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Ajustar o passo, o ritmo, a música.. Pra ser possível continuar a dança.Adoro essa analogia de se relacionar com o outro...
02/12/2025

Ajustar o passo, o ritmo, a música..
Pra ser possível continuar a dança.

Adoro essa analogia de se relacionar com o outro e a dança. É possível dançar sozinho, mas quando você está dançando com alguém é importante estarem no mesmo ritmo e falar quando o outro pisa do nosso pé e/ou quando pisamos no pé do outro.
Perceber e ajustar os passos, sintonizar a música e até diversif**ar a playlist para ambos poderem curtir a dança.

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Um pequeno copilado chegando como convite a refletir ❤️‍🩹Quando nos desviamos de ciclos repetitivos que nos causam sofri...
25/11/2025

Um pequeno copilado chegando como convite a refletir ❤️‍🩹

Quando nos desviamos de ciclos repetitivos que nos causam sofrimento, nem sempre o alívio é imediato, talvez o estranhamento e a insegurança apareçam primeiro, afinal é algo novo.

Sair da zona conhecida do ciclo que repetimos, muitas vezes sem nos dar conta, pode trazer incômodo com a falta de certezas que se escancara na nossa frente, a falta de controle, e até mesmo simplesmente a falta que f**a sem aquele mecanismo já conhecido, sem aquele móvel que atrapalha o caminho e nos faz sempre bater o dedinho na quina, mas que agora é só um lugar vazio.

Ao mesmo tempo esse lugar agora vazio, pode vir a ser ocupado por outras coisas que façam mais sentido ou até mesmo não ser ocupado por nada.

Mudar custa, mas permanecer nos mesmos caminhos também custa.

É curioso como não raro chegamos à análise/terapia com ideias um tanto prontas sobre quem somos e como somos.. “eu sou a...
18/11/2025

É curioso como não raro chegamos à análise/terapia com ideias um tanto prontas sobre quem somos e como somos.. “eu sou assim desde sempre..”, “sempre lido desse jeito..”, “sempre ouvi que sou assim..”, “desde criança tenho esse traço..”.

E claro, tem algumas coisas sobre nós que carregamos desde os primórdios da nossa história, coisas que nós identif**amos e outras que identif**am em nós.

Ainda assim, nesse espaço de análise/terapia, o que nos interessa é justamente a interrogação disso que se apresenta como ponto final. Tirar algumas certezas de lugar, suspendê-las ainda que momentaneamente e talvez depois dar conta de sustentar essa certeza com um peso menor ou quem sabe menos angústia diante das perdas que ela também implica.

Não é sobre se desfazer das raizes, de quem entendemos que somos. Mas abrir espaço para algo além dessa ideia, para a ambiguidade que nos habita, as contradições que apontamos no outro e não percebemos em nós.

Abrir espaço para continuar se descobrindo e se reiventando.

Se relacionar é desafiador mas não precisamos olhar pra isso sozinhos ou só com nossos parceiros/parceiras. Quando a rel...
07/11/2025

Se relacionar é desafiador mas não precisamos olhar pra isso sozinhos ou só com nossos parceiros/parceiras.
Quando a relação vale a pena, vale também buscarmos ferramentas que nos ajudem a passar pelos desafios sem ferir um ao outro de forma irreversível.

1. Conversas Corajosas: Elisama Santos
2. Prepare-se para ser vulnerável: Ana Carolina Souza
3. À procura da felicidade conjugal: Luiz Hans

Esses e muitos outros você encontra na plataforma da 🫶🏻

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17/10/2025

Comer e escolher o que comemos é muito mais do que contagem calorica, e o caminho para se reconectar com essas escolhas é observar o que o seu corpo fala sobre essa “fome”, é fome de que: é ansiedade, é nervosismo, estresse? Essa fome é fisica ou emocional ou social?

Para entender melhor sobre isso recomendo o curso “Fome de que?” na plataforma da .

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Parece “contraintuitivo” mas não se faz terapia para esquecer o passado. Se faz terapia para ter “companhia” enquanto se...
13/10/2025

Parece “contraintuitivo” mas não se faz terapia para esquecer o passado. Se faz terapia para ter “companhia” enquanto se olha pra ele, enquanto caminhamos por entre os espinhos e sombras.

Se o dito popular é que “quem conta um conto, aumenta um ponto”, na terapia, contamos várias vezes nosso conto, aumentando, diminuindo, transformando a cada vez. Nem sempre para que a dor se vá, mas a cada vez f**ando um tanto mais fortalecido e com algum trabalho interno, há possibilidade de essa dor f**ar no caminho e não mais seguir a diante conosco.

O paradoxo disso é que, por mais doloroso, difícil, traumático, esquecido, só conseguimos algo diferente atravessando. Não há desvio, não há atalho.

Contar nossa história de novo,e de novo, com algo novo. Escutar o que falamos e como falamos. Algo novo. De novo.

Lembrar de não esquecer.
22/09/2025

Lembrar de não esquecer.

Aquilo que a gente sente se esforça pra sair.. ou abrimos espaço ou ele se impõe. ❤️‍🩹
09/09/2025

Aquilo que a gente sente se esforça pra sair.. ou abrimos espaço ou ele se impõe. ❤️‍🩹

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Teófilo Otoni, MG

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