Kids Terapia

Kids Terapia A Kids Terapia oferece atendimento individualizado de Fisioterapia para bebês e crianças.

A Kids Terapia é uma empresa de Fisioterapia especializada no atendimento de recém-nascidos, bebês e crianças, através do conceito Home Care. As profissionais da Kids Terapia têm vasta experiência na área de reabilitação infantil, utilizam técnicas eficazes para que o trabalho seja de qualidade e focado no resultado.

Falando sobre autismo de ponta a pontaTV PUC com Fisioterapeuta Mariana Voos
15/12/2019

Falando sobre autismo de ponta a ponta
TV PUC com Fisioterapeuta Mariana Voos

O programa FisioChat aborda assuntos relacionados à saúde e bem estar. Com a participação de profissionais da área para passar seus conhecimentos sobre as ma...

15/01/2019

As cadeiras de rodas flutuantes são um perfeito exemplo de uma tecnologia simples, que devolve autonomia e alegria às pessoas.

Percepção corporal e a interferência no desenvolvimento da criança com a Terapeuta Ocupacional Maria Cristina de Oliveir...
29/09/2018

Percepção corporal e a interferência no desenvolvimento da criança com a Terapeuta Ocupacional Maria Cristina de Oliveira

Faz parte do crescimento do bebê o desenvolvimento da percepção corporal. E isso varia de uma criança para outra. Algumas terão essa consciência corporal mai...

Soneca sem culpa - Estudo desenvolvido por pesquisadores do Instituto do Cérebro (UFRN) demonstra que cochilos durante o...
26/08/2018

Soneca sem culpa - Estudo desenvolvido por pesquisadores do Instituto do Cérebro (UFRN) demonstra que cochilos durante o período das aulas podem ser usados para impulsionar a aprendizagem escolar

Com o título “Cochilos pós-aula impulsionam a aprendizagem declarativa em um ambiente escolar naturalista”, a pesquisa coordenada pelo neurocientista Sidarta Ribeiro, chefe do Laboratório de Memória, Sono e Sonhos do ICe-UFRN, em colaboração com o Departamento de Física da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e o Departamento de Ciências Psicológicas e do Cérebro (Washington/EUA), foi publicada na revista Science of Learning, do grupo Nature. Mais infos em =

Portal da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN

Gibis auxiliam como lidar com as diferenças Em um dos quadrinhos a Monica pergunta para Dorinha como ela a reconheceu se...
30/07/2018

Gibis auxiliam como lidar com as diferenças
Em um dos quadrinhos a Monica pergunta para Dorinha como ela a reconheceu se não pode enxergar?
Dorinha respondeu que usou a audição e o olfato. Na sequência Monica exemplifica o uso dos sentidos.
Às vezes os irmãos não entendem ou não sabem o que responder quando um amiguinho pergunta: “ por que sua irmã não fala? Não anda?” Nesse Gibi os personagens dão respostas simples!
Mauricio de Sousa procurou aproximar as crianças com os personagens.

http://www.casadaptada.com.br/2016/04/gibis-ensinam-como-lidar-com-as-diferencas/

31/03/2018

Publicação compartilhada da Dra. Ana Claudia Brandão “Quase toda semana sou questionada por alguma família, no consultório, sobre a epigalocatequina (EGCG): "posso dar para meu filho?"
Famílias com os filhos(as) das idades mais variadas.
Sim, temos vontade de ver melhorado alguns aspectos cognitivos de nossos filhos, pois intuímos que isso poderia trazer em ultima instância, melhora de performance em atividades da vida diária, e talvez, melhor autonomia.
O texto do link lá de baixo deste post está muito bom!
É um resumão dos estudos em modelos celulares e em modelos animais (estudos pré-clínicos) e descreve um pouco os dois únicos estudos realizados em humanos com SD. Realmente, estamos longe de qualquer conclusão sobre se há ou não benefício com o uso da epigalocatequina. Muitos estudos pré-clínicos, pouquíssimos estudos clínicos! E como o que é seguro e eficaz pro camundongo, muitas vezes não se replica nos humanos, precisamos aguardar para termos conclusões assertivas.
Vale a leitura do artigo pra vocês tirarem as próprias conclusões (está em espanhol, então, facilita a leitura).
A ultima parte do texto, que é uma reflexão da DownCiclopedia, eu traduzi abaixo:

