ANTEM - Associação Nacional dos Técnicos de Emergência Médica

ANTEM - Associação Nacional dos Técnicos de Emergência Médica A ANTEM representa os interesses dos profissionais e dos Serviços Médicos de Emergência

✅ Posição da ANTEM sobre a Rede VMER ✅A ANTEM vem, uma vez mais, clarificar a sua posição relativamente à Rede VMER (Via...
04/11/2025

✅ Posição da ANTEM sobre a Rede VMER ✅

A ANTEM vem, uma vez mais, clarificar a sua posição relativamente à Rede VMER (Viatura Médica de Emergência e Reanimação).

❌ A ANTEM não defende, nem nunca defendeu ou propôs, a extinção ou substituição das VMER.

Pelo contrário, reiteramos que estas unidades devem manter-se ativas, pois constituem um elo fundamental da cadeia de sobrevivência e um pilar essencial do sistema de emergência médica em Portugal e neste momento o único garante de cuidados de Suporte Avançado de Vida.

O que propomos é uma evolução natural e estruturada dos Serviços Médicos de Emergência, que valorize e requalifique os profissionais que já hoje operam no sistema.

Assim, a ANTEM entende que nenhum dos operacionais do atual SIEM deverá ser substituído.

📌 O que defendemos é que os atuais TEPH e TAS possam ser reeducados e requalificados em:

➡️ Técnicos de Emergência Médica,

➡️ Técnicos Avançados de Emergência Médica,

➡️ Paramédicos.

Esta evolução deve basear-se num programa educativo reconhecido internacionalmente, sustentado na melhor evidência científica disponível em Medicina Pré-hospitalar.

O processo de reeducação deve ainda respeitar a formação já existente e ajustar-se às competências de cada profissional.

O objetivo é claro:

✅ Garantir uma maior cobertura nacional de cuidados de Suporte Avançado de Vida (SAV),

✅ Manter os meios mais diferenciados – como as VMER – ativos e operacionais,

✅ Rever a localização e operacionalização da rede VMER, de modo a otimizar a resposta em todo o território.

Reiteramos, uma vez mais: nunca foi, nem é, proposta da ANTEM substituir ninguém, mas sim evoluir, reforçar e valorizar todos os que já integram o sistema de emergência médica.

Queremos um Serviço Médico de Emergência mais robusto, equitativo e preparado, capaz de oferecer uma resposta mais avançada e uniforme a todos os cidadãos.

🚑 𝗔 𝗔𝗡𝗧𝗘𝗠 𝗱𝗮́ 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝘂𝗺 𝗽𝗮𝘀𝘀𝗼 𝗻𝗮 𝗲𝘃𝗼𝗹𝘂𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗼𝘀 𝗦𝗲𝗿𝘃𝗶𝗰̧𝗼𝘀 𝗠𝗲́𝗱𝗶𝗰𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗘𝗺𝗲𝗿𝗴𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗲𝗺 𝗣𝗼𝗿𝘁𝘂𝗴𝗮𝗹! 🇵🇹É com grande satisfação q...
03/11/2025

🚑 𝗔 𝗔𝗡𝗧𝗘𝗠 𝗱𝗮́ 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝘂𝗺 𝗽𝗮𝘀𝘀𝗼 𝗻𝗮 𝗲𝘃𝗼𝗹𝘂𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗼𝘀 𝗦𝗲𝗿𝘃𝗶𝗰̧𝗼𝘀 𝗠𝗲́𝗱𝗶𝗰𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗘𝗺𝗲𝗿𝗴𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗲𝗺 𝗣𝗼𝗿𝘁𝘂𝗴𝗮𝗹! 🇵🇹

É com grande satisfação que anunciamos que, no dia 6 de dezembro, iremos realizar uma demonstração do sistema Medical Priority Dispatch, desenvolvido pela International Academy of Emergency Dispatch (IAED).

Este sistema inovador, implementado em mais de 50 países ao redor do globo, tem como objetivo melhorar a triagem e a gestão das emergências médicas, garantindo uma resposta mais eficaz, estruturada e segura para todos os cidadãos.

👉 Esta iniciativa faz parte do compromisso contínuo da ANTEM com a inovação, qualidade e excelência nos serviços de emergência médica em Portugal.

🔗 F**a atento às nossas redes para saberes mais sobre este evento e como poderás acompanhar esta demonstração exclusiva!

E assim começou!Decorria o ano de 1991 de Séc. XXNa continuidade da implementação da rede de VMER, foi sediada no Hospit...
31/10/2025

E assim começou!

