Psicóloga Suzi

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Páginas em construção…Luto em elaboração…
02/11/2023

Páginas em construção…
Luto em elaboração…

A menina da Máquina de escreverSe você passar de ano escolar, o pai te compra uma máquina de escrever. Lá se passaram an...
01/12/2021

A menina da Máquina de escrever

Se você passar de ano escolar, o pai te compra uma máquina de escrever. Lá se passaram anos e não foi possível isso, sempre entedia, mas não esquecia. Depois larguei por anos o ensino médio. Mas quando voltei, ele me disse se você passar de ano, te compro uma máquina de escrever, até lá vou conseguir! Depois eu fui para a faculdade, fui condecorada e vi ele chorar de alegria. E depois segui estudando e até hoje é assim. Hoje não é uma máquina de escrever, hoje é notebook. Ele não pode me dar uma máquina de escrever, mas de nada adiantaria uma máquina se eu não tivesse desenvolvido o amor por escrever, o desejo dele para com os estudos ele transmitiu, e eu os capturei. Nunca foi a máquina, o que ele quis me dar ele já deu, lá no momento que disse a primeira vez sobre a máquina de escrever. Não se tratava da máquina e sim de algo que uma máquina sozinha não faz.
Obrigada pelo desejo pai!

Suzi. 22-11-2021

E de repente a casa vai f**ando com menos gente, e você vai entendendo que não dá para f**ar com assuntos pendentes, que...
13/11/2021

E de repente a casa vai f**ando com menos gente, e você vai entendendo que não dá para f**ar com assuntos pendentes, que tem coisas que devem ser feitas o quanto antes, ali onde o coração sente, ali onde a vida se faz urgente.
E de repente a casa não é mais a mesma, não porque esteja diferente, mas sim porque a gente sente a falta de alguém que amamos, e isso sempre se fará presente.
E de repente você é tomado por uma dor que esmaga e estremece, e você também entende que é necessário voltar a rir do jeito que conseguir, porque a casa não está vazia, ainda tem outros ali.
E de repente você entende que precisa ser mais constante não só por eles, mas necessariamente por ti.
E de repente você entende que você precisa seguir, porque cada um vai no tempo que tiver que ir.  
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Suzi 11-11-21

Uma família cujo segundo filho não aparecia na sena, pai e mãe rolavam e brincavam com aquele menino, e a filha mais vel...
25/04/2021

Uma família cujo segundo filho não aparecia na sena, pai e mãe rolavam e brincavam com aquele menino, e a filha mais velha estava feliz fazendo algo na cozinha, mas este segundo filho não estava nem na fala dos que ali interagiam, parecia que não tinham esta segunda criança.
Aparece também no sonho, uma escada: a parte de vidro era para subir, a parte de madeira para descer, e lá encima tinha alguns degraus soltos também em vidro, era preciso pular sobre eles, só assim se chegaria muito alto para ter acesso à constelação de estrelas, os corrimões da que descia eram de madeira, mas que pareciam ao mesmo tempo ao cipó.
Eu discutia com uma mulher que me explicava um método, cuja parte de superação tinha esta bendita escada. Questionei a respeito, qual é o objetivo disso? Porque as pessoas precisam subir até lá para superar qualquer coisa? Eu não entendo!

Disso tudo e sem entender muita coisa, agora já acordada consigo perceber restos diurnos, mas, e principalmente o que me fora contado sobre a gestação e na primeira infância. Levar para análise foi a via, e já nos disse Freud 1900 [Umas das fontes de onde os sonhos retiram material para reprodução- material que, em parte, não é nem recordado nem utilizado nas atividades do pensamento de vigília- é a experiência da infância].

