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Instituto Multiverso Ninguém pode mudar o mundo sozinho.

E foi acreditando nisso que diferentes profissionais e influenciadores digitais criaram o Instituto Multiverso, para desenvolver ações reais que causam impactos positivos e mudanças sociais significativas.

O prazer não deve ser tabu, deve ser estudado, debatido e cuidado. No 2º Seminário Brasileiro sobre Chemsex, ciência e c...
28/10/2025

O prazer não deve ser tabu, deve ser estudado, debatido e cuidado. No 2º Seminário Brasileiro sobre Chemsex, ciência e comunidade se encontram para falar sobre o uso sexualizado de substâncias (chemsex | sexo aditivado) de forma responsável, sensível e inclusiva. Serão três dias de mesas, oficinas, bate-papos e rodas de conversa que unem saberes acadêmicos e vivências reais. Um evento para quem acredita que falar sobre prazer é também falar sobre saúde pública e direitos humanos.

SERVIÇO
Quando: de 5 a 7 de dezembro
Onde: São Paulo
Quanto: gratuito

💡 Acesse o link https://l1nq.com/2seminariobrchemsex e garanta sua inscrição, gratuitamente!

Reduzir danos é mais do que prevenir riscos, é garantir direitos, promover cuidado e respeitar escolhas. O 2º Seminário ...
25/10/2025

Reduzir danos é mais do que prevenir riscos, é garantir direitos, promover cuidado e respeitar escolhas. O 2º Seminário Brasileiro sobre Chemsex propõe um debate profundo sobre prazer, saúde mental e vulnerabilidade, reunindo especialistas, ativistas e pessoas que vivem o tema na prática. Um evento que une conhecimento científico e vivência comunitária para inspirar políticas públicas mais humanas e eficazes.

SERVIÇO
Quando: de 5 a 7 de dezembro
Onde: São Paulo
Quanto: gratuito

💬 Acesse o link https://l1nq.com/2seminariobrchemsex e venha construir essa conversa com a gente!

O silêncio sobre prazer e uso sexualizado de substâncias (chemsex | sexo aditivado) tem custado vidas, saúde e dignidade...
22/10/2025

O silêncio sobre prazer e uso sexualizado de substâncias (chemsex | sexo aditivado) tem custado vidas, saúde e dignidade. O 2º Seminário Brasileiro sobre Chemsex é um convite para quebrar esse silêncio, trocar experiências e pensar soluções coletivas. Um espaço onde ciência, saúde mental e direitos humanos se encontram para ressignificar o cuidado, o prazer e a liberdade.

SERVIÇO
Quando: de 5 a 7 de dezembro
Onde: São Paulo
Quanto: gratuito

🌈 Participe desse diálogo que salva e transforma. Inscreva-se gratuitamente pelo link https://l1nq.com/2seminariobrchemsex!

O prazer faz parte da saúde. Falar sobre ele, sem culpa e sem moralismo, é um passo essencial para compreender por que t...
19/10/2025

O prazer faz parte da saúde. Falar sobre ele, sem culpa e sem moralismo, é um passo essencial para compreender por que tantas pessoas se relacionam com o uso sexualizado de substâncias (chemsex | sexo aditivado). O 2º Seminário Brasileiro sobre Chemsex propõe um novo olhar: não de julgamento, mas de cuidado, empatia e ciência. Um espaço para aprender, trocar e construir caminhos coletivos sobre redução de danos, vulnerabilidade e saúde mental.

🧠✨ Inscreva-se agora, gratuitamente, e venha participar dessa transformação. O link é https://l1nq.com/2seminariobrchemsex!

Reduzir danos é falar sobre prazer com responsabilidade e cuidado. Durante a FCK Party, que completa 10 anos neste sábad...
18/10/2025

Reduzir danos é falar sobre prazer com responsabilidade e cuidado. Durante a FCK Party, que completa 10 anos neste sábado (18), o Instituto Multiverso estará presente com o projeto ColocAção, distribuindo insumos de prevenção e promovendo conversas honestas sobre chemsex (o sexo com uso de substâncias).

Nosso trabalho é criar pontes entre prazer e segurança, oferecendo informação sem julgamento e apoio entre pares, porque cuidar também é celebrar.

Cuidar da mente é um ato político.Em um mundo que adoece pela pressa, pela solidão e pela lógica do desempenho, falar de...
11/10/2025

Cuidar da mente é um ato político.

Em um mundo que adoece pela pressa, pela solidão e pela lógica do desempenho, falar de saúde mental não é falar apenas de autocuidado. É denunciar o sistema que nos exaure, isola e transforma sofrimento em produto.

