Thiago Jamas Hipnose e Hipnoterapia

Thiago Jamas Hipnose e Hipnoterapia Terapia e Saúde Emocional com Hipnose Clínica e Programação Neurolinguística Bem vindo(a) à minha Página.

Meu trabalho é dedicado a ajudar pessoas com seus problemas emocionais, bloqueios, traumas e tudo o mais que causa sofrimento e dificuldades. Minhas principais ferramentas são a Hipnose Clínica, Hipnose Ericksoniana e Programação Neurolinguística. Se quiser mais como eu posso te ajudar, entre em contato. E-mail: thiago.jamas@gmail.com

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Outro pressuposto importante da PNL é a de que, no campo do comportamento e do pensamento, não existem erros. Dizer que ...
09/08/2019

Outro pressuposto importante da PNL é a de que, no campo do comportamento e do pensamento, não existem erros. Dizer que algo foi um erro ou uma falha pressupõe que o “jeito correto” é conhecido ou imaginado. Portanto, se eu “falhei”, eu tenho em mente como seria o “jeito certo”, me dando os dois pontos de referência para que eu possa alterar ou “corrigir” meu comportamento em direção ao jeito “certo”.

Dessa forma, então, meu comportamento, ou, mais precisamente, os resultados gerados pelo meu comportamento me servem como feedback, me orientando sobre o que precisa ser ajustado.

Vamos pegar um capitão conduzindo seu navio. Ele tem um ponto de partida, sua posição atual e um destino, marcado em um mapa, com informações suficientes para definir uma trajetória. Após horas de viagem, ele checa sua posição atual e descobre que está fora dessa trajetória. Então, medindo a diferença entre sua posição atual e seu destino, ele ajusta o curso do navio para uma nova trajetória. Novas checagens são feitas e novos ajustes são feitos até que o navio chegue no lugar previsto.

Imagine se o capitão, na primeira checagem, tivesse considerado sua posição uma falha total, desistindo da viagem em si e voltando ao ponto de partida. É um absurdo considerar isso. Porém, ainda não consideramos um absurdo os nossos “erros” e “falhas” em comportamento.

A diferença entre o navio e nosso comportamento é que o capitão sabe que medidas são necessárias para ajustar, ele tem conhecimento dos procedimentos e habilidades a serem utilizadas nesse caso.

A PNL fornece um método explícito, pragmático e replicável de fazer a mesma coisa no campo do comportamento: utilizar procedimentos e habilidades para criar ajustes em direção a um objetivo.

A PNL tem alguns pressupostos que orientam o funcionamento dela. Vou comentar sobre alguns que eu considero incrivelment...
06/08/2019

A PNL tem alguns pressupostos que orientam o funcionamento dela. Vou comentar sobre alguns que eu considero incrivelmente úteis, até pra quem não trabalha com PNL.

O Mapa Não é o Território: essa frase é derivada de um trabalho do engenheiro, matemático e filósofo Alfred Korzybski. Ele diz em seu livro Sciente & Sanity, “...características importantes de mapas devem ser percebidos. O mapa não é o território que ele representa, mas, se correto, possui uma estrutura similar à do território, o que explica sua utilidade...”.

Quando criamos um modelo do mundo, filtramos boa parte das informações que experimentamos ou que não temos como experimentar do mundo. Luz ultravioleta, por exemplo, não será percebida pelos nossos olhos, assim como frequências que vão além dos limites que percebemos. Essencialmente, nossa neurologia vai restringir porções da realidade quando estamos criando nosso modelo do mundo, nosso mapa do mundo.

E tal qual um mapa de um região geográf**a, ele não é o território, ele apenas representa o território. Nosso modelo não é o mundo em si, apenas uma representação dele. A qualidade e riqueza da estrutura desse mapa é o que vai ditar sua utilidade.

Em outras palavras, se o meu modelo do mundo é empobrecido, sua utilidade f**a comprometida. Por exemplo, quando eu digo “ninguém me ama”, estou me referindo a um modelo que eu criei, mas que está empobrecido, pois não tem como eu saber, na realidade externa, se essa frase é uma realidade absoluta. Eu acredito que “ninguém me ama” baseado no modelo que criei ao longo da vida.
Nós sempre operamos a partir do modelo, do mapa, que temos, nunca da realidade objetiva em si. O lado positivo é que tal modelo pode ser enriquecido, o mapa pode conter mais detalhes, ser mais e mais parecido com o território que ele busca representar.

