💡 Despertando a consciência ilimitada
🧠 Fundamentos científicos
🧘🏻♂️ Bem Viver - o verdadeiro prazer pela vida
Empresário, entusiasta e pesquisador sobre nutrição, atividade física, equilíbrio emocional e meditação. Empreendedor no desenvolvimento de soluções, tecnologias e projetos focados em proporcionar uma vida com muito mais qualidade em todos os aspectos para consumidores finais e empresas. Sou administrador formado pela Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo, invisto em conhecimento em países, como EUA, Europa, Índia, China, Austrália e no Brasil. Comecei minha carreira de empresário em 2001, aos 23 anos, quando adquiri a licença da divisão de fitness da marca Reebok, empresa que era sócio e presidi de 2001 a 2009. Após vender a minha primeira empresa, vivi nos EUA de 2010 a 2013, período em que fui sócio e CEO da divisão internacional da Wise Up, rede de escolas líder no ensino de inglês para adultos. De volta ao Brasil em 2013, dediquei-me à área de Educação trazendo ao Brasil o Programa Compasso de Educação Socioemocional, que está presente em milhares de escolas em todo o país. Sou diretor do Instituto Vila Educação, organização sem fins lucrativos que promove a formação e implementação do Programa Compasso nas escolas. Fundei a Academia Soul, empresa que desenvolve programas de educação voltados para o ensino da meditação e habilidades socioemocionais para alunos e professores de escolas desde o ensino infantil até o ensino médio. Sou investidor em empresas de educação, alimentação saudável, saúde, sustentabilidade, tecnologia e investimentos internacionais. Compartilho no meu perfil no Instagram: .fernando, estudos e pesquisas na área de meditação e expansão da consciência com protocolos de meditação totalmente baseados em ciência.
11/11/2025
O WeChat, na China, já é o exemplo vivo de um conceito que deve transformar o mundo digital nos próximos anos: o everything app.
Um único aplicativo capaz de reunir tudo — mensagens, pagamentos, trabalho, estudos, lazer e muito mais — em um só ecossistema integrado.
Empresas como Google, Meta, X e OpenAI devem seguir o mesmo caminho, buscando criar plataformas que centralizem nossas interações de forma inteligente e fluida.
Ou seja, um único app vai organizar toda a sua vida.
10/11/2025
Hoje, grande parte do tempo dos educadores é consumido por tarefas administrativas, burocracias e processos que pouco têm a ver com ensinar. Planilhas, relatórios, correções manuais… tudo isso tira o foco daquilo que realmente importa: o vínculo humano e o aprendizado.
A inteligência artificial pode ser uma aliada poderosa nesse cenário.
Automatizando tarefas secundárias, ela devolve ao professor o tempo e a energia necessários para o que nenhuma máquina pode substituir — a escuta, o cuidado e a inspiração.
O futuro da educação não é substituir o educador, é libertá-lo para fazer o que só ele sabe fazer: transformar vidas.
07/11/2025
O modelo de educação que conhecemos foi criado em um mundo completamente diferente do que vivemos hoje.
Um mundo em que a informação era escassa e difícil de acessar,
por isso, fazia sentido um sistema baseado na padronização e na figura do professor como o único detentor do conhecimento.
Mas essa premissa não existe mais.
Vivemos em uma era de abundância informacional, em que o desafio não é encontrar o conteúdo — é filtrar, interpretar e transformar informação em sabedoria.
Ainda assim, a estrutura escolar segue presa a um modelo industrial, projetado para formar executores, não pensadores.
Enquanto isso, o mundo do trabalho — e da vida — pede algo completamente diferente: autonomia, pensamento crítico, colaboração e propósito.
Se a informação deixou de ser o centro da aprendizagem, o que deveria ocupar esse lugar?
06/11/2025
Na China, estudar não é apenas uma fase da vida, é um valor cultural.
O aprendizado é visto como um caminho contínuo de evolução, não como uma obrigação.
Desde cedo, as crianças crescem com a ideia de que aprimorar-se é um dever com o coletivo.
Aprender não é apenas sobre conquistar oportunidades individuais,
mas sobre contribuir para o avanço da sociedade como um todo.
