Dr. Thomas Marcolini - Neurocirurgião

Dr. Thomas Marcolini - Neurocirurgião Médico Neurocirurgião que Atua na área de Nervos Periféricos. CRM 33811 - RQE 26510

24/11/2025

Sabe aquele exame do “choquinho” que o médico pede quando há dormência, fraqueza ou dor nos braços e pernas? Ele se chama eletroneuromiografia ⚡

Esse exame avalia como os nervos e músculos estão funcionando, medindo a velocidade e a força dos impulsos elétricos.
É fundamental para diagnosticar compressões nervosas, como no túnel do carpo, lesões de plexo braquial, ou até paralisias faciais.

O exame pode causar um leve desconforto, mas é seguro e essencial para entender o que está acontecendo com o nervo — e definir o melhor tratamento.

👉 E lembre-se: existe sim tratamento para as doenças dos nervos periféricos. O diagnóstico certo é o primeiro passo.

Você já fez o exame do choquinho? Como foi a sua experiência? Conta aqui 👇

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18/11/2025

Aquela dor na costela que não melhora com analgésico, repouso ou anti-inflamatório pode não ser muscular — pode ser uma neuralgia intercostal ⚡

Essa dor acontece quando o nervo intercostal, que passa entre as costelas, é comprimido, irritado ou lesionado.
Pode surgir após cirurgias torácicas, herpes-zóster (cobreiro), traumas ou até sem uma causa aparente.

Os sintomas incluem dor em faixa, sensação de choque, ardência ou formigamento na lateral do tórax. Às vezes, o toque leve ou o simples ato de respirar mais fundo já causam dor.

O tratamento pode envolver:
✅ Medicações específicas para dor neuropática (não analgésicos comuns);
✅ Bloqueios anestésicos do nervo intercostal;
✅ E em casos persistentes, neuromodulação com eletrodos ou cirurgia para liberar o nervo.

👉 O mais importante é saber que existe sim tratamento, e que dor na costela que não melhora merece investigação médica — não é “normal”.

Você sente esse tipo de dor entre as costelas? Conta aqui 👇

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15/11/2025

Nem toda compressão de nervo precisa de cirurgia — às vezes, pequenas mudanças no dia a dia já fazem toda a diferença ⚡

Quando o nervo é comprimido por algo externo, como roupas apertadas, cintos, botas, joelheiras ou meias elásticas muito firmes, ele pode ficar irritado e causar formigamento, dor ou dormência.
A solução, em muitos casos, está em remover a causa da pressão:
✅ Prefira roupas mais soltas e confortáveis.
✅ Evite cruzar as pernas por muito tempo.
✅ Ajuste o uso de meias de compressão ou órteses.
✅ E faça pausas para se movimentar se ficar muito tempo sentado.

Esses cuidados simples ajudam o nervo a “respirar” e podem aliviar os sintomas antes mesmo de precisar de medicação.

👉 O importante é saber que existe sim tratamento, e começar pelas causas mecânicas é o primeiro passo para proteger seus nervos.

Você já sentiu formigamento ou dormência que melhorou tirando algo apertado? Conta aqui 👇

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14/11/2025

A meralgia parestésica causa queimação, formigamento e dormência na parte da frente da coxa ⚡ — e, na maioria das vezes, é provocada pela compressão do nervo femorocutâneo lateral, que passa na virilha.

Mas a boa notícia é que algumas atitudes simples do dia a dia podem ajudar muito no alívio dos sintomas:
✅ Evite roupas apertadas ou cintos firmes na cintura.
✅ Mantenha o peso corporal adequado, pois o excesso de gordura abdominal pode aumentar a compressão.
✅ Faça pausas ao sentar ou dirigir por longos períodos.
✅ Alongue a região do quadril e da virilha com orientação fisioterapêutica.
✅ E, se a dor persistir, procure um especialista para avaliar com exames como eletroneuromiografia e ultrassonografia.

Em muitos casos, essas medidas já trazem melhora significativa — e se não forem suficientes, existe sim tratamento com bloqueios ou cirurgia de descompressão do nervo.