Neste Dia Mundial da Saúde Mental, o Instituto Multiverso alerta para os riscos de uma abordagem superficial, que reduz o cuidado à “motivação”, ao “pensamento positivo” ou à “produtividade emocional”.

Saúde mental não se resolve com frases de efeito.

Ela se constrói em políticas públicas, em redes de afeto, em trabalho digno, em moradia, em escuta e em comunidade.

A mente adoece porque o mundo adoece.

Porque a desigualdade corrói, a fome desespera, o racismo fere, a LGBTIfobia mata, e a falta de sentido coletivo faz o corpo sucumbir.

A saúde mental é, portanto, uma ferida aberta do capitalismo. Um sintoma de um modelo que explora até o último fio de energia das pessoas, e depois as responsabiliza por não darem conta.

É urgente resistir à retomada das políticas manicomiais, travestidas de “cuidado”.

O retorno dos antigos hospitais psiquiátricos e das chamadas “comunidades terapêuticas”, muitas delas marcadas por violação de direitos, tortura e aprisionamento simbólico, representa um retrocesso brutal à luta antimanicomial e aos princípios da Reforma Psiquiátrica Brasileira.

Ninguém se cura sendo isolado.

Ninguém se reabilita sendo silenciado.

O Instituto Multiverso acredita na potência do cuidado em liberdade, na escuta, na arte, na rua, na cultura e nas práticas coletivas que devolvem o sentido de pertencimento.

Falar de saúde mental é lutar contra o modelo que transforma o sofrimento humano em negócio e a exclusão em política pública.

🌱 Cuidar da mente é cuidar do mundo.

E o mundo só será saudável quando o cuidado for um direito, e não um privilégio.

O Multiverso esteve presente no Brasil International Art & Health Festival, a convite de Lucia Bianconi. Representado po...
26/09/2025

O Multiverso esteve presente no Brasil International Art & Health Festival, a convite de Lucia Bianconi. Representado por Fabi Mesquita, que integrou a mesa Arte em primeiro plano: Reescrevendo a história do HIV. Ao lado do escritor e pesquisador Ramon Nunes Mello, da artista plástica Adriana Bertini, do médico e pesquisador Dr. Mauro Romero — fundador e presidente da Sociedade Brasileira de DST — e de Estêvão Portela, diretor do Instituto Nacional de Infectologia da Fiocruz, a conversa abriu caminhos para repensar a saúde e o enfrentamento ao HIV a partir das linguagens artísticas. Fabi Mesquita, guarani Mbyá, escritora, dançarina e ativista cultural, trouxe para o debate sua trajetória marcada pelo diálogo entre corpo, palavra e política. Sua prática de Arthivismo — onde a arte se encontra com o ativismo — reafirma que o combate ao estigma e a defesa da vida não se limitam às estatísticas e protocolos biomédicos, mas passam também por narrativas, expressões culturais e movimentos que celebram a dignidade humana. Em sua fala, destacou a importância da saúde mental e da arte enquanto técnica terapêutica e de cuidado coletivo, ressaltando que o processo criativo tem potência de cura, de fortalecimento da autoestima e de construção de vínculos afetivos e comunitários. Na mesa, a arte apareceu não como acessório, mas como protagonista: capaz de desconstruir silêncios, reescrever histórias, sensibilizar públicos e fortalecer políticas públicas. Essa perspectiva, apresentada por Fabi e demais participantes, mostrou que falar de saúde é também falar de memória, criação e afeto. Assim, o Instituto Multiverso reforça seu compromisso de construir, junto a parceiros e redes, um futuro em que saúde seja entendida como bem viver, e não apenas como a ausência de doenças — um princípio básico da filosofia Teko Porã, que coloca o bem viver coletivo como prática de vida.

O mundo pode assistir a um retrocesso histórico: a possível extinção do Unaids, agência da ONU que há quase 30 anos coor...
21/09/2025

O mundo pode assistir a um retrocesso histórico: a possível extinção do Unaids, agência da ONU que há quase 30 anos coordena a resposta global ao HIV e à aids. Criado em 1996, o programa foi responsável por unir governos, sociedade civil e ciência, garantindo avanços decisivos como a ampliação do acesso a medicamentos, a difusão da PrEP e a redução de mais de 50% das mortes em pouco mais de uma década.

