Ostomia uma forma de viver FURG

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Ostomia uma forma de viver FURG Ostomia uma forma de viver é um projeto de extensão do curso de Enfermagem da FURG e presta assistência a pessoas com estomia.

Todos os anos milhares de pessoas se submetem à estomia, que é um procedimento que salva vidas e alivia o sofrimento cau...
28/01/2021

Todos os anos milhares de pessoas se submetem à estomia, que é um procedimento que salva vidas e alivia o sofrimento causado por algumas doenças ou condições intestinais ou urinárias.

Se você acaba de passar por uma cirurgia para confecção de um estoma intestinal ou urinário, qualquer que seja a razão médica, é natural que você tenha muitas perguntas e preocupações.

Serviço de Atenção a Saúde do Ostomizado:

São unidades de saúde especializadas para assistência à saúde das pessoas com estoma, que desenvolvem ações de reabilitação, incluindo orientações para o autocuidado, prevenção e tratamento de complicações no estoma e pele ao redor, capacitação de profissionais e fornecimento de bolsas coletoras e demais acessórios.

Para ter acesso aos serviços a pessoa estomizada deve procurar a sua Unidade Básica de Saúde ou a Secretaria Municipal de Saúde de seu município e solicitar o encaminhamento para o serviço de referência na sua região.

Estomia como deficiência física

Segundo o decreto presidencial nº 5.296/2004, as pessoas estomizadas estão reconhecidas como pessoas com deficiência. Dessa forma, possuem direito ao passe livre em transporte coletivo, atendimento prioritário, reserva de vagas em concursos públicos e empresas privadas. Usufrua seus direitos.

Fonte: https://saude.mg.gov.br/ostomizados #:~:text=Todos%20os%20anos%20milhares%20de,ou%20condi%C3%A7%C3%B5es%20intestinais%20ou%20urin%C3%A1rias.

O câncer de bexiga atinge as células que cobrem o órgão e é classif**ado de acordo com a célula que sofreu alteração. Ex...
11/01/2021

O câncer de bexiga atinge as células que cobrem o órgão e é classif**ado de acordo com a célula que sofreu alteração. Existem três tipos:

Carcinoma de células de transição: representa a maioria dos casos e começa nas células do tecido mais interno da bexiga.

Carcinoma de células escamosas: afeta as células delgadas e planas que podem surgir na bexiga depois de infecção ou irritação prolongadas.

Adenocarcinoma: se inicia nas células glandulares (de secreção) que podem se formar na bexiga depois de um longo tempo de irritação ou inflamação.

Quando o câncer se limita ao tecido de revestimento da bexiga, é chamado de superficial. O câncer que começa nas células de transição pode se disseminar através do revestimento da bexiga, invadir a parede muscular e disseminar-se até os órgãos próximos ou gânglios linfáticos, transformando-se num câncer invasivo.

O câncer de bexiga é uma das neoplasias mais comuns do trato urinário e o nono tipo mais incidente, em nível mundial, com cerca de 430 mil casos novos em 2012. Quando comparado por s**o, nos homens, ocupa a sexta posição (330.380 casos novos, no mundo, em 2012), em seguida aos de pulmão, próstata e colorretal. Nas mulheres, é o 19º mais frequente (99.413 casos novos, no mundo, em 2012), mais comumente em países desenvolvidos.

O que aumenta o risco?

• Idade e raça - Homens brancos e de idade avançada são o grupo com maior probabilidade de desenvolver esse tipo de câncer.

• O tabagismo pode aumentar o risco de uma pessoa ter câncer de bexiga e está associado à doença em 50-70% dos casos.

• Exposição a diversos compostos químicos, como aminas aromáticas, azocorantes, benzeno, benzidina, cromo/cromatos, fumo e poeira de metais, agrotóxico, HPA, óleos, petróleo, droga antineoplásica, tintas, 2-naftalina e 4-aminobifenil. Os trabalhadores da agricultura, construção, fundição, extração de óleos e gorduras animais e vegetais, sapatos, manufatura de eletroeletrônicos, mineração, siderurgia; indústria têxtil, de alimentos, alumínio, borracha e plásticos, sintéticos, tinturas, corantes, couro, gráf**a, de metais, petróleo, química e farmacêutica, tabaco; cabeleireiros e barbeiros, maquinistas, motorista de caminhão e de locomotiva, pintor, trabalhador de ferrovias, trabalho no forno de coque e tecelão podem apresentar risco aumentado de desenvolvimento da doença.

Sinais e Sintomas:

Sangue na urina, dor durante o ato de urinar e necessidade frequente de urinar, mas sem conseguir fazê-lo, podem ser sinais de alerta de diferentes doenças do aparelho urinário, inclusive do câncer de bexiga.

Detecção Precoce:

A detecção precoce do câncer é uma estratégia para encontrar um tumor numa fase inicial e, assim, possibilitar maior chance de tratamento.

A detecção pode ser feita por meio da investigação com exames clínicos, laboratoriais ou radiológicos, de pessoas com sinais e sintomas sugestivos da doença (diagnóstico precoce), ou com o uso de exames periódicos em pessoas sem sinais ou sintomas (rastreamento), mas pertencentes a grupos com maior chance de ter a doença.

Não há evidência científ**a de que o rastreamento do câncer de bexiga traga mais benefícios do que riscos e, portanto, até o momento, ele não é recomendado.