Sobre o cipó: associou-se ao cordão umbilical, este tem seus registros da vida intrauterina, onde ameaças de ab**to foram constantes, e se a mãe não se abnegasse de seus afazeres, era novamente outra perda. O primeiro filho ficou muito pouco tempo vivo.
A escada de vidro: tão difícil de subir para alcançar a constelação estelar, todo aquele empenho para provar algo, para aparecer na constelação familiar. Qual o objetivo de subir até lá encima? Superar o que? Não precisa subir até lá, e não há nada para superar ou provar, o fato é permitir-se ocupar o lugar de segundo filho que se é e que se tem, porque a mãe fez os repousos requeridos. Então, é necessário sair das amarras que se supõem, pois, de suposições também adoecem o homem.
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Freud 1900-1901 [Caso se pergunte se é possível interpretar todos os sonhos, a resposta deve ser negativa]. [É sempre possível caminhar um pouco: o bastante, pelo menos, para nos convencermos de que o sonho é uma estrutura provida de sentido, e, em geral, o bastante para entrever qual é esse sentido].

Sou apenas uma caveira por debaixo dessa pele e desses músculos.E enquanto consigo respirar e escrever isso aqui, sinto ...
14/03/2021

Sou apenas uma caveira por debaixo dessa pele e desses músculos.
E enquanto consigo respirar e escrever isso aqui, sinto que sou ainda uma caveira, porém, coberta de músculos, pele, órgãos, células e ... cheia de vida, por que é a caveira que me move.
Somos todos, caveiras para além do que a pele cobre, e além, talvez até uma e outra um tanto diferente, mas nada tão distinto.
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Desenho, Isabhela: de um resto muito particular, talvez do filme “A Vida é uma Festa”.
É ver a caveira e enxergar a vida!

11/02/2021

O trabalho do escavador, poderia de cara mencionar, aquele que cava a dor, pensando no sentido de uma análise: que cava para que ela deixe de gerar, dor, e possa ser gerador de ressignif**ações.

Assistindo o filme “A ESCAVAÇÃO” me deparo com o trabalho que remete ao do analista, e acredito já ter ouvido por alguns psicanalistas, que esse trabalho por vezes requer de uma picareta e outras vezes de apenas um pincel.

Certas situações que nos soterram de angústias, ainda bem que como na cena do filme, fora dela temos a supervisão, grupo de estudo, seminários, cartel ... e principalmente a análise, que nos arranca do buraco, ou desce junto fazendo escorras de sustentações. Ainda que se faça necessário, mudar o rumo da escavação.

Tão referente ao século que correspondia aquelas relíquias todas no filme, e por mais que se tratava do século VI, estavam quase todas intactas; as questões trazidas pelo sujeito, não deixam de se mostrar como relíquias, preenchidas pelas vivencias daquilo que foi se estruturando, também pelo que imaginamos que fizemos e fomos e fazemos e somos.

Agora uma cena que me toma a pensar muito sobre (vídeo), e quando o menino se sente fracassado por não ter cumprido com aquilo que as pessoas pediram: “ cuidar da mãe”. Promessa pesada para um garotinho, mas, contudo, mais pesada é o que o menino capturou sobre o padecer da mãe, pois, ele já sentia que a saúde dela não ia bem, mas carecia que a mãe falasse sobre isso.

De todo modo, há este outro: “senhor Brown” que fez escorras para o menino, reorganizando aquela angústia, reorganizando me refiro, porque não se trata de extirpá-la, afinal, para aquela época a doença da mãe não tinha cura, mas sim de possibilitar fazer algo diferente à f**ar se culpando. O sujeito sabe de si, mesmo que ache que não saiba de nada, e pode também escolher escavar aquilo que o angustia ou fantasiar que soterrado é melhor.
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Texto 09-02-2021

SOBRE A REPETIÇÃO DE UM SONHOPrecisei ganhar a conta do meu trabalho, para dar-me conta que não sabia mais fazer aquilo ...
06/02/2021

SOBRE A REPETIÇÃO DE UM SONHO

Precisei ganhar a conta do meu trabalho, para dar-me conta que não sabia mais fazer aquilo que foi o ganho pão por tantos anos.