Outra coisa que é muito importante perceber é que não existem dois mapas da realidade que são iguais. Cada um vai formar seu próprio mapa, cada um vai criar seu próprio modelo do mundo e eles são apenas diferentes. Não existem mapas bons ou ruins, porém, forçar o seu mapa na realidade de outra pessoa é improdutivo, infrutífero e, geralmente, produz conflitos. Vide guerras, conflitos religiosos, conflitos políticos, toda a estrutura do preconceito que permeia nossa sociedade e tudo o que envolve alguém impor sua verdade nos outros.

Agora podemos especif**ar melhor o que PNL signif**a:Programação: se refere à codif**ação - combinação sequencial -  e o...
01/07/2019

Agora podemos especif**ar melhor o que PNL signif**a:

Programação: se refere à codif**ação - combinação sequencial - e organização coerente dos elementos mais básicos de um sistema, nesse caso, os elementos neurológicos que constroem as estruturas mentais por trás dos comportamento. Essa codif**ação, analogamente ao termo da computação, pode ser alterada e melhorada ou até mesmo criada. Quando aprendemos algo novo estamos, essencialmente, escrevendo um Programa, codif**ando pequenas unidades de pensamento/comportamento numa sequência coerente.

Neuro: se refere às funções neurológicas que determinam nosso funcionamento, o sistema aonde toda a estruturação subjetiva acontece, o cérebro, incluindo suas restrições e filtros.

Linguística: se refere à relação muito especial entre a comunicação (como ela funciona) e a experiência subjetiva do indivíduo. A neurologia envolvida na comunicação é a mesma que usamos para codif**ar e representar nossas experiências subjetivas, logo os processos neurais são representados, ordenados e sequenciados em modelos e estratégias através de sistemas de linguagem e comunicação.

Simplif**ando, ao expressar algum modelo eu preciso usar a linguagem para que o outro me compreenda. Durante o processo de criar a linguagem necessária para expressar o modelo, eu acesso o modelo, mentalmente, e o traduzo em palavras. Durante essa tradução, para o praticante de PNL, as estruturas daquele modelo podem ser observadas. Quando eu observo essa estrutura, eu posso, então, aplicar intervenções de mudança, ajudando o paciente no que ele precisa.

Antes de nos aprofundarmos sobre o que é PNL, vamos definir alguns conceitos:• Comportamento: dentro da PNL, comportamen...
25/06/2019

Antes de nos aprofundarmos sobre o que é PNL, vamos definir alguns conceitos:

• Comportamento: dentro da PNL, comportamento é tudo aquilo que o ser humano faz, externamente ou internamente. Piscar o olho, motivação, delegar responsabilidades, aprender, dirigir um carro, pintar aquarela, ansiedade, criatividade, fobia, etc.

• Experiência Subjetiva: a experiência que cada um vive é codif**ada de maneira única. Ainda que uma experiência seja vivenciada por duas pessoas ao mesmo tempo, cada uma irá codif**ar aquela experiência de forma distinta. Por tanto, a experiência é dita subjetiva, ela é intrínseca à pessoa que a experimenta.

• Modelo: ao codif**armos nossas experiências de vida, organizamos essas experiências e seus resultados em uma estrutura maior que nos serve como base para nossos comportamentos, nosso Modelo do Mundo, por assim dizer. Podemos criar modelos de qualquer coisa na vida e, portanto, é prático nos orientarmos por modelos, quando aplicando PNL. Em um modelo específico, uma pessoa pode acreditar que para alguém ser rico financeiramente, ela está tirando dinheiro de outra pessoa. Já em outro modelo, a pessoa pode olhar o dinheiro como sendo algo virtual, criado e abundante, sendo disponível para todos. Num determinado modelo, cachorros são criaturas extremamente perigosas que devem ser evitadas a qualquer custo, enquanto em outro, são bichos que se conectam tanto conosco que são considerados filhos. Não existe modelo certo e errado.