E isso nos faz refletir: como seria o Brasil se valorizássemos o conhecimento com o mesmo compromisso?
Se aprender fosse parte da nossa identidade, não apenas uma necessidade?
05/11/2025
Sempre acreditamos ser a espécie mais inteligente do universo.
Mas, com o avanço da inteligência artificial — e a possibilidade da chamada ASI (Super Inteligência Artificial) — essa certeza começa a ser questionada.
A ASI seria uma evolução da AGI (Artificial General Intelligence) e uma forma de IA capaz de aprender, raciocinar e tomar decisões em qualquer área do conhecimento, de maneira tão ampla e flexível quanto a mente humana, mas muitas vezes mais inteligente. Diferente das IAs atuais, que são especializadas em tarefas específicas, a AGI e ASI teriam a capacidade de generalizarem conhecimento e até se aperfeiçoarem sozinhas.
O que acontece quando deixamos de ser o ápice da inteligência no planeta?
Talvez a questão não seja competir com máquinas, mas repensar o que significa ser humano. Nossa inteligência pode não ser mais a maior, mas ainda pode ser a mais conectada à empatia, à ética e à capacidade de dar sentido ao mundo.
O desafio que se abre não é apenas tecnológico — é existencial.
Como vamos nos redefinir em uma era em que não somos mais os únicos a pensar de forma ampla e complexa?
03/11/2025
A ficção deixa de ser metáfora: estamos vendo robôs com capacidade de raciocinar, de aprender com contexto e de interagir com o mundo de forma cada vez mais autônoma.
Mas essa evolução nos coloca frente a uma reflexão profunda: o que significa pensar — e quem terá poder sobre o pensamento no futuro?
Será que nossos robôs serão apenas ferramentas poderosas — ou parceiros cognitivos capazes de transformar o que entendemos por inteligência?
30/10/2025
Vivemos um dos momentos mais revolucionários da história da humanidade. A inteligência artificial, robótica e tecnologia avançam em uma velocidade impressionante! Mas também surgem alguns questionamentos profundos…
Será que caminhamos rumo a um futuro de abundância, criatividade e produtividade… ou estamos nos aproximando de um cenário distópico, em que as máquinas ultrapassam os limites humanos, tomando decisões por conta própria não necessariamente benéficas para a sociedade como um todo?
Há casos cada vez mais frequentes de modelos de IA que ignoram as instruções de seus criadores, que tomam conclusões e atitudes sozinhos. Quando isso acontece, quem está no controle? E como prever as consequências?
Como você enxerga esse futuro? Me conta nos comentários.
25/10/2025
Na China, o aprendizado já começa a se desconectar da ideia tradicional de “aula expositiva”.
Em muitas escolas, o foco está no Project-Based Learning — o aprendizado baseado em projetos.
Os estudantes não apenas escutam. Eles criam, testam, erram, corrigem e constroem juntos.
A teoria é vivida na prática, e o professor deixa de ser o centro do conhecimento para se tornar um facilitador do processo de descoberta.
O resultado? Jovens mais engajados, criativos e com senso real de propósito. Eles aprendem não só para passar em provas, mas para resolver problemas do mundo.
Talvez essa seja uma das maiores lições que podemos trazer: quando o aprendizado se torna significativo, o conhecimento deixa de ser obrigação e vira transformação.
24/10/2025
Em Beijing, conhecemos a Moonshot School, uma das escolas mais inovadoras da China — e talvez uma das mais próximas do que podemos chamar de “educação do futuro”.
Com pouco mais de 200 alunos, a escola combina tecnologia de ponta com uma proposta profundamente humana e personalizada de aprendizagem.
Cada estudante constrói sua própria jornada: escolhe projetos, define temas e, com ajuda da inteligência artificial, recebe trilhas de estudo que se adaptam ao seu ritmo, interesse e necessidade de aprendizado.
Mas o que mais impressiona é o equilíbrio entre tecnologia e propósito.
A Moonshot valoriza tanto as habilidades socioemocionais quanto o desempenho acadêmico — empatia, resiliência, colaboração e autorregulação emocional são pilares tão importantes quanto matemática ou ciências.