Decorria o ano de 1991 de Séc. XX

Na continuidade da implementação da rede de VMER, foi sediada no Hospital de Cascais a primeira viatura médica de base hospitalar, substituindo assim a que até então sem base fixa, fazia o eixo Amadora/Sintra/Oeiras.

Inicialmente com recurso a um veículo VW Golf I (IR-65-43 de caixa automática), passando depois ao VW Golf II e posteriormente ao tão falado Lancia Delta HF Turbo.

A tripulação era constituída por um TAEM e Médico e só já na década 2000 deste século e que a tripulação passou a ser de Enfermeiro e Médico .

Vitor R. Matos

28/10/2025

INEM, mais do que uma História, é um imenso e intemporal legado. Por onde muitos passaram e deixaram marca e outros devastação.

E assim começou!Decorria o ano de 1990 de Séc. XXPor necessidade de ampliar a medicalização no terreno, e sendo o eixo A...
27/10/2025

E assim começou!

Decorria o ano de 1990 de Séc. XX

Por necessidade de ampliar a medicalização no terreno, e sendo o eixo Amadora/Sintra/Oeiras, áreas com grande densidade populacional, com um indice de elevado de solicitações de emergência médica, doença / trauma, nasceu a VMIR denominada de eixo Amadora/Sintra/Oeiras.

Assim, esta "VMIR" sem base fixa, circulava no referido eixo, com um TAEM e Médico, sendo acionada para qualquer situação de emergência nesta área. Os veículos utilizados, disponibilizados ao INEM por uma farmacêutica, eram os VW Golf II com motorização 1300cc, ficando os VW Golf I, com motorização 1600cc ao serviço em Lisboa.

Vitor R. Matos

𝗙𝗼𝗿𝗺𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗻𝗼 𝗜𝗡𝗘𝗠 – 𝗖𝗼𝗺𝗼 𝗧𝘂𝗱𝗼 𝗖𝗼𝗺𝗲𝗰̧𝗼𝘂Portugal, por motivos muito específicos que serão oportunamente divulgados, optou...
27/10/2025

𝗙𝗼𝗿𝗺𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗻𝗼 𝗜𝗡𝗘𝗠 – 𝗖𝗼𝗺𝗼 𝗧𝘂𝗱𝗼 𝗖𝗼𝗺𝗲𝗰̧𝗼𝘂

Portugal, por motivos muito específicos que serão oportunamente divulgados, optou por adotar o modelo norte-americano de emergência médica, já nos finais do SNA. No início da década de 1980, através de um protocolo abrangente e com características muito particulares, foram enviados aos Estados Unidos da América vários elementos criteriosamente selecionados que integravam o recém-criado INEM.

Esses profissionais receberam educação e treino intensivo nos EUA em diversas áreas - desde o Serviço Médico de Emergência (EMS) até aos programas de educação e treino EMT (Emergency Medical Technician) numa fase inicial, evoluindo depois para o nível Paramédico, bem como para programas de formação de instrutores EMS.
Todo este processo foi acompanhado por uma Faculdade de Medicina Portuguesa, garantindo o apoio na sua implementação.

Com base neste conhecimento, o INEM criou a sua própria escola, utilizando o material didático trazido dos EUA, traduzido fielmente e com autorização oficial. Nos primeiros programas realizados em Portugal, estiveram presentes especialistas norte-americanos que colaboraram com os instrutores portugueses, assegurando a qualidade e fidelidade ao modelo original.

O programa de formação, denominado “Curso de Técnicas de Emergência Médica para Tripulantes de Ambulância – INEM”, era uma cópia fiel do curso EMT norte-americano, com exceção da vertente de Via Aérea Avançada (VA Avançada), que foi suprimida devido à interferência de algumas classes profissionais da área da saúde.

Durante essa década, foi realizado o primeiro congresso internacional EMS nos EUA, no qual Portugal, representado pelo saudoso Dr. Rocha da Silva, foi premiado e amplamente reconhecido pela excecional capacidade de implementação de um modelo de educação e treino e resposta operacional superior ao de todos os países participantes do projeto. (e eram bastantes).

Portugal foi auditado durante cerca de três anos, recebendo sempre a mais alta classificação, destacando-se de outras nações que acabaram por abandonar o modelo original, por não conseguirem manter o mesmo nível de exigência e eficácia - optando por alternativas mais simples e dispendiosas.

