08/07/2024
Você acorda e o primeiro pensamento que vem à cabeça é a hora de voltar para a cama novamente.
Ou até acorda disposto, passa o dia trabalhando sentado em frente ao computador, mas chega ao fim do dia e tudo o que quer é se jogar no sofá, tão exausto como se tivesse corrido uma maratona.
Você pode nem ter um trabalho fora de casa, mas consome seus dias administrando a rotina da família e já se viu à beira de um ataque de nervos nos corredores do supermercado, sem qualquer motivo aparente, em uma ida às compras.
Se você vive esse tipo de situação ou sensações semelhantes já passaram a fazer parte de seu cotidiano, é hora de ligar o sinal de alerta.
Acumular responsabilidades e tensões além dos limites, e não dar a devida atenção aos sinais de que isso está acontecendo, pode ter sérias consequências tanto para a saúde psíquica e emocional quanto para o bem-estar do corpo.
O cansaço mental, também chamado de fadiga ou estafa, é como uma panela de pressão, que vai fervendo aos poucos e, se não for liberada, pode explodir a qualquer momento.
O processo de esgotamento não acontece da noite para o dia, evolui aos poucos e, muitas vezes, em meio às tarefas de uma rotina intensa, nem nos damos conta de que estamos exigindo demais do nosso cérebro.
O resultado é a queda no desempenho escolar ou no trabalho, o sentimento de prostração, um estado constante de tristeza e insatisfação, alterações no humor, irritabilidade, perda da capacidade de concentração, raciocínio e da motivação, dificuldade em se relacionar com as pessoas e equilibrar as emoções.
O que se resume em perda de qualidade de vida. o primeiro passo para mudar esse estado é ter consciência desse processo; saber que não é como somos, mas como estamos.(Cérebro Saudável)