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16/08/2021

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13/12/2017

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30/11/2017

O amor faz seu coração bater mais rápido. Mas faz algo ainda mais importante: mantém ele batendo por mais tempo. Uma pesquisa com 925 mil adultos revelou que pessoas casadas têm 14% mais chances de sobreviver a um infarto do miocárdio. As vantagens terapêuticas da aliança não param por aí: a vida conjugal também aumenta suas chances de escapar com vida de problemas de saúde decorrentes do diabetes (14%), da pressão alta (10%) e do colesterol alto (16%). Os dados foram coletados dos prontuários de pacientes que deram entrada em hospitais da Inglaterra entre 2000 e 2013.

“O casamento oferece apoio físico e emocional de várias formas. Encoraja os pacientes a viverem estilos de vida mais saudáveis, os ajuda a lidar com o problema de saúde e faz com que eles sigam o tratamento corretamente”, afirmou em comunicado Paul Carter, médico responsável pelo estudo. Os resultados foram apresentados em um congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia (ECS) na última segunda (29), em Barcelona, na Espanha.

A proteção conferida pela vida a dois é uma velha conhecida da medicina – afinal, é sempre bom ter alguém de olho em você –, mas é a primeira vez que um estudo com quase um milhão de participantes dá apoio numérico para a afirmação. O estudo também foi pioneiro em analisar a influência do casamento em três variáveis (colesterol, pressão e diabetes) que são fatores de risco para o infarto – e confirmar que todas elas, separadamente, também se beneficiam da presença de um mozão.

Como já era de se esperar, divórcios derrubam as taxas de sobrevivência de quem já tem pressão alta; Carter e seus colegas reforçam que quando não está tudo bem na relação, não adianta se iludir pensando que está tudo bem com o coração.

Quanto aos solteiros, bem… O jeito é ficar de olho em si próprio. Mesmo antes de o problema aparecer. “É importante que pacientes com fatores de risco perigosos e evitáveis sigam um estilo de vida saudável e sigam as prescrições médicas”, afirmou o médico. “Nosso estudo é de especial importância para quem convive com um alto risco de doenças cardiovasculares e não apresenta sintomas.”

Compartilhar o colchão com alguém também é melhor para o diabetes e a pressão alta — fatores de risco para problemas cardíacos

29/11/2017

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O começo de uma nova eraEsta é uma história com ares de futuro, mas que já está mudando vidas hoje. Uma história que, a ...
10/11/2017

O começo de uma nova era

Esta é uma história com ares de futuro, mas que já está mudando vidas hoje. Uma história que, a bem da verdade, começou há muito, muito tempo… lá no século 19. O pontapé inicial foi dado pelo cirurgião americano William Coley (1862-1936). Intrigado com uma vítima de câncer que havia se curado após uma infecção severa, ele postulou que nossas células de defesa, quando superativadas, erradicariam o tumor.

Coley logo passou a infundir germes em pacientes. Alguns poucos até melhoraram, porém vários morreram do ataque bacteriano. Sua tática não funcionou, mas deixou um legado: incitar o sistema imune pode ser uma saída para ganhar a luta contra o câncer. Ao longo de mais de 100 anos, os cientistas entenderam como essa doença firma um tratado de paz com as tropas do organismo e conseguiram criar remédios para rasgar esse armistício.

A imunoterapia de hoje gera tanto furor que flexibilizou um tabu entre os médicos: o receio em falar de “cura” nos casos avançados. “Isso talvez mude com a imunoterapia. Em certos cânceres, até 30% dos pacientes tratados parecem estar livres da doença após cinco anos”, nota Fábio Schutz, oncologista do Hospital BP Mirante (SP). “Temos de aguardar, mas é possível que estejamos curando esse pessoal, algo impensável antes.” São muitas as inovações e perspectivas nessa área, já encarada como um novo pilar terapêutico. Para você conhecê-las melhor, temos de lhe apresentar uma menina, Emily Whitehead.

Quem é Emily Whitehead? Em abril de 2012, uma garotinha americana com leucemia linfoblástica aguda – o tipo mais comum de câncer infantil – havia passado sem sucesso pelos tratamentos usuais. Numa última cartada, seus pais a levaram ao Hospital de Crianças da Filadélfia, onde foi testada uma abordagem chamada CAR-T Cells, ou Linfócitos T com Receptores Quiméricos de Antígenos. Parece coisa de ficção científica, mas é imunoterapia de última geração.

Resumindo: os médicos extraíram células de defesa (os linfócitos T) de Emily e mexeram no DNA delas para que desenvolvessem um receptor capaz de identificar células malignas. Esses supersoldados foram reinseridos na garota na esperança de que bombardeassem o inimigo. “Em maio, não havia sinal da enfermidade”, lembra-se Stephan Grupp, médico responsável pelo atendimento.

Emily, então com 7 anos, foi a primeira criança submetida às CAR-T Cells. Passados cinco anos (curiosamente, o período que se costuma esperar antes de declarar a cura de um câncer), a já adolescente esteve numa reunião de conselheiros do Food and Drug Administration (FDA), órgão que regula medicamentos nos Estados Unidos.Lá, ouviu o pedido unânime de aprovação da técnica para crianças e adultos jovens com aquele tipo de leucemia e que passaram por outros tratamentos. No último dia 30 de agosto, as CAR-T Cells que salvaram Emily, da Novartis, foram liberadas em território americano.

Tratamentos que recrutam nossas defesas para enfrentar tumores abrem uma possibilidade real de sobreviver a quadros antes considerados irreversíveis

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08/11/2017

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26/10/2017

Planos de saúde não podem mais limitar terapia
Usuários vão poder fazer todas as sessões de análise necessárias;

Quase 2 milhões de brasileiros fazem algum tipo de psicoterapia, segundo dados do Ministério da Saúde. Mas os planos de saúde costumam restringir a quantidade de sessões que cada pessoa pode fazer – quando ela excede um limite anual, que geralmente é de 18 sessões, o plano simplesmente para de cobrir o procedimento. A partir de agora, isso será proibido. Por decisão da Justiça, os planos de saúde não podem mais limitar as sessões de terapia.

Agora, os planos terão de cobrir todas as sessões que forem solicitadas pelo psicoterapeuta. A decisão anula parcialmente uma norma da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que em 2015 havia estabelecido o patamar mínimo. A ANS está recorrendo da decisão.

Usuários vão poder fazer todas as sessões de análise necessárias; Freud agradece

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