Polo ANEP Psicanálise

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Itapeva-SP | São Paulo-SP

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✅ Desenvolvimento emocional
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Na psicanálise, o inconsciente não é apenas um lugar de esquecimentos, mas o palco onde desejos, memórias e conflitos co...
27/05/2025

Na psicanálise, o inconsciente não é apenas um lugar de esquecimentos, mas o palco onde desejos, memórias e conflitos continuam vivos — mesmo sem nossa permissão.

É ele quem nos escapa na fala, nos sonhos, nos lapsos, nas repetições.
O inconsciente fala. E fala o tempo todo.
Mas fala numa linguagem própria: simbólica, disfarçada, deslocada.

Ouvir o inconsciente é escutar o que não foi dito.
É estar atento ao que insiste, mesmo quando negado.
É abrir espaço para aquilo que nos habita — mas que ainda não sabemos nomear.
Quer saber mais sobre isso? Clique no link da Bio Psicanálise pra vida.

Por que tanta gente resiste à terapia?Na superfície, é fácil dizer que é falta de tempo, de dinheiro, ou até de necessid...
21/05/2025

Por que tanta gente resiste à terapia?

Na superfície, é fácil dizer que é falta de tempo, de dinheiro, ou até de necessidade.
Mas, na psicanálise, entendemos que a resistência é algo mais profundo: é o inconsciente se defendendo.

A mente cria barreiras porque entrar em contato com a dor exige coragem.
Fazer terapia é abrir gavetas que foram trancadas há muito tempo — onde moram traumas, angústias e verdades que evitamos.
E o psíquico, para se proteger, se defende: minimiza, nega, adia.

Freud chamou isso de resistência: o próprio psiquismo tentando impedir que certas verdades venham à tona.
Por isso, quem mais precisa de análise, muitas vezes, é quem mais foge dela.

Mas o curioso é que, atrás da resistência, quase sempre existe um desejo:
o desejo de se encontrar, de viver com mais verdade, de se libertar da repetição.

Terapia não é sobre consertar ninguém.
É sobre se escutar com coragem, se acolher com paciência, e se transformar com tempo. Para mais informações clique no link da Bio . Psicanálise pra vida

A Clínica do Vazio: Quando o Sofrimento Não Tem NomeCada vez mais, pessoas chegam à clínica dizendo: “Não sinto nada”. N...
18/05/2025

A Clínica do Vazio: Quando o Sofrimento Não Tem Nome

Cada vez mais, pessoas chegam à clínica dizendo: “Não sinto nada”. Não há grandes traumas, apenas um cansaço profundo, uma vida sem gosto. Esse é o sujeito contemporâneo: exausto, sobrecarregado, e, ao mesmo tempo, vazio.

Não é mais o conflito entre desejo e proibição que domina — é a falta de desejo. Vivemos sob o imperativo de ser feliz, produtivo, performático. A tristeza virou fracasso, o silêncio virou sintoma.

Na “sociedade do desempenho”, como diz Byung-Chul Han, o sujeito se cobra até se esgotar. A depressão, hoje, é muitas vezes a resposta a um mundo que não permite pausa, falha ou dúvida.

A psicanálise, nesse cenário, não oferece soluções rápidas. Ela escuta o vazio. Porque até o silêncio carrega sentido, se alguém puder escutá-lo com atenção.

Talvez o início da cura seja esse: poder não saber, sem se abandonar. Psicanálise pra vida.

“O Luto Que Ninguém Viu”Muito além da morte, o luto na psicanáliseNem todo luto é reconhecido.Nem toda perda é visível.H...
16/05/2025

“O Luto Que Ninguém Viu”

Muito além da morte, o luto na psicanálise

Nem todo luto é reconhecido.
Nem toda perda é visível.
Há lutos silenciosos, que ninguém nomeia, mas que moram no corpo, no olhar perdido, no nó na garganta que nunca desata.

Luto não é só pela morte de alguém.
É pela perda de um amor que não deu certo.
Pelo fim de um ciclo.
Pelo abandono de um sonho.
Pela juventude que se foi.
Pelo pai que nunca existiu.
Pela versão de si mesmo que já não volta mais.

A psicanálise escuta esses lutos invisíveis.
Porque quando algo nos falta, o inconsciente fala.
E muitas vezes, o sintoma é apenas o grito do que não foi elaborado: a dor engolida, o vínculo rompido, a ausência não compreendida.