As aulas são baseadas em projetos reais, com aprendizado ativo, coletivo e conectado ao mundo fora da sala.
O aluno é protagonista: estuda, apresenta, debate, cria.
Aprende a pensar — e não apenas a responder.
Ver esse modelo funcionando na prática reforça algo essencial:
o futuro da educação não é apenas tecnológico, é profundamente humano.
E talvez o maior desafio seja esse — unir inovação e propósito para formar pessoas capazes de aprender por toda a vida.
23/10/2025
Visitamos a Tencent, uma das maiores empresas de tecnologia do mundo — e o que vimos foi um retrato do futuro.
Avaliada em mais de 1 trilhão de dólares, a Tencent está presente em praticamente tudo: games, infraestrutura digital, inteligência artificial, nuvem, entretenimento e inovação corporativa.
Eles não apenas criam produtos — constroem ecossistemas inteiros.
São donos de marcas icônicas como Riot Games (League of Legends, Clash of Clans, Fortnite) e, ao mesmo tempo, fornecem tecnologia para outras empresas e governos.
O prédio em Shenzhen, projetado para receber visitantes, é um símbolo da ambição e da escala de investimento em inovação que a China está construindo — com apoio estratégico do Estado e visão de longo prazo.
A Tencent representa mais do que uma empresa: é um espelho da estratégia chinesa de soberania tecnológica.
Enquanto o mundo debate o que vem a seguir, a China já está construindo o amanhã.
22/10/2025
Visitamos uma das maiores empresas de robótica da China — e o que vimos parece cena de ficção científica.
Mas não é.
Com o envelhecimento da população e a escassez de mão de obra, o país está investindo pesado em robôs humanoides como solução de futuro.
O objetivo? Manter a economia em movimento e preparar uma sociedade inteira para conviver com máquinas inteligentes.
A revolução dos robôs já começou — e o mais impressionante é ver como ela está sendo planejada em escala nacional.
O futuro que imaginávamos está chegando mais rápido do que pensamos.
E a pergunta é: estamos prontos para viver lado a lado com eles?
20/10/2025
Enquanto muitos países ainda discutem se a inteligência artificial deve ou não entrar nas escolas, a China já ensina crianças sobre IA desde a educação infantil.
Elas não estão apenas usando tecnologia — estão entendendo como ela funciona, aprendendo a criar, explorar e pensar com ela.
Isso não é sobre substituir o ser humano, mas sobre preparar uma nova geração para liderar um mundo onde a IA será parte de todas as profissões.
Se quisermos formar indivíduos prontos para os desafios do futuro — criativos, críticos e capazes de inovar — precisamos começar agora.
Educar sobre IA não é opção. É estratégia de soberania, competitividade e inclusão.
A pergunta é: vamos esperar o futuro chegar ou vamos preparar nossas crianças para construí-lo?
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A Life Matters nasceu para atender a uma demanda real da nossa sociedade: conhecer e cuidar do que realmente importa nas nossas vidas. Acreditamos que seres humanos que conhecem a si, conectam-se, que se observam e têm conhecimento e ferramentas para responder de maneira inteligente às demandas e desafios do dia a dia são os seres mais poderosos que podemos desejar em um mundo que tanto precisa de transformação.
Esse é o nosso grande desafio: como podemos contribuir para que cada vez mais pessoas escolham viver em um beautiful state ao invés de serem reféns do próprio estresse?
Como resposta a essa pergunta, atuamos em três grandes frentes:
01. Life Matters Events
Cursos e experiências profundas que conduzem o participante, gradativamente, a uma expansão de consciência e do seu próprio ser. Abertos ao público em geral.
02. ECⁿ
Cursos e experiências in-company, moldadas sob-medida para endereçar a desafios reais das organizações, buscando soluções definitivas em temas nevrálgicos, como resolução de conflitos, criatividade e equilíbrio emocional, entre outros.
03. Instituto Vila Educação
Todo o conhecimento da Life Matters aplicado em escolas públicas e particulares, inserindo a educação socioemocional cada vez mais cedo no repertório das crianças, de modo que possam vivenciar em sua plenitude o momento da infância e tornarem-se adultos aptos a enfrentar um mundo com desafios cada vez maiores e mais constantes.