• Estratégia: é a maneira como codif**amos processos mentais para gerar algum comportamento específico. Toda estratégia é formada pelos componentes sensoriais (visão, audição, olfato, etc.) em alguma ordem específ**a. Por exemplo, para alguém se deprimir, primeiro essa pessoa lembra de alguma coisa dolorida do passado (visual) e então diz pra si mesmo o quanto ela é impotente (auditivo), gerando uma sensação de impotência e tristeza (cinestésico), então ela cria uma imagem do futuro (visual) baseada na sensação de impotência e diz pra si mesma que nada vai mudar (auditivo).

• Escolha inconsciente: o cérebro economiza energia, afinal ele é o órgão que mais precisa dela. Seu funcionamento precisa ser eficiente. Por isso ele automatiza padrões, criando hábitos e comportamentos automáticos. Quando temos somente um determinado padrão automatizado – um programa – para uma determinada situação, estamos “preso” à resposta comportamental que esse programa produz. Se temos dois ou mais programas disponíveis para a mesma situação, inconsciente iremos escolher a melhor opção disponível.

Exemplo: seu chefe grita com você. Inconscientemente você possui as três opções 1) chorar 2) sentir raiva e agredir violentamente seu chefe e 3) sentir profunda irritação mas não falar nada. Nenhuma dessas opções parece interessante, olhando de longe, mas uma delas será a melhor disponível para você, considerando todas as consequências. Se você aprende uma quarta opção, uma quarta habilidade, digamos, de ignorar o grito e permanecer indiferente e, se essa opção for melhor pra você do que as outras disponíveis, seu inconsciente vai escolhê-la. Por isso, quanto mais opções comportamentais estiverem disponíveis inconscientemente, mais flexíveis seremos em nosso comportamento. A falta dessa flexibilidade está na origem de muitos dos problemas emocionais que enfrentamos na vida.

No início, Richard Bandler e John Grinder, trabalharam analisando profissionais de excelência, inclusive em terapia, mod...
06/06/2019

No início, Richard Bandler e John Grinder, trabalharam analisando profissionais de excelência, inclusive em terapia, modelando as estruturas de suas abordagens, principalmente padrões de linguagem e expandindo em cima desses padrões.

Observando os terapeutas que obtinham resultados extraordinários, como Virginia Satir e Milton Erickson, eles observaram estruturas de comunicação que serviram como base para toda a PNL. O primeiro livro lançado por eles, A Estrutura da Magia, debruça profundamente sobre o modelo que eles desenvolveram a partir do trabalho com Virginia Satir e Fritz Pearls, trazendo uma forma pragmática e aplicável de como usar a linguagem para detectar e melhorar as representações internas que um paciente comunica em terapia. Foi chamado de Meta Modelo, o modelo que trabalha com outros modelos.

Pouco depois, estudando Milton Erickson e sua abordagem hipnótica, eles extraíram um outro modelo, chamado de Modelo Milton, com padrões de comunicação que conversam com a porção não consciente do ser humano.

Eles também observaram que a linguagem reflete as estruturas que organizam um determinado pensamento, estruturas essas formadas por construções análogas aos nossos cinco sentidos, como, por exemplo, quando alguém diz que “não vê um futuro promissor” ela está construindo esse pensamento com base visual.

A PNL não inventou nada, apenas descobriu um excelente jeito de observar, extrair informações, codif**ar modelos já existentes e melhorá-los, se for o caso. Como fruto desses modelos, nasceram diversas técnicas que são difundidas hoje. Por exemplo, ao observarem diversas pessoas que se curaram sozinhas de fobias, eles codif**aram uma técnica que, se bem aplicada, resolve fobias em minutos.

Programação Neurolinguística é um modelo que busca estruturar com o ser humano funciona, o que faz ele se comportar do j...
31/05/2019

Programação Neurolinguística é um modelo que busca estruturar com o ser humano funciona, o que faz ele se comportar do jeito que se comporta, como criar um modelo explícito e como ensinar outros.

Ao criar modelos de como pessoas extraordinárias funcionam, os criadores da PNL descobriram, a relação direta entre a linguagem e estrutura do pensamento. Quando modelaram mestres no uso da linguagem – terapeutas como Virginia Satir, Fritz Pearls e Milton Erickson – todo um universo de aplicação prática foi descoberta.