Luto é trabalho psíquico.
É o tempo que o sujeito leva para entender que algo se perdeu — e que mesmo assim, ele pode continuar.
Não como antes.
Mas de um novo jeito.

Cada perda nos atravessa, mas também nos revela.
E mesmo na dor, existe a chance de transformação.
Matrículas abertas, entre em contato para maiores informações.

“O Luto Que Ninguém Viu”Muito além da morte, o luto na psicanáliseNem todo luto é reconhecido.Nem toda perda é visível.H...
16/05/2025

“O Luto Que Ninguém Viu”

Muito além da morte, o luto na psicanálise

Nem todo luto é reconhecido.
Nem toda perda é visível.
Há lutos silenciosos, que ninguém nomeia, mas que moram no corpo, no olhar perdido, no nó na garganta que nunca desata.

Luto não é só pela morte de alguém.
É pela perda de um amor que não deu certo.
Pelo fim de um ciclo.
Pelo abandono de um sonho.
Pela juventude que se foi.
Pelo pai que nunca existiu.
Pela versão de si mesmo que já não volta mais.

A psicanálise escuta esses lutos invisíveis.
Porque quando algo nos falta, o inconsciente fala.
E muitas vezes, o sintoma é apenas o grito do que não foi elaborado: a dor engolida, o vínculo rompido, a ausência não compreendida.

Luto é trabalho psíquico.
É o tempo que o sujeito leva para entender que algo se perdeu — e que mesmo assim, ele pode continuar.
Não como antes.
Mas de um novo jeito.

Cada perda nos atravessa, mas também nos revela.
E mesmo na dor, existe a chance de transformação.
Psicanálise pra vida. Matrículas abertas, clique no link da Bio

Psicanálise pra vida“Ser pai ou mãe não começa no nascimento do filho… começa no inconsciente”A psicanálise nos ensina q...
16/05/2025

Psicanálise pra vida

“Ser pai ou mãe não começa no nascimento do filho… começa no inconsciente”

A psicanálise nos ensina que ninguém chega à parentalidade em branco. Antes mesmo de segurar o filho nos braços, o sujeito já carrega dentro de si a marca do pai que teve — ou que não teve. Da mãe que acolheu — ou que feriu. Da infância vivida — ou silenciada.

Quando nasce um filho, também nasce um espelho. E esse espelho tem o poder de revelar aquilo que passou despercebido por toda uma vida: traumas, fantasmas, angústias, desejos não ditos.

É por isso que, muitas vezes, o choro do filho ecoa além do momento presente. Ele toca, sem querer, feridas antigas que os próprios pais ainda não conseguiram nomear.
A birra, a demanda, o olhar do filho… tudo pode ativar memórias esquecidas — e com elas, reações que não parecem ter explicação.

A psicanálise não julga. Ela escuta.
Ela convida os pais a se escutarem também — a olharem para si com a mesma atenção que dedicam aos filhos. Porque nenhum pai ou mãe consegue oferecer um colo verdadeiro… se não reconhece as dores da própria criança interior.

Ser pai ou mãe não é sobre perfeição.
É sobre presença.
É sobre atravessar, com coragem, o encontro com o filho — e com o que ele desperta dentro de nós.

E talvez, só talvez… cuidar de um filho seja também uma chance de cuidar de si.



Se quiser, posso adaptar esse texto para ser lido em vídeo, com narração emocional. Deseja isso?

A psicanálise, desenvolvida por Sigmund Freud no final do século XIX, é uma das mais profundas e transformadoras formas ...
16/05/2025

A psicanálise, desenvolvida por Sigmund Freud no final do século XIX, é uma das mais profundas e transformadoras formas de compreender a mente humana. Freud foi pioneiro ao propor que nossos pensamentos, emoções e comportamentos são, em grande parte, influenciados por conteúdos inconscientes — desejos, traumas, memórias e conflitos reprimidos ao longo da vida.

Ao longo de suas pesquisas, ele desenvolveu conceitos fundamentais como o inconsciente, o ego, o superego e o id. Também introduziu o método da associação livre e a interpretação dos sonhos como formas de acessar esses conteúdos ocultos.

Mas afinal, quais são os benefícios da psicanálise?