"COMENTÁRIO FINAL DO DOWN21

Durante décadas, desde que a síndrome de Down foi definida e caracterizada, dezenas de produtos milagrosos - que curam ou que melhoram - foram promovidos e usados ​​com os correspondentes fracassos, porque eles não estão bem fundamentados. Mas as famílias, logicamente ansiosas para oferecer a seus filhos um remédio miraculoso para ajudá-las, e até mesmo substituí-las, na constante atenção que precisam disponibilizar, as aceitaram e seguiram. Qualquer coisa desde que supostamente melhore a saúde física, a atividade cognitiva, os comportamentos difíceis e, atualmente, o envelhecimento precoce, é bem vinda.

A epigalocatequina surge neste ambiente complexo como uma substância muito especial. O artigo exposto resume realidades importantes. Primeiro, nasce de uma hipótese cientificamente correta e validada. Em segundo lugar, é uma substância natural presente em certas proporções no chá verde, juntamente com outros produtos. Terceiro, estudos pré-clínicos (isto é, antes de serem testados em seres humanos) realizados in vitro (modelos de células) e em modelos animais de síndrome de Down (camundongos) mostram sua capacidade de melhorar parcialmente certos aspectos do déficit observáveis ​​também na síndrome de Down, embora os resultados nem sempre sejam constantes. De qualquer maneira, não recupera totalmente as alterações cerebrais existentes. Em quarto lugar, ele foi testado em adultos jovens com síndrome de Down, em um estudo clínico com metodologia aparentemente correta, projetado por um grupo que oferece experiência garantida.

O problema aparece ao se avaliar os resultados, sempre moderados, e contemplar a propaganda incomum que foi feita da epigalocatequina por diferentes países. Como indicado, as famílias estão ansiosas para ter "alguma coisa". É por isso que parece pertinente alertar sobre a aceitação sem crítica de um consumo que, desde o início, não sabemos quanto tempo teria que ser mantido. Nós apontamos alguns aspectos importantes:

1 - A eficácia da epigalocatequina, administrada isoladamente, tem sido considerada modesta ou nula e de curta duração.
2 - A eficácia da epigalocatequina, se administrada em associação com intensos programas de estimulação cognitiva, foi demonstrada em um único ensaio clínico realizado em adultos jovens. Não foi validado ou replicado por outros estudos de outros grupos de pesquisadores. Quando se trata de um novo medicamento, o correto é que o seu uso não seja oficialmente aprovado até que sejam conhecidos os resultados positivos de vários ensaios.
3 - Esta eficácia foi demonstrada em apenas alguns aspectos cognitivos e comportamentais dos vários te**es neuropsicológicos realizados. Especialistas comentam que seus efeitos, quando aparecem, são moderados e variáveis ​​em intensidade entre diferentes indivíduos.
4 - Destaca-se o fato de que, no único estudo realizado, a eficácia do produto só é visível quando acompanhada de treinamento cognitivo. Você poderia dizer, e isso é um fato a se ter em mente, que a epigalocatequina atua aumentando ou facilitando a estimulação que tem que alcançar os circuitos neuronais por rotas mais naturais. Isso significa duas coisas:
* a epigalocatequina não substitui o trabalho intenso e constante que deve ser feito na formação e apoio de pessoas com síndrome de Down;
* como o texto acima conclui, é possível que a solução esteja em associar diferentes formas de tratamentos (mais de um medicamento).
5 - Não sabemos se a epilagocatequina atua nos comportamentos desadaptativos que às vezes aparecem em pessoas com síndrome de Down. Poderia tanto melhorá-los quanto piorá-los.
6 - Não sabemos o tempo durante o qual o produto deve ser administrado para manter sua eficácia, e quando esta eficácia aparece. Não sabemos se cria tolerância, isto é, se o seu efeito diminui com o uso, o que exigiria aumentar a dose diária.
7 - Não sabemos se será útil na idade mais jovem ou mais adulta. Em qualquer caso, para se administrar em lactentes e crianças são necessários estudos farmacocinéticos (estudos que avaliam a medicação no organismo dos bebês e crianças pequenas) bem executados para definir a dose a ser administrada, determinar os níveis plasmáticos realmente úteis e assegurar a ausência de reações adversas.
8 - É indicado que famílias e profissionais leiam atentamente o estudo que apresentamos e façam as reflexões que nele são feitas, antes de tomar uma decisão. Em qualquer caso, se você decidir administrar o produto, lembramos as perguntas sensatas e realistas que devem ser feitas para avaliar os resultados:

