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Não tá sabendo se a medicação pode na amamentação ou não? Peça licença a mãe e cheque, humildemente, o site E-Lactância....
29/11/2025

Não tá sabendo se a medicação pode na amamentação ou não?

Peça licença a mãe e cheque, humildemente, o site E-Lactância. Não faz mal nenhum! Ninguém sabe de tudo!

27/11/2025

Um vídeo excelente para reflexão.

Eu mesmo sou prova viva desse vídeo. É algo muito desconcertante chegar em um lugar e ser abordado com informações sobre seus filhos por pessoas que você nunca viu na vida.

Vivendo e aprendendo.

Essa semana, no consultório, vivi uma daquelas cenas que a gente não registra em prontuário, mas grava no coração.Ela ti...
23/11/2025

Essa semana, no consultório, vivi uma daquelas cenas que a gente não registra em prontuário, mas grava no coração.

Ela tinha febre, olhos marejados e aquele jeito miúdo de quem já cansou de lutar contra o desconforto.
Sentou no meu colo devagar, encostou a cabeça no meu ombro e sussurrou:

dr Paulo… quando eu vou f**ar bem?

Respirei fundo. Porque às vezes, a resposta técnica não é a que a criança mais precisa ouvir.

Então eu disse:

Olha, Sabe quando a gente olha pro céu e parece que vai chover pra sempre?
A gente f**a com medo, pensa que nunca mais vai ter sol…
Mas ele vem. Sempre vem.
Seu corpo tá fazendo isso agora: atravessando a nuvem.
E eu tô aqui pra garantir que você chegue no sol.”

Ela levantou os olhos, com aquela confiança que só uma criança tem, e perguntou:

E vc não vai sair daqui, né?

“Não, estaremos juntos até você melhorar, eu prometo.”

Porque cuidar não é só medir febre ou ouvir o pulmão.
Cuidar é f**ar.
É dividir o peso.
É transformar medo em coragem, dor em movimento, febre em esperança.”

Naquele instante, percebi, mais uma vez, que pediatria não é sobre doenças.
É sobre encontros.
Sobre mãos pequenas segurando a nossa como quem segura o mundo inteiro.
Sobre lembrar às famílias que o corpo se cura…
…e a alma também.

Se hoje você, mãe, pai ou cuidador, está aí do outro lado com o coração cheio de medo, eu te digo:

A nuvem não dura para sempre.
O sol sempre volta.

Recentemente, vivemos um episódio que me deixou profundamente inquieto: um delegado deu voz de prisão a um médico reside...
22/11/2025

Recentemente, vivemos um episódio que me deixou profundamente inquieto: um delegado deu voz de prisão a um médico residente durante um atendimento, alegando exercício ilegal da medicina.
A ironia? Apesar de estar na formação da especialidade, o residente é médico. Formado. Habilitado. Responsável, com todos os deveres e prerrogativas que a profissão exige.

Esse caso reacendeu em mim uma lembrança que nunca saiu da minha cabeça.

Quando retornei à minha cidade, dei plantão em uma maternidade. Fui chamado às pressas para um parto de urgência, uma situação delicada, tensa, daquelas que exigem silêncio, foco e uma equipe inteira alinhada.

Mas, ao entrar na sala, algo me chocou: apesar da gravidade, o ambiente estava tomado por um clima completamente destoante do que estava prestes a acontecer.

A criança nasceu em morte aparente. Peguei nos braços, levei imediatamente ao berço aquecido e iniciei as manobras de reanimação neonatal. Entrei naquele estado de concentração absoluta, onde tudo some ao redor… mas, de vez em quando, eu ainda ouvia risadas atrás de mim.

A situação evoluiu rápido. Precisei avançar para reanimação neonatal avançada, com intubação.
Graças a Deus, a resposta foi boa.
Não precisei iniciar massagem cardíaca. Estabilizei o bebê, e o levei para o berçário.