Como ele lida com a estrutura do pensamento e do comportamento, as aplicações da PNL são enormes. Basta imaginarmos que toda a atividade humana tem, em último nível, a atuação do pensamento, das emoções e do comportamento. O jogador de basquete, o cientista, o engenheiro, o administrador, o músico, o terapeuta, o pai e a mãe, o companheiro e a companheira, o depressivo, o fóbico... todos tem algo em comum: estão usando construções mentais.

Como uma ferramenta que trabalha diretamente com essas construções, a PNL pode ser comparada à uma ferramenta que melhora outras ferramentas, uma tecnologia que melhora outras tecnologias.

Podemos encarar a PNL como um “manual do cérebro”, um modelo que, tornando explicitas as estruturas mentais por trás de cada comportamento em seus elementos mais básicos, nos permite entender qualquer funcionamento e copiá-lo ou melhorá-lo.

Assim como outras teorias e outros modelos sobre o funcionamento da mente, não podemos considerar a PNL como REAL. Nenhuma teoria ou modelo (psicanálise, psicologia analítica, behaviorismo, psicodrama, gestalt, etc.) é REAL, não há como provar empiricamente. Mas isso não signif**a que as aplicações dessas teorias não tragam mudanças. Pelo contrário, existem inúmeros casos de bons resultados.

Com isso em mente, considero a PNL extremamente útil e ef**az no que ela se propõe e por isso, vou fazer outros post sobre esse mundo maravilhoso.

O que eu faço? Sem entrar em muitos detalhes técnicos (isso vai f**ar pra outros posts, pra quem se interessa), eu, esse...
24/05/2019

O que eu faço?

Sem entrar em muitos detalhes técnicos (isso vai f**ar pra outros posts, pra quem se interessa), eu, essencialmente, ajudo as pessoas com seus desafios emocionais/comportamentais. Juntos, nós mapeamos o que a pessoa deseja nos contextos particulares dela e os problemas que estão atrapalhando. Fobias, traumas, depressão, medos, bloqueios, não conseguir falar na frente de pessoas, emoções não adequadas à certos contextos (chorar quando estiver conversando com o chefe, ansiedade na hora de fazer um teste de direção, etc.) são algumas das coisas com as quais já trabalhei.

Se há um comportamento, hábito ou emoção que a pessoa percebe como algo que está trazendo sofrimento como consequência, podemos trabalhar e mudar.

Eu faço isso combinando hipnose e programação neurolinguística como ferramentas principais de atuação.

O foco está no resultado que a pessoa deseja (ou encontrar esse resultado se ela ainda não faz ideia do que quer) e na aplicação das intervenções e técnicas necessárias para mudar o que precisa ser mudado.

Verdade: Essa é uma ideia arcaica, um preconceito oriundo da época em que a hipnose era vista com maus olhos, tida como ...
23/04/2019

Verdade: Essa é uma ideia arcaica, um preconceito oriundo da época em que a hipnose era vista com maus olhos, tida como charlatanismo e outras coisas menos agradáveis de mencionar. Outro conceito que corroborou para o surgimento desse preconceito está no primeiro post dessa série de Verdades e Mentiras: hipnose é controle da mente. Se alguém me domina e me hipnotiza, signif**a que tenho mente fraca. E nada está mais longe da verdade.

Hoje sabemos que pessoas que entram em transe com uma facilidade mais aparente tendem a ter uma relação muito saudável com a própria imaginação e criatividade. Poderíamos dizer que hipnose é para pessoas de mente rica!

Não existe nenhuma relação entre “força” de mente e sugestionabilidade, especialmente porque, vale repetir, a hipnose não é controle da mente, não exigindo uma “guerra” entre hipnotizador e hipnotizado.
A relação verdadeira é a de um profissional que entende as estruturas do funcionamento do transe e utiliza o que o paciente/cliente tem de melhor, num processo conjunto, para trazer os resultados desejados.

Verdade: A noção de que a hipnose não funciona é uma generalização da convicção que “a hipnose não funciona para todos”,...
17/04/2019

Verdade: A noção de que a hipnose não funciona é uma generalização da convicção que “a hipnose não funciona para todos”, que foi uma convicção gerada a partir de experimentos que utilizavam a mesma gravação de uma indução hipnótica feita em tom voz monótono, tocada para várias pessoas diferentes. Umas entraram em transe, outras não. Foi uma tentativa de aplicar uma metodologia científ**a ao processo hipnótico que, infelizmente, deixou de levar em consideração o aspecto mais importante: cada pessoa funciona de um jeito diferente. A subjetividade de cada pessoa foi removida da equação ao submetê-las à rigidez de uma indução única, sem variação.