Você sente dormência ou queimação na parte da frente da coxa? Conta aqui 👇

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12/11/2025

Você sente dor, queimação ou formigamento na região íntima, no períneo ou ao sentar? 😣
Esses podem ser sinais da neuralgia do nervo pudendo, uma condição muitas vezes subdiagnosticada, mas que tem tratamento.

O nervo pudendo é responsável pela sensibilidade da pelve — e quando ele é comprimido ou irritado, pode causar:
⚡ Dor profunda ou em queimação na região ge***al, â**s ou períneo;
⚡ Desconforto ao sentar, que melhora ao ficar em pé;
⚡ Alterações de sensibilidade ou sensação de corpo estranho;
⚡ E, em alguns casos, dor durante o ato sexual.

O diagnóstico é clínico, mas pode ser confirmado com exames como eletroneuromiografia pélvica, bloqueio diagnóstico e ressonância magnética.
O tratamento envolve medicações específicas, fisioterapia pélvica, bloqueios e até neuromodulação com eletrodos em casos mais resistentes.

👉 O mais importante é saber que existe sim tratamento, e quanto antes o diagnóstico for feito, melhor a resposta e a qualidade de vida.

Você sente esse tipo de dor ou conhece alguém com esses sintomas? Conta aqui 👇

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11/11/2025

A meralgia parestésica causa queimação, formigamento ou dormência na parte da frente da coxa, e muita gente acha que o problema vem da coluna — mas, na verdade, é uma compressão do nervo femorocutâneo lateral, que passa na região da virilha ⚡

Para confirmar o diagnóstico e diferenciar de outras causas de dor na coxa, o médico pode solicitar alguns exames específicos, como:

Eletroneuromiografia (exame do choquinho) — mostra se o nervo está conduzindo corretamente os impulsos elétricos;

Ultrassonografia de alta resolução, que ajuda a visualizar o trajeto do nervo e pontos de compressão;

Ressonância magnética, usada para descartar lesões na coluna lombar, bacia ou quadril.

Esses exames ajudam a identificar o local exato da compressão e guiar o tratamento, que pode ser clínico — com medicações e fisioterapia — ou cirúrgico para descompressão do nervo.

👉 E o mais importante: existe sim tratamento para a meralgia parestésica, e com o diagnóstico certo a melhora é possível.

Você sente dormência ou queimação na parte da frente da coxa? Conta aqui 👇

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10/11/2025

A neuralgia do pudendo é uma dor neuropática na região pélvica, que pode causar queimação, choque ou sensação de agulhadas na região íntima, â**s, períneo ou até durante o ato de sentar. ⚡
Ela ocorre quando o nervo pudendo — responsável pela sensibilidade e parte da função da pelve — é comprimido ou irritado.

O diagnóstico é clínico, mas pode ser confirmado com eletroneuromiografia pélvica, ressonância magnética e bloqueios diagnósticos.

O tratamento pode incluir:

Medicações para dor neuropática, que agem diretamente nos nervos;

Fisioterapia pélvica, essencial para aliviar tensões e corrigir posturas;

Bloqueios do nervo pudendo com anestésicos e corticoides;

E, nos casos mais graves, neuromodulação com eletrodos ou cirurgia de descompressão do nervo.

👉 E é importante reforçar: existe sim tratamento — e com o diagnóstico certo, é possível recuperar qualidade de vida e voltar às atividades normalmente.

Você já ouviu falar na neuralgia do pudendo? Conta aqui 👇

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08/11/2025

Você já ouviu falar na terapia em espelho? 🪞
Ela é uma técnica simples, mas muito poderosa, usada principalmente em casos de dor neuropática e dor do membro fantasma após amputações.

Durante o exercício, o paciente posiciona um espelho de forma que o reflexo do membro saudável pareça o membro ausente.
Ao se mover e observar o reflexo, o cérebro é “enganado” e passa a reinterpretar os sinais de dor e movimento — reduzindo a dor e melhorando a função motora.

A terapia em espelho pode ser feita em casa com orientação profissional e também é usada em reabilitação de AVCs e lesões de nervos periféricos.
Ela atua reconectando o cérebro com o corpo, de forma segura e sem medicamentos.