Quando tudo passou, a ficha caiu:
eu fiz tudo sozinho.
Durante um dos atendimentos mais críticos da minha vida, faltou alguém ao meu lado.

Procurei a chefe da enfermagem e perguntei: “Quem era o profissional responsável por me auxiliar no parto?”
Ela, surpresa, respondeu:
“Doutor, era fulana. Ela estava na sala.”

Na mesma hora, lembrei de quem era: a pessoa que riu durante todo o atendimento.

Voltei para a sala de parto e fui direto: “Acabei de saber que você deveria estar comigo na recepção do recém-nascido. Você não fez absolutamente nada para ajudar.”

Ela respondeu, com naturalidade: “É que eu pensei que o você fosse residente.”

Respirei, olhei para ela e disse: “Se você realmente achava, era exatamente aí que você deveria ter corrido para me ajudar.”

Continua nos comentários…

Você já reparou que o pé do seu filho “não tem arco”?Calma: na maioria das vezes, isso é absolutamente normal.O pé plano...
18/11/2025

Você já reparou que o pé do seu filho “não tem arco”?
Calma: na maioria das vezes, isso é absolutamente normal.

O pé plano infantil é muito comum e faz parte do desenvolvimento da maior parte das crianças. O arco plantar começa a se formar ao longo da infância, e em muitos casos só f**a realmente definido perto dos 6 a 10 anos.

👉 O QUE É NORMAL?

• Pé sem arco quando a criança está em pé
• Arco aparecendo quando ela f**a na ponta dos pés
• Ausência de dor
• Criança correndo, pulando e br**cando normalmente

Esse é o pé plano flexível, a forma mais frequente — e não exige palmilha para “criar arco”, nem exames, nem preocupação.

👉 QUANDO VALE AVALIAR COM MAIS ATENÇÃO?

• Dor em pés ou pernas
• Cansaço precoce para br**car
• Queda frequente
• Pé muito rígido, que não forma arco nem na ponta do pé
• Assimetria entre os pés
• Dificuldade para fazer atividades que antes eram fáceis

Esses sinais podem indicar um pé plano sintomático ou rígido, que exige avaliação de um especialista em ortopedia pediátrica.

👉 O QUE AJUDA?

• Deixar a criança andar descalça em terrenos variados (grama, areia, piso firme)
• Manter peso adequado
• Calçados com bom suporte e contraforte mais firme
• Em casos de dor, palmilhas podem ajudar no conforto — mas não mudam a anatomia do pé

👉 O QUE NÃO AJUDA (E AINDA CONFUNDE)?

❌ Palmilhas para “fazer o arco crescer”
❌ Forçar exercícios intensos
❌ Analisar só pela estética
❌ Achar que todo pé plano precisa de cirurgia

A imensa maioria das crianças com pé plano não precisa de tratamento, apenas acompanhamento e orientação correta.

A pergunta certa não é: “Tem arco?”
A pergunta certa é: “Está funcionando bem?”

Se o seu filho corre, br**ca e não sente dor, provavelmente o pé está exatamente como deveria estar para a idade.

Referências: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) – Departamento de Ortopedia Pediátrica (SBOP). Recomendações sobre pé plano na infância e adolescência. Disponível em publicações técnicas e encontros científicos da SBOP.

14/11/2025

Muita gente que me acompanha há anos aqui conhece um capítulo muito especial da minha história.
Em 2017, tive a oportunidade de tocar uma música da Marília Mendonça, no ukulele, para uma criança com câncer no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. O momento foi filmado, divulgado nas redes sociais… e acabou viralizando.

Por causa disso, tive o privilégio de conhecer a própria Marília. Criamos uma relação muito bonita, verdadeira, que durou vários anos. Marília sempre foi muito mais do que a artista que o Brasil inteiro amava, ela era doce, atenciosa, generosa.