A psicanálise oferece um espaço de escuta profunda, onde o sujeito pode falar livremente, sem julgamentos. Nesse processo, ele se encontra com sua própria história — muitas vezes com aspectos esquecidos ou negados — e começa a compreender as origens de suas angústias, ansiedades, repetições e bloqueios.

Ao tomar consciência de seus conflitos inconscientes, o paciente conquista maior liberdade psíquica, fortalece seu autoconhecimento e, com o tempo, pode fazer escolhas mais autênticas, menos determinadas por padrões inconscientes.

Em vez de apenas aliviar sintomas, a psicanálise busca transformar a relação do sujeito com sua própria verdade. É um caminho que exige tempo, mas que oferece uma escuta única, humanizada e potente.

Como dizia Freud: “A voz do inconsciente é sutil, mas não descansa até ser ouvida.”
E é justamente nesse chamado que começa o verdadeiro processo de transformação.
Psicanálise pra vida. Para mais informações sobre o curso, entre em contato 15991481919

Você sabe a diferença entre Psicanálise, Psicologia e Psiquiatria?Essas três áreas atuam na saúde mental, mas partem de ...
16/05/2025

Você sabe a diferença entre Psicanálise, Psicologia e Psiquiatria?

Essas três áreas atuam na saúde mental, mas partem de formações, abordagens e objetivos distintos:

Psicanálise

Criada por Sigmund Freud, a Psicanálise é uma teoria e prática clínica que investiga os processos inconscientes. O foco não está apenas nos sintomas, mas nas causas emocionais profundas que os produzem.
O psicanalista trabalha escutando o discurso do sujeito, ajudando-o a se confrontar com seus desejos, conflitos e repetições.
A formação em psicanálise geralmente acontece por meio de instituições específicas, com análise pessoal, supervisão clínica e estudo teórico contínuo.

Psicologia

A Psicologia é uma ciência que estuda o comportamento humano e os processos mentais.
O psicólogo é graduado em Psicologia e pode atuar com diferentes abordagens teóricas (como comportamental, humanista, psicanalítica, entre outras).
Ele realiza avaliações, atendimentos, te**es e intervenções psicoterapêuticas. A Psicologia tem um campo amplo: clínica, escolar, organizacional, social, entre outros.

Psiquiatria

A Psiquiatria é uma especialidade da Medicina. O psiquiatra é um médico que, após se formar, se especializa em saúde mental.
Ele é o único, entre os três, que pode prescrever medicamentos. Atua com transtornos mentais (como depressão, ansiedade, bipolaridade, esquizofrenia) e pode trabalhar em conjunto com psicólogos e psicanalistas no cuidado integral ao paciente.

Em resumo:
• O psicanalista ouve o inconsciente e busca sentido nas repetições e nos sintomas.
• O psicólogo atua com o comportamento e os processos mentais, com base científica e diversas abordagens.
• O psiquiatra trata clinicamente os transtornos mentais, com uso de medicamentos, quando necessário.

Cada área tem seu valor — e podem, inclusive, trabalhar juntas no cuidado da saúde mental. Para mais informações clique no link da Bio .

Projeção: o que vemos no outro… pode ser apenas um reflexo de nós mesmos.Na psicanálise, chamamos de projeção o mecanism...
15/05/2025

Projeção: o que vemos no outro… pode ser apenas um reflexo de nós mesmos.

Na psicanálise, chamamos de projeção o mecanismo pelo qual partes nossas — sentimentos, impulsos, traumas, desejos — são colocadas no outro, como se não nos pertencessem.
É assim que muitas vezes criticamos nos outros aquilo que rejeitamos em nós.
Ou admiramos o que ainda não conseguimos desenvolver internamente.

A projeção é inconsciente.
É uma forma de nos defender do que não sabemos lidar — e, ao mesmo tempo, uma chave preciosa para o autoconhecimento.

Quando você sente raiva “sem motivo”, quando alguém te irrita mais do que deveria, ou quando idealiza demais uma pessoa…
há algo de você ali.

Estudar psicanálise é começar a identificar essas projeções.
É aprender a se responsabilizar pelo que sente, pensa e repete.
É parar de enxergar o mundo como um espelho distorcido —
e começar a ver com mais verdade quem você realmente é.