Hoje, temos total compreensão de que, ao nos ajustarmos à subjetividade da pessoa, ao convidá-la para o processo hipnótico RESPEITANDO seu modo natural de funcionamento, ela entra em transe.

E entrar em transe é apenas parte do processo. Portanto, com um profissional experiente e treinado, a hipnose funciona, sim. Se “não funcionar”, não é a hipnose, é o hipnotista que precisa melhorar.

Verdade: Amnésia é algo que pode acontecer espontaneamente, pode ser induzida como ferramenta para auxiliar a mudança de...
09/04/2019

Verdade: Amnésia é algo que pode acontecer espontaneamente, pode ser induzida como ferramenta para auxiliar a mudança desejada ou pode não acontecer necessariamente. Entrar em transe hipnótico não signif**a perder a consciência, ainda que seja um transe profundo. Alguns pacientes relatam um aumento signif**ativo de percepções, como perceber ruídos distantes ou sensações sutis no corpo, enquanto outro relatam um grande foco nos processos internos, ao ponto de ignorar estímulos externos (campainha, carros, vozes, etc.), assim como quando não ouvimos alguém nos chamando por estarmos concentrados em alguma tarefa.

Nesse estado, a amnésia pode ser induzida ou pode acontecer espontaneamente, exatamente como quando acordamos e esquecemos o sonho que estávamos experimentando momentos antes de abrir os olhos. E, ainda que ocorra, ela não atrapalha o processo terapêutico em nada, pois a mente Inconsciente é a responsável pelas mudanças internas e ela está sempre funcionando.

Na maioria das vezes, meus pacientes experimentam lembrar e esquecer espontaneamente, sem prejuízo para os resultados que eles buscam.

Verdade: Hipnose não pode ser usada para forçar alguém a fazer alguma coisa, já que ela não é controle da mente. A pesso...
05/04/2019

Verdade: Hipnose não pode ser usada para forçar alguém a fazer alguma coisa, já que ela não é controle da mente. A pessoa hipnotizada pode acessar informações reveladoras sobre si mesma, mas mantém a escolha de externalizá-las ou não.

Para o processo de hipnose acontecer, não existe subjugação de vontade, como acreditavam antigamente. Seguir esse modelo de utilização implica em um "combate" entre hipnotista e pessoa a ser hipnotizada que, por sua vez, implica em "resistência". A hipnose em contexto clínico, terapêutico, etc., pressupõe um trabalho em conjunto, com a finalidade de trazer soluções.

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Our Story

Prazer, eu sou o Thiago Jamas. Eu passei e passo por altos e baixos emocionais e desde o ponto mais baixo, quando enfrentei uma depressão, eu me interessei por terapia, desenvolvimento pessoal e tudo o que pudesse melhorar a minha vida. Eventualmente, redescobri o prazer de poder ajudar outros também e escolhi fazer disso uma missão.

Na minha busca, descobri que o centro do universo é a nossa mente: a maneira como vivemos e o que aproveitamos da vida acontece entre as nossas orelhas, nossos hábitos, nossas certezas e convicções, a maneira como olhamos aos eventos que experimentamos ao longo da vida, nossos talentos e habilidades, etc.

Hoje sei que 95% daquilo que faz a nossa vida ser como é, que me faz ser quem eu sou, que te faz ser quem você é, está na mente inconsciente. Possuímos uma capacidade gigantesca de aprendizado e mudança, mas não aprendemos a aproveitar nem 10% do que essa capacidade nos oferece.

Em meus estudos, concluí que o melhor lugar para se trabalhar as mudanças que alguém busca é a mente inconsciente. Se você tem hábitos que não consegue mudar, vícios, sentimentos ruins que não sabe da onde vem, desânimos, bloqueios, medos, traumas, e qualquer comportamento que te impede de viver do jeito que você deseja viver, a fonte está lá dentro da mente inconsciente. E, por conta disso, resolvi me especializar em ferramentas que lidam diretamente com ela, como a Hipnose e a Programação Neurolínguistica.