𝗘 𝗮𝘀𝘀𝗶𝗺 𝗰𝗼𝗺𝗲𝗰̧𝗼𝘂!𝗗𝗲𝗰𝗼𝗿𝗿𝗶𝗮 𝗼 𝗮𝗻𝗼 𝗱𝗲 𝟭𝟵𝟴𝟵 𝗱𝗲 𝗦𝗲́𝗰. 𝗫𝗫A convite do Tenente Coronel Médico Cardiologista Rocha da Silva, ent...
26/10/2025

𝗘 𝗮𝘀𝘀𝗶𝗺 𝗰𝗼𝗺𝗲𝗰̧𝗼𝘂!

𝗗𝗲𝗰𝗼𝗿𝗿𝗶𝗮 𝗼 𝗮𝗻𝗼 𝗱𝗲 𝟭𝟵𝟴𝟵 𝗱𝗲 𝗦𝗲́𝗰. 𝗫𝗫

A convite do Tenente Coronel Médico Cardiologista Rocha da Silva, então presidente do INEM, na pessoa do TEM António Castro Ferreira, lançou um desafio aos TAEM´s (Tripulantes Ambulância Emergência Médica - assim era designado o curso à altura), da área de influência do CODU de Lisboa, na necessidade da medicalização do SIEM.

Então juntando os médicos com o seu conhecimento de rua e os técnicos das corporações de bombeiros, que detinham a experiência de rua, nomeadamente no trauma, de forma a formarem equipas para medicalizarem o sistema.

Assim a primeira VMER a operar, que à altura tinha a designação de VMIR (Viatura Médica Intervenção Rápida) na dependência do CODU de Lisboa, e sediada na sede do instituto, a par com mais duas ambulâncias medicalizadas, a AMB1 que inicialmente era constituída por tripulação da CVP e posteriormente substituida por técnicos oriundos de varios corpos de bombeiros que tinham sido escolhidos pelo INEM, a par também com a AMB4, que circulava pela cidade de Lisboa com os mesmos técnicos e por um médico.

Vitor R. Matos

Importa recordar.
26/10/2025

Importa recordar.

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26/10/2025
A American Heart recomenda que o Lucas e dispositivos semelhantes não sejam utilizados em paragens cardiacas como impera...
22/10/2025

A American Heart recomenda que o Lucas e dispositivos semelhantes não sejam utilizados em paragens cardiacas como imperativo técnico - ou seja, usados rotineiramente, alegando que não há evidências de melhores resultados.

A ANTEM apresenta preocupação com a aparente exclusão de entidades relevantes da “Task Force” criada pelo Ministério da ...
22/10/2025

A ANTEM apresenta preocupação com a aparente exclusão de entidades relevantes da “Task Force” criada pelo Ministério da Saúde e Liga dos Bombeiros Portugueses.

A Associação Nacional dos Técnicos de Emergência Médica (ANTEM) pretende demonstrar a sua profunda preocupação relativamente à recente criação de uma “Task Force” por parte do Ministério da Saúde e da Liga dos Bombeiros Portugueses com o objetivo de “analisar o sistema de transporte de doentes urgentes e não urgentes e introduzir melhorias”, sem incluir outras entidades com papel ativo e conhecimento técnico e científico neste setor.

Embora a ANTEM reconheça e apoie todas as iniciativas que visem melhorar a eficiência, a segurança e a qualidade dos cuidados no transporte de doentes, considera que qualquer processo de análise e ou reformulação de um sistema tão complexo deve ser inclusivo, representativo e técnica e cientificamente sustentado.

A exclusão de entidades que diariamente operam, formam e estudam a área dos Serviços Médicos de Emergência e do transporte pré-hospitalar levanta sérias dúvidas quanto à abrangência das conclusões que poderão ser retiradas. O risco é claro: as medidas propostas poderão não refletir a realidade operacional nem responder de forma eficaz às necessidades do sistema e dos cidadãos.

A ANTEM reafirma a sua total disponibilidade para colaborar com o Ministério da Saúde e todas as demais instituições, que eventualmente venham a ser envolvidas, oferecendo a sua experiência e conhecimento técnico e científico acumulado ao longo de décadas, com o propósito comum de evoluir o atual sistema, para um verdadeiro Serviço Médico de Emergência em Portugal. Ao mesmo tempo essa evolução deverá ser capaz de garantir o devido reconhecimento aos operacionais dotando-os ainda de capacidades e competências, capazes de prestar mais e melhores cuidados de saúde aos cidadãos.

Mais do que nunca, a evolução do sistema exige diálogo, transparência e cooperação entre todos os agentes do setor. Deixar de fora vozes experientes e qualificadas é um erro estratégico a que o país não se pode permitir.

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Lisbon

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