônicos, mas isso sempre pautados nas informações e recomendações, pois assim, pode se reconhecer o benefício ou o maleficio que isso tem na vida dos pequenos, auxiliando os pais a tomarem a melhor decisão.



Psicologa Andréa Nunes
CRP06/77081
andrea@novamaterna.com.br



Por volta dos 4 anos a criança pode começar a demostrar um profundo ciúmes em ver os pais juntos, tentar separa-los a to...
01/08/2018

Por volta dos 4 anos a criança pode começar a demostrar um profundo ciúmes em ver os pais juntos, tentar separa-los a todo custo, chorar ao ver os pais abraçados ou se beijando e por ai vai....

Nessa faixa etária a criança está vivenciando a formação de sua identidade de gênero e isso faz parte do desenvolvimento emocional saudável da criança, é uma etapa do desenvolvimento como tantas outras. Ao presenciar uma cena de carinho mutuo entre o casal, casal esse que são seu pai e sua mãe, ou seja, suas principais referências, a criança acaba se sentindo excluída e é isso que gera esse ciúme por parte do filho (a).

É interessante que os pais entendam que esse processo é natural e saudável de ser vivido. Acolher a criança e explicar que o papai e mamãe são namorados, e que namorados se amam de um jeito diferente, garantindo que amam muito a criança, pois como filho (a) será sempre amado, pode ser uma boa maneira de lidar com esse momento.

No entanto, é preciso ter atenção, para que o comportamento da criança não cesse os momentos de carinho do casal, acreditando que assim a criança não ficará triste ou coisa do tipo, é importante que apesar da dificuldade a criança aprenda a vivenciar tais momentos e assim caminhe em seu desenvolvimento emocional.

Psicóloga Andréa Nunes
CRP06/77081
andrea@novamaterna.com.br



Costumo dizer que não é exatamente a separação dos pais que causa abalos emocionais nas crianças, mas sim como o process...
06/07/2018

Costumo dizer que não é exatamente a separação dos pais que causa abalos emocionais nas crianças, mas sim como o processo de separação acontece. Isso porque se a separação é bem aceita pelo casal, se o casal entende que essa decisão é a melhor para ambos, a chance de a criança passar quase que ilesa por esse processo é muito maior.

O importante nessa situação é que criança seja comunicada da decisão de separação dos pais de forma clara e honesta e que tenha a certeza que os pais continuarão a amando, saiba que mudanças na rotina acontecerão, mas nada mudará nos sentimentos entre pais e filhos. É claro, que cada situação é única e por mais tranquilo que seja o processo, é muito esperado tristeza e alguma dificuldade na adaptação da nova rotina, mas se os pais estiverem alinhados, podem ajudar os filhos a passarem por isso com mais tranquilidade.

O que geralmente causa grande impacto emocional, é uma separação permeada por discussões, brigas e acusações com a participação direta ou indireta da criança. Isso sim, pode causar grandes conflitos para a criança, que ainda não tem maturidade emocional para lidar com uma demanda tão complexa de sentimentos.

Os pais devem evitar brigas e discussões na presença dos filhos, já que isso é um problema do casal e a criança não deve participar de tal situação. Além de que, se deve ter atenção para não usar a criança para “chantagear” o parceiro, a criança precisa ser respeitada e não usada como objeto de conflito.

É importante ficar atento aos comportamentos da criança durante o processo de separação, elas podem apresentar uma queda no desempenho escolar, tristeza e ou falta de apetite. Esses podem ser sinais que as coisas não estão indo bem e nesse caso, a ajuda de um psicólogo será importante para a criança ter um suporte emocional e os pais obterem orientação em como lidar com o filho nessa situação.

Alguns pais buscam auxílio de um psicólogo logo que decidem separar-se, buscando orientações em como lidar com a criança e solicitando uma avaliação de como a criança está lindando com esse momento. Essa também é uma alternativa que oferece bons resultados.

A criança precisa e merece uma comunicação clara, honesta e sincera e a garantia que o amor dos pais será para sempre.

Psicologa Andréa Nunes
CRP06/77081
andrea@novamaterna.com.br



Pare e pense quantas vezes você fez o impossível para dar aquilo que seu filho (a) pediu? É tanto amor envolvido, que mu...
14/06/2018

Pare e pense quantas vezes você fez o impossível para dar aquilo que seu filho (a) pediu? É tanto amor envolvido, que muitas vezes tenta-se realizar todos os desejos dos filhos, mas é importante lembrar que a vida trará muitas decepções também, e precisamos ajudar as crianças a lidarem com isso desde a infância.