Mas documentos divulgados em setembro de 2025 confirmam que o Unaids será “descontinuado” até o fim de 2026, em meio a uma crise de financiamento provocada, sobretudo, pelos cortes abruptos dos Estados Unidos após a volta de Donald Trump ao poder. Só o PEPFAR, iniciativa norte-americana que sustentava o tratamento de 20 milhões de pessoas (incluindo mais de meio milhão de crianças) foi paralisado. As projeções são devastadoras: até 2029, o mundo pode registrar 6,6 milhões de novas infecções pelo HIV e 4,2 milhões de mortes adicionais relacionadas à aids.

O Unaids sempre foi mais do que uma agência técnica. Foi a ponte entre a ONU, a sociedade civil e as populações vulneráveis, garantindo que o enfrentamento ao HIV fosse também uma luta por direitos humanos. Sua extinção não representa apenas o fim de uma instituição, mas o risco de desfazer décadas de conquistas e transformar milhões de vidas em estatísticas.

Leia a matéria completa no site do Instituto Multiverso (t.ly/EbM6d).

Falar sobre chemsex pode parecer óbvio para alguns e distante para outros. Mas a verdade é que o silêncio só aumenta os ...
10/09/2025

Falar sobre chemsex pode parecer óbvio para alguns e distante para outros. Mas a verdade é que o silêncio só aumenta os riscos, os estigmas e as dúvidas.

No Setembro Amarelo, reforçamos que saúde mental, prazer e autocuidado caminham juntos. Por isso, preparamos este carrossel com as principais verdades e mentiras sobre o chemsex, para ajudar a derrubar mitos e abrir espaço para informação segura, empatia e acolhimento.

Compartilhe, converse e lembre-se: informação salva vidas.

Falar sobre suicídio é romper o silêncio que cerca o sofrimento psíquico. É um ato de cuidado coletivo. Neste 10 de sete...
10/09/2025

Falar sobre suicídio é romper o silêncio que cerca o sofrimento psíquico. É um ato de cuidado coletivo. Neste 10 de setembro, Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, lembramos que ninguém deveria carregar sozinho o peso da dor. A escuta, o acolhimento e a presença afetuosa podem salvar vidas.

No Brasil e no mundo, são jovens, pessoas negras, LGBTQIA+, indígenas, pessoas vivendo com HIV e populações marginalizadas que estão entre as mais afetadas. Isso não é coincidência: é o reflexo de uma sociedade que exclui, violenta e adoece. Prevenção não é apenas terapia – é garantir dignidade, acesso à saúde, laços de pertencimento e políticas públicas humanizadas.

Precisamos aprender a perguntar: “como você está?” – e a realmente escutar. Que este dia nos convoque a ampliar nossas redes de apoio, a construir ambientes onde o cuidado seja regra e onde viver não seja um ato de resistência, mas de possibilidade.

Ser lésbica é existir com firmeza num mundo que tenta apagar essas histórias. O Dia Nacional da Visibilidade Lésbica nas...
29/08/2025

Ser lésbica é existir com firmeza num mundo que tenta apagar essas histórias. O Dia Nacional da Visibilidade Lésbica nasceu da luta de mulheres que se recusaram ao silêncio e reivindicaram seu espaço na sociedade, na saúde, na cultura, na política e no amor.

Celebrar este dia é iluminar os caminhos abertos por mulheres lésbicas negras, indígenas, periféricas, com deficiência, transmasculinas e tantas outras corpas dissidentes. É dizer que amor entre mulheres não é fetiche, é afeto político. Que ser lésbica não é só orientação, é também identidade, comunidade, força e resistência.

Neste 29 de agosto, ecoamos vozes que desafiam o apagamento e inspiram novas gerações. Visibilidade é reparação, é afirmação, é liberdade. E visibilidade lésbica é também um gesto coletivo de autocuidado, coragem e amor próprio.

A juventude é potência em estado bruto. É ação, criação e transformação. Neste 12 de agosto, celebramos não só as juvent...
12/08/2025

A juventude é potência em estado bruto. É ação, criação e transformação. Neste 12 de agosto, celebramos não só as juventudes do presente, mas a certeza de que elas já constroem o amanhã: nos coletivos, nas escolas, nas quebradas, nas redes, nas ruas e nas roças.

A juventude não é um bloco homogêneo. Existem juventudes negras, indígenas, periféricas, LGBTQIA+, quilombolas, camponesas, ribeirinhas – e cada uma delas enfrenta desafios e inventa saídas com coragem e criatividade. Investir nas juventudes é garantir educação crítica, acesso à saúde, oportunidades de trabalho digno e liberdade para ser.

A juventude organizada é semente e também é colheita. No Instituto Multiverso, acreditamos que formar jovens líderes é cultivar esperança com método, com afeto e com escuta. Porque juventude é verbo: sonha, age, muda, vive.

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