A análise nos devolve o que foi jogado fora: partes de nós que pedem escuta, cuidado e transformação.
Esse é o convite da psicanálise: não mais projetar. Mas integrar. Que saber mais sobre isso? Clique no link da Bio Psicanálise pra vida.

Por que repetimos os mesmos erros?Freud nos ensinou que “a repetição é a forma mais intensa de resistência.”Mesmo diante...
15/05/2025

Por que repetimos os mesmos erros?

Freud nos ensinou que “a repetição é a forma mais intensa de resistência.”
Mesmo diante da dor, o inconsciente nos leva a reviver padrões antigos — como se insistíssemos em reescrever uma história que ficou sem final.

É nesse movimento repetitivo que nossa mente busca sentido, tentando resolver conflitos não elaborados, traumas não digeridos.

A psicanálise oferece a escuta profunda necessária para que esses ciclos sejam iluminados, compreendidos e, enfim, transformados.

Estudar psicanálise é abrir a porta para um encontro consigo mesmo,
onde o peso da repetição dá lugar à liberdade de escolher um novo caminho.
Psicanálise pra vida.

Há uma dor que não grita. Ela se cala.”É a dor de falar… e não ser ouvido.De tentar explicar… e ser interrompido.De most...
15/05/2025

Há uma dor que não grita. Ela se cala.”

É a dor de falar… e não ser ouvido.
De tentar explicar… e ser interrompido.
De mostrar sua dor… e receber conselhos, julgamentos, silêncios desconfortáveis.

É como falar com um espelho que nunca responde.
Como existir diante de alguém… e ainda assim se sentir invisível.

A psicanálise escuta o que ninguém mais escutou.
O que foi calado na infância, engolido na adolescência, silenciado na vida adulta.

Na análise, a palavra encontra um lugar.
E, pela primeira vez, talvez alguém escute sem corrigir, sem apressar, sem tapar sua dor com frases prontas.

Porque às vezes, tudo o que alguém precisa… é ser escutado de verdade.
Psicanálise pra vida❤️

Consumo Excessivo e Vazio Existencial: Uma Fome que Não se SaciaVivemos em uma sociedade que estimula constantemente o c...
12/05/2025

Consumo Excessivo e Vazio Existencial: Uma Fome que Não se Sacia

Vivemos em uma sociedade que estimula constantemente o consumo — de produtos, experiências, imagens e até mesmo pessoas. Cada novo objeto prometido pela publicidade carrega uma ilusão de completude: “com isso, você será mais feliz, mais desejado, mais pleno.” No entanto, a satisfação nunca dura. Logo após a compra, ressurge a sensação de falta, como se algo sempre estivesse ausente. Esse ciclo revela mais do que uma simples lógica de mercado: revela um vazio existencial que o consumo tenta, mas jamais consegue, preencher.

Do ponto de vista psicanalítico, o sujeito é estruturado pela falta. Não somos seres completos, e nossa subjetividade é atravessada pelo desejo — desejo esse que nunca se realiza por completo. Ao invés de acolher essa falta como constitutiva da condição humana, o discurso capitalista promete anulá-la com bens de consumo. O que vemos é a tentativa de transformar uma angústia existencial em uma necessidade de compra, como se o vazio interior pudesse ser resolvido com um novo celular, um corpo ideal ou uma viagem perfeita.

O consumo excessivo pode ser entendido como um sintoma. Ele mascara, por exemplo, sentimentos de solidão, insatisfação, medo da morte, ausência de sentido ou a dificuldade de lidar com o próprio desejo. Como diz Lacan, o sujeito moderno é convocado a g***r — a não parar de buscar prazer. Mas essa busca constante gera exaustão, ansiedade e um sentimento crônico de insuficiência.

Do ponto de vista existencial, o vazio não é uma falha, mas uma abertura: é o espaço onde a liberdade e a responsabilidade pelo próprio sentido se colocam. Em vez de fugir da angústia, é possível olhá-la de frente e perguntar: o que realmente me move? O que estou tentando calar com o consumo? Que desejo não estou escutando?

Em tempos em que o ter vale mais que o ser, é urgente resgatar o silêncio, o encontro consigo mesmo e a possibilidade de construir um sentido que não seja ditado pelas vitrines. Quer saber mais sobre isso? Matrículas abertas, entre em contato no link da Bio.

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