Pequenas doses de frustrações ajudam a criança aprender a lidar com os desapontamentos da vida, certamente negar o pedido de comprar um brinquedo antes da data de aniversário, não causará nenhum dano no desenvolvimento da criança. Os NÃOS, que os pais oferecem ao filho (a) são um sinal de amor, pois os ajudam em seu desenvolvimento emocional. Podemos esperar que ao negar colocar um desenho na televisão em um horário que os pais estão assistindo ao jornal por exemplo, a criança chore, se debata, fique realmente irritada, no entanto é importante manter-se firme, abraçar, dizer que entende sua irritação, mas não se deve voltar a trás do que se falou, aprender a esperar é importante

Conforme a criança cresce, cada vez mais precisará a lidar com as decepções do dia-a-dia, a nota baixa na escola ou o amigo que não convidou para a festa de aniversário, permitir que a criança se frustre algumas vezes vai ajudá-la a aprender a lidar com as situações e a se tornar um adulto mais compreensivo.



Psicologa Andréa Nunes
CRP06/77081
andrea@novamaterna.com.br



Oferecer autonomia para que a criança possa fazer atividades em que ela já se encontra preparada é um tema recorrente no...
11/06/2018

Oferecer autonomia para que a criança possa fazer atividades em que ela já se encontra preparada é um tema recorrente no consultório.

Muitas vezes por pressa em fazer as coisas mais rápido, ou por não acreditar que a criança faça determinada atividade da forma como os pais gostariam, acabam por fazer tudo e não deixam nada para a criança, que por sua vez pode acabar acreditando que de fato não consegue fazer nada sozinho.

Alguns pais questionam que o filho não faz nada, não recolhe os brinquedos, deixa roupas jogadas pela casa, nem ao menos quer descascar uma banana.

Vale avaliar qual espaço está sendo proporcionado para a criança realizar tal tarefa, e quando eu digo espaço, me refiro a tempo, pois proporcionar autonomia a criança requer a paciência do adulto, em esperar que provavelmente a criança levará mais tempo para realizar determinada atividade.

Isso é ponto importante em ser pensado, pois afeta diretamente a forma como a criança irá enxergar a si própria, ou seja, ela se vê como alguém capaz de realizar tarefas ou se vê como alguém que precisa que o outro faça tudo por ela?

Pais e mães, vamos pensar a respeito do assunto... como está autonomia do seu filho em casa?

Psicologa Andréa Nunes
CRP06/77081
andrea@novamaterna.com.br

Aquele cheirinho de comida da mamãe ou do papai.... Aquela sensação gostosa de cafune…. Aquela música que seus pais cant...
06/06/2018

Aquele cheirinho de comida da mamãe ou do papai.... Aquela sensação gostosa de cafune…. Aquela música que seus pais cantavam quando você era criança

Essas lembranças fazem parte da nossa memória afetiva, ela é formada a partir de momentos muito significativos que vivemos e carregamos isso para toda nossa vida. Quais são suas memorias afetivas até esse momento de vida?

Agora no papel de pais, estamos com os filhos vivendo e construindo momentos únicos com eles, que farão parte de seu arquivo de memorias .... Abrace, faça cocegas, beije, cante, brinque, dance.... A infância passa rápido e ficarão as lembranças.



Psicóloga Andréa Nunes
CRP06/77081
andrea@novamaterna.com.br

Quando um casal planeja ter um filho, uma serie de expectativas se constroem, e logo parece que todas as pessoas que olh...
04/06/2018

Quando um casal planeja ter um filho, uma serie de expectativas se constroem, e logo parece que todas as pessoas que olhamos na rua estão gravidas ou com pequenos bebês no colo, a sensação de que o mundo todo está gravido é descrito por quase todas as mulheres que estão na espera de engravidar.

Mas depois de muitos meses de tentativas, e sem saber ao certo porque não acontece a tão esperada gravidez, segue-se uma série de exames e médicos, e muitas vezes não se encontra um causa para a infertilidade.

A Infertilidade sem causa aparente afeta muitos casais, e sabemos que os fatores psicológicos influenciam muito neste ponto. O nível de ansiedade, estresse e frustração acabam por influenciar a ovulação.

Conversar com um profissional que está disponível para escutar é essencial para casais com dificuldades para engravidar, o profissional poderá ajudar o casal a não se culpar pelo problema, reduzindo casos de depressão e diminuindo os níveis de ansiedade, além de orientar o casal a recuperar o desejo sexual e retirar o foco do s**o em apenas ter um bebê.

É preciso que a busca por um filho não vire obsessão.


Psicologa Andréa Nunes
CRP06/77081
andrea@novamaterna.com.br

Endereço

Rua Voluntários Da Pátria, 654
Santana, SP

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