Nosso filho agora está mais atento e sua atenção se estende por mais tempo?
Ele entende e interpreta melhor o que dizemos?
Melhorou sua fala, de acordo com o esperado para sua idade, na inteligibilidade, sintaxe, vocabulário, sentença?
Colabora mais e melhor em casa de acordo com as responsabilidades que depositamos nele?
Ele se lembra mais dos eventos, das responsabilidades, do que vê e ouve?
Mostra mais interesse no que dizemos ou no seu dever de casa?
Aceita melhor as orientações e segue as observações feitas?
Planeja melhor suas tarefas e atividades?

É necessário, então, que antes de dar qualquer medicação, tenhamos parâmetros muito claros que temos que avaliar em termos reais e concretos, sabendo que essa "melhoria da cognição e da função executiva" que nos é anunciada, deve ser traduzida em dados reais (do dia a dia e com impacto na qualidade de vida), da vida cotidiana do indivíduo: da pessoa em particular.
Pois a questão que realmente interessa seria:

"Você se sente realmente mais confortável consigo mesmo e com os outros agora?"

O aparecimento da epigalocatequina, com todas as suas possíveis limitações, é um marco na investigação moderna da terapia farmacológica na síndrome de Down. Mas é essencial, em todo caso, que não abandonemos as diretrizes e a metodologia de uma atividade educativa e investigativa correta."

El Galato De Epigalocatequina: Un Análisis Crítico

08/11/2017
06/10/2017

Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua em Crianças com Paralisia Cerebral!A Dra. Luanda André Collange Grecco estará no II ENAFIN - Encontro Nacional de Fisioterapia Neurofuncional dividindo conhecimentos e suas pesquisas sobre indicações e resultados da Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua em Crianças com Paralisia Cerebral!
Dias 03 e 04 de novembro de 2017.

Informações e Inscrições em:
http://sys.abrafin.org.br/courses/subscription/15




https://www.facebook.com/abrafinfisioterapia/posts/2174130022814164

04/10/2017

6 palavras que ajudam a Entender o que realmente é importante para o desenvolvimento da criança:
1. FUNÇÃO: fazer as coisas
2. FAMÍLIA: quem te conhece mais do que ninguém
3. SAÚDE: cuidados com o corpo
4. AMIGOS: lazer, aprendizado, auto conhecimento
5. DIVERSÃO: é brincando que se aprende e cresce
6. FUTURO: o amanhã é o resultado do que é feito hoje

03/10/2017
27/09/2017

Dia 04 de novembro de 2017 vamos nos reunir com profissionais de excelência e discutir o tratamento na Paralisia Cerebral?
Com: Profa Dra Cristina Sá, Dra Rebeca Santos Rehder, Profa Dra Ana Carolina de Campos, Dra Claudia Alcântara e Dra. Maria Clara Moura
Esse debate acontecerá durante o II ENAFIN em São Paulo. Um evento promovido pela Associação Brasileira de Fisioterapia Neurofuncional (ABRAFIN)
Inscrições: http://sys.abrafin.org.br/courses/subscription/15

Endereço

São Paulo E Vinhedo
Vinhedo, SP

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