👉 E o mais importante: existe sim tratamento para a dor neuropática e para a dor do membro fantasma — e a terapia em espelho é uma das ferramentas mais acessíveis e eficazes nesse processo.

Você já tentou ou viu alguém fazer esse tipo de terapia? Conta aqui 👇

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06/11/2025

Quando a dor neuropática não melhora com remédios, bloqueios ou cirurgias, existe uma opção moderna e eficaz: o implante de eletrodos para controle da dor ⚡

Nesse tratamento, chamado de neuromodulação, são implantados eletrodos próximos à medula ou aos nervos periféricos. Eles enviam pequenos impulsos elétricos que modulam os sinais de dor, fazendo com que o cérebro os interprete de forma diferente — e a dor diminui.

É um procedimento minimamente invasivo, realizado em duas etapas:
1️⃣ Fase de teste, para avaliar se o paciente realmente sente melhora.
2️⃣ Implante definitivo, se o resultado for positivo.

Esse método pode ajudar pessoas com dor do membro fantasma, síndrome dolorosa regional complexa, dor após cirurgias ou traumas nervosos, e outros tipos de dor neuropática crônica.

👉 O mais importante é saber que existe sim tratamento — e que a tecnologia atual permite aliviar dores antes consideradas intratáveis.

Você já ouviu falar nesse tipo de tratamento para dor neuropática? Conta aqui 👇

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05/11/2025

A dor do membro fantasma é um tipo de dor neuropática que pode surgir após uma amputação, quando o cérebro continua recebendo sinais dos nervos que antes iam até o membro que foi removido.

O paciente sente dor, queimação, formigamento ou choques em uma parte do corpo que já não existe — e isso é real. ⚡
Essas sensações acontecem porque os nervos periféricos cortados enviam sinais confusos ao cérebro, e o sistema nervoso “interpreta” como se o membro ainda estivesse ali.

O tratamento pode incluir medicações específicas, bloqueios nervosos, neuromodulação com eletrodos e até cirurgias de revisão dos nervos para reduzir o foco da dor.

👉 O mais importante é saber que existe sim tratamento — e que ninguém precisa conviver com dor fantasma sem buscar ajuda especializada.

Você conhece alguém que sente dor após uma amputação? Conta aqui 👇

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02/11/2025

A meralgia parestésica causa queimação, formigamento e dormência na parte da frente da coxa — e muitas vezes é confundida com problema na coluna ou no quadril. ⚡
Mas, na verdade, ela acontece por uma compressão do nervo femorocutâneo lateral, que passa na região da virilha.

Para confirmar o diagnóstico, o médico pode pedir alguns exames específicos, como:

Eletroneuromiografia (o exame do “choquinho”), que avalia se o nervo está conduzindo bem os impulsos elétricos;

Ultrassonografia de alta resolução, que ajuda a visualizar o trajeto do nervo e possíveis pontos de compressão;

E em alguns casos, ressonância magnética para descartar outras causas de dor na coxa.

Esses exames ajudam a confirmar o diagnóstico e indicar o melhor tratamento — que pode ser clínico, com medicações e bloqueios, ou cirúrgico para descompressão do nervo.

👉 O mais importante é lembrar que existe sim tratamento para a meralgia parestésica — e que identificar cedo faz toda a diferença.

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31/10/2025

Sabe aquela dor em queimação, choque ou fisgada em uma cicatriz, mesmo meses ou anos depois da cirurgia ou trauma? ⚡
Isso pode ser um neuroma doloroso — uma pequena formação no final de um nervo que foi cortado ou lesionado.

Quando o nervo tenta se regenerar e encontra uma barreira (como tecido cicatricial), ele pode crescer de forma desorganizada, formando esse “nó” de fibras nervosas.
O resultado é uma dor intensa e constante, que piora ao toque ou com o movimento.

O tratamento depende do caso, mas pode incluir:

Medicações específicas para dor neuropática;

Bloqueios nervosos ou infiltrações;

E, nos casos persistentes, cirurgia para reposicionar ou reconstruir o nervo, reduzindo o foco da dor.

👉 O importante é saber que existe sim tratamento, e que viver com dor em uma cicatriz não é normal.

Você sente dor em alguma cicatriz antiga? Conta aqui 👇

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