20/01/2020
Hoje é segunda-feira, dia mundial de começar uma dieta.
Para contrapor eu gostaria de deixar essa explicação do .cezar sobre aceitação.
Apenas leiam!
.cezar
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“Eu não quero aceitar meu corpo”, “Eu não quero gostar de doces”, “Eu não quero sentir raiva”. Quando falamos em aceitação, os ânimos ficam alterados.
Primeiro porque aceitação é confundida com gostar. Ao se dar conta que não tem roupas que lhe caibam para sua viagem na praia, aceitar que tem esse corpo é reconhecer que ele existe.
O “eu não quero esse corpo, eu não gosto dele” é perfeitamente compreensível no cenário atual em que vivemos. Entretanto, ainda que você não goste, ainda que não queira é o que você tem *nesse momento*. Negar ele não vai fazer com ele desapareça, ou se torne outro imeditamente, pelo contrário vai fazer com que olhe para o cenário atual e cuide dele. O que cada um entende como cuidado é uma outra história.
Segundo, aceitação é vista como um processo passivo, estático, “cômodo”. Ele não é. Ele é extremamente ativo. Ou seja, é necessário investir uma energia na aceitação.
Existem várias maneiras de se fazer isso: tentando entender crenças, desconstruindo ideias pré-concebidas, meditando, etc.
Nós estamos em constante mudança, nosso corpo, nossos gostos e desgostos, nossos sentimentos e pensamentos também. Isso é quem nos somos hoje. Não que precise ser sempre assim, mas é quem nos somos hoje.
Por sinal, onde eu estou agora está chovendo. 🙂