23/09/2022
Semáforo, sinal amarelo: Significa “atenção”. É um alerta para o condutor.
💛SETEMBRO AMARELO é o mês dedicado à prevenção do suicídio. Campanha, que teve início no Brasil em 2015, e que visa conscientizar as pessoas sobre o suicídio, bem como evitar o seu acontecimento.💛
"O psiquiatra Humberto Müller, de Rondônia, apresentou dados sobre o suicídio no Brasil e no mundo. Ele disse que acontecem 16 milhões de tentativas por ano no mundo. “No Brasil, acontece uma morte por suicídio a cada 45 minutos, mas para cada morte temos outras 20 tentativas. Os números são altos e preocupantes”, explicou.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
"Quando uma pessoa decide terminar com a sua vida, os seus pensamentos, sentimentos e ações apresentam-se muito restritivos, ou seja, ela pensa constantemente sobre o suicídio e é incapaz de perceber outras maneiras de enfrentar ou de sair do problema. Essas pessoas pensam rigidamente pela distorção que o sofrimento emocional impõe".
Fonte: setembroamarelo.com
"O suicídio é o ato de tirar a própria vida e está relacionado com diversos fatores ambientais, socioculturais e existenciais, sendo os transtornos mentais o fator de risco mais importante para este ato, podendo incluir depressão e transtorno por uso de dr**as e alcoolismo, por exemplo.
Além disso, traumas emocionais, diagnósticos de doenças, problemas familiares e bullying, são outros fatores de risco que também estão relacionados com o pensamento suicida e o ato de suicídio.
O comportamento suicida divide-se em 3 fases: pensar em suicídio, tentativa de suicídio e consumação do ato. A pessoa que pensa em tirar a própria vida, acredita que não existem soluções para os seus problemas e pode mostrar sinais que podem passar despercebidos por familiares e amigos, como isolamento social e tristeza, por exemplo".
Fonte: tuasaude.com
Que sejamos como o sinal amarelo do semáforo, que estejamos em sinal de alerta sobre a comunicação verbal e não verbal dos nossos familiares, amigos, colegas de trabalho e todas as pessoas que fazem parte do nosso convívio.
Indivíduos sentem de forma diferente diversas situações e a dor emocional é muito próxima da dor física, para não dizermos igual.
Conversar com empatia e sem julgamentos pode salvar uma vida. Assim como o amparo e acolhimento.
Para esse assunto tão delicado, sugere-se a intervenção psicológica e/ou psiquiátrica.