Se tinha um sonho em relação a trabalho, pois, era sempre naquele emprego que me via. Sonho fragmentado e as vezes bem nítido, as vezes eu estava feliz e várias vezes chorando...
As vezes revendo marcos estabelecidos e outras vezes, revendo as marcas, itens, para ter conhecimento de tudo que havia.
Até que certa vez e acredito ter sido a última vez que sonhei com este trabalho, foi quando meu chefe disse: Você tentou, mas não dá mais certo, você não serve mais para fazer isso, preciso te dar a conta, você dá certo com a arte. Ele saiu cabisbaixo, para fazer o que eu estava fazendo.
Eu me retirei desapontada de perto dele e de outros mais que ali estavam, sem entender, pois, eu era ótima no que fazia, e agora precisava admitir que não sabia mais nada daquele emprego, tudo o que ia buscar era diferente, confuso, errado, mas a arte? O que tem haver a arte comigo? Meu chefe deve estar zoando!

Me acordei, uff! Novamente sonhei com meu ex emprego? Mas dessa vez ficou a pergunta: o que isso quer dizer? Por que ele falou, a arte?

Em análise foi possível ver e dar-me também a conta para aquele emprego, alias, só em análise entendi que a psicanalise é uma arte. E é nessa arte que venho usando os marcos que amparam as telas, para que seja possível cada pintura.

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Texto 04-02-21.

https://www.facebook.com/1698490557102037/posts/2923031301314617/
02/01/2021

https://www.facebook.com/1698490557102037/posts/2923031301314617/

Que a gente não coloque para si metas inatingíveis para fazer o supereu vociferar contra nós, nos fazendo demorar em autoexigências e autodepreciações.

Que a gente não se apaixone por parcerias que nos demandam um "alguém pronto" para precisa se amputar para caber na fantasia do outro. Que possamos investir no laços com gente faltante e em desconstrução, tal como nós (que assim sejamos).

Que a gente não encarne o lugar de supereu alheio, cuspindo modos-de-fazer, modos-de-viver, modos-de-ser e inibindo o outro em sua vertente mais preciosa: a da falta.

Que a gente possa se desprender cada vez mais de ideais que nos mortif**am, nos desencorajam e nos acendem o lugar da tristeza e da preguiça.

Que a gente possa salpicar purpurinas no lugar em nós que suporta não saber, que t**a apostar correndo o risco de perder, que sabe que a vida é o que é e não o que deveria ser.

Que a gente saiba f**ar triste. Que a gente deixe espaço pro vazio. Que a gente se desprenda um pouquinho dos tantos outdoors que existem por aí vendendo ideias de que há um modo certo de viver e que não é o nosso.

Que a gente saiba que só quem sabe o que é a tristeza pode conhecer a alegria. Mas que nem por isso sejamos , , glamourizadores do horror. Às vezes uma m***a é uma m***a mesmo.

Por fim, que saibamos: nada do que o outro diz muda algo para nós, se não encontrarmos nosso próprio modo de dizer.

Feliz 2021, galera.

Desejo bem-senso e fôlego pra nós!

Amém!

E o resto? O que fazemos com o resto que nos f**a?O que fazemos daquele resto que o outro já não nos notif**a?Se quem re...
06/12/2020

E o resto? O que fazemos com o resto que nos f**a?
O que fazemos daquele resto que o outro já não nos notif**a?
Se quem recordava de nós, aqui já não habita, não habita em corpo, nem na fala, aqui o que f**a é uma lápide escrita... jaz, para lembrar aquele que f**a; que f**a perdido, que busca sentido em tudo o que foi vivido, para encontrar um suficiente motivo, que na falta daquele que foi, não foi só, levou algo da gente consigo, e é justo desse algo nosso que parece impossível, aceitar!? isso parece inadmissível. Perder alguém é nós perdermos também, pelo menos um pouco, ou muito talvez, é f**ar aquém de um saber, é rebuscar-se nesse resto e algo construir, sem deixar a dor esmagar tanto, tentando reprimir, é construir o que se pode, no tempo que conseguir, mas que não seja tão distante a ponto de querer desistir, é preciso fazer do resto uma nova via para poder seguir.
_________________
23- 11- 2020/ Psi: Suzi

14/11/2020

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Acosta Ñu Y Alejo García. Avenida SANTA RITA
Santa Rita
7540

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Martes 13:30 - 21:00
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