Ontem, enquanto arrumava algumas coisas nos arquivos digitais, encontrei uma verdadeira relíquia: um vídeo dos bastidores do encontro da Marília com a pequena Sofia, a criança do vídeo. Nele, Marília se senta no chão com Sofia, abraça, conversa, canta com a maior naturalidade do mundo… como se o resto não existisse.

É um vídeo simples, mas precioso. Ele mostra exatamente quem Marília era longe dos holofotes: afetuosa, acolhedora, cheia de amor para dar, principalmente para uma criança que enfrentava um momento tão difícil.

Encontrar essa gravação deixou meu coração quentinho.
Foi lembrança de um dia único, de uma troca linda, e de como a música e o carinho têm poder de transformar a vida de alguém, inclusive a nossa.

Marília, queria ter te encontrado mais. Queria poder te dizer que o nome da minha filha é o seu. Você mudou a minha vida, obrigado!

11/11/2025

Estive recentemente em um encontro com a doutora Filó, e uma fala dela me atravessou de um jeito profundo.
Ela dizia que hoje os pais vivem uma urgência constante de “fazer alguma coisa” pelos filhos.
Tem que ter estímulo. Tem que ter atividade. Tem que aprender antes dos outros.
O filho não pode se frustrar, não pode se queixar, não pode errar.
Tudo precisa ser perfeito, rápido e produtivo, até a infância.

Mas, nessa busca incessante pelo melhor, a gente vai esquecendo daquilo que é essencial.
Esquecendo do olhar, do toque, do silêncio junto.
A infância vai sendo preenchida por tarefas, quando o que ela mais precisa é de presença.

Talvez o maior estímulo que um filho possa ter não venha de brinquedos educativos, nem de cursos ou planilhas de rotina.
Vem do amor tranquilo, daquele colo que acolhe sem pressa, daquela escuta que ensina sem exigir.

Cuidar não é encher o dia de atividades.
Cuidar é permitir que o tempo também eduque.
Que haja espaço para o tédio, para a curiosidade e para o simples ato de ser feliz

Há cenas que f**am gravadas para sempre na alma.O silêncio que antecede o primeiro choro,o olhar atento, o gesto preciso...
09/11/2025

Há cenas que f**am gravadas para sempre na alma.
O silêncio que antecede o primeiro choro,
o olhar atento, o gesto preciso, a respiração contida…
É nesse intervalo entre o antes e o depois
que mora a verdadeira essência de quem trabalha com parto.

A Equipe Florear é feita dessa entrega silenciosa e profunda.
Gente que se dedica de corpo e alma,
que compreende que cada nascimento é único,
e que ali, naquele instante, não se trata apenas de técnica,
mas de amor, de presença, de fé no poder da vida.

Confiei a vocês o nascimento dos meus filhos,
e com isso, confiei também o que tenho de mais valioso.
E a cada parto que presenciamos juntos,
me lembro por que escolhi essa equipe:
pela competência que inspira segurança,
pela serenidade em meio ao imprevisível,
e pelo respeito absoluto ao milagre que é nascer.

Trabalhar com parto é viver entre a ciência e o sagrado.
É estudar incansavelmente, manter-se alerta,
mas também saber silenciar o mundo
para ouvir o compasso do coração que está prestes a chegar.
É compreender que o nascer é, antes de tudo, um ato de coragem: da mãe, do bebê e também de quem acolhe.

Anne, Aline e toda a equipe Florear:
obrigado por compartilharem comigo tantas histórias de superação, tantas madrugadas em que o tempo parecia suspenso, tantos momentos em que o medo se transformou em vida.

Em cada parto, há uma flor que se abre.
E em cada um de vocês, há um jardim inteiro,
onde brotam competência, sensibilidade e amor.

Que sigamos assim:
cuidando, aprendendo e florescendo juntos,
porque trazer alguém ao mundo é, também,
um jeito de renascer.

🌷 A vida de quem traz à vida.

08/11/2025

Sem condições 😂😂😂😂

07/11/2025

Viajar sem os filhos é uma mistura de riso com choro 😂🥲

05/11/2025

😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂

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