Já o diagnóstico precoce desse tipo de câncer possibilita melhores resultados em seu tratamento e deve ser buscado com a investigação de sinais e sintomas como:

Dor ao urinar

Sangue na urina

Na maior parte das vezes, esses sintomas não são causados por câncer, mas é importante que eles sejam investigados por um médico.

Prevenção:

Não fumar e evitar o tabagismo passivo. O tabagismo passivo consiste na inalação da fumaça de produtos derivados do tabaco por não fumantes que convivem com fumantes em ambientes fechados. A Lei 12.546/2011 proíbe fumar em locais fechados e de uso coletivo em todo o País.

Não se expor aos derivados do petróleo (por exemplo, tintas).

Fonte: https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-bexiga

Endoscopia digestiva alta (aquela feita por via oral) é uma rotina preventiva segura, capaz de diagnosticar inúmeras doe...
08/01/2021

Endoscopia digestiva alta (aquela feita por via oral) é uma rotina preventiva segura, capaz de diagnosticar inúmeras doenças do aparelho digestivo – até mesmo cânceres em está
gio inicial.

O exame permite visualizar o esôfago, o estômago e o duodeno, que é o início do intestino delgado. Muitas lesões são, inclusive, tratadas ou removidas na hora, evitando cirurgias.

Como deve ser o preparo para a endoscopia?

É preciso fazer uma dieta leve na véspera, sem comer alimentos de difícil digestão, como carne vermelha. O jejum para alimentos sólidos é de oito horas; líquidos, de três a quatro horas. O estômago precisa estar completamente vazio, do contrário não será possível visualizar os órgãos. E o mais importante: se o jejum não for respeitado, o paciente corre o risco de aspirar o conteúdo do estômago para o pulmão e ter complicações.

Posso conversar com o médico antes de entrar na sala de procedimentos?

Sim. Chegando ao hospital, a primeira etapa é a entrevista. Tire todas as dúvidas com o endoscopista e com o anestesista. Responda as questões com muita precisão: período correto do jejum, medicamentos de uso constante, cirurgias prévias, alergias, problemas de saúde, como foi sua última refeição. Não omita nenhum dado.

Há medicamentos que interferem no exame?

Os principais são os anticoagulantes usados para afinar o sangue (ácido acetilsalicílico e similares). Eles não interferem no exame endoscópico em si, mas em alguns desdobramentos, como biópsia ou retirada de pólipos (se for necessário). As chances de sangramento aumentam porque o sangue fino não coagula – então essa medicação pode ser suspensa antes do exame. Da mesma forma, pacientes diabéticos que usam insulina devem pedir orientação ao seu médico.

A endoscopia é feita com sedação endovenosa?

Sim, pois é um procedimento desconfortável que provoca náuseas. A sedação tem efeito pontual, dura somente o tempo do exame, e o paciente acorda logo depois. Do início ao fim, ele recebe monitoramento cardíaco e f**a conectado a uma fonte de oxigênio.

Pode ser realizada apenas com anestesia tópica?

É possível, apesar do desconforto. Alguns pacientes, habituados a fazer endoscopia sem sedação, preferem f**ar acordados durante o procedimento. Nesse caso, o médico aplica um spray anestésico na garganta. O monitoramento das funções vitais, porém, é feito da mesma forma.

Como acontece o exame?

Após a sedação, o médico introduz o endoscópio (tubo flexível bem fino, com luz e microcâmera na ponta) pela garganta, fazendo o percurso até os órgãos do aparelho digestivo. Tudo é observado em tempo real pelo monitor de vídeo.

É comum introduzir ar no estômago?

Sim, é preciso insuflar o interior do estômago e demais órgãos para uma melhor visualização. Mas todo o ar que foi injetado é aspirado no final – e o paciente não sentirá mal-estar.

Quais complicações podem ocorrer durante o procedimento?

A endoscopia digestiva é muito segura e as complicações são raras. Mas, como envolve anestesia, há riscos cardiopulmonares, arritmias, parada respiratória, reações anafiláticas. Outros riscos são de perfuração, sangramentos (após biópsia ou remoção de pólipos) e infecções, causadas pela possível migração de bactérias do estômago para a corrente sanguínea.

Que doenças o exame pode detectar?

São muitas, mas entre as principais estão gastrite, úlceras, tumores, esofagites, duodenites, refluxo gastroesofágico, câncer de esôfago, de estômago ou de duodeno.

Se forem encontrados pólipos, úlceras, tumores, o que pode ser feito?

Uma das vantagens da endoscopia é a possibilidade de tratar lesões durante o processo. Os pólipos são retirados, da mesma forma que tumores (como cânceres em fase inicial). Lesões suspeitas são colhidas e encaminhadas para biópsia. Sangramentos causados por úlceras são tratados com medicamentos. Em muitos casos, a endoscopia deixa de ser apenas diagnóstica para ser terapêutica, uma alternativa à cirurgia.

O câncer é uma lesão facilmente detectada, ainda que em estágio inicial?

Sim. Independentemente da fase do tumor, é possível ter o diagnóstico. Cânceres iniciais são, muitas vezes, removidos pela técnica endoscópica. Em estágios avançados, porém, não podem ser retirados. Por isso a importância de realizar o procedimento de forma preventiva.

Qual a duração do exame?

Se for uma endoscopia diagnóstica, é muito rápido: de 10 a 15 minutos. No caso da endoscopia terapêutica, que requer algum tratamento, como a retirada de pólipos ou tumores, é difícil estimar a duração. Dependerá do tipo de lesão.

A partir de que idade a endoscopia se torna um exame de rotina?

Como prática preventiva, costuma ser solicitada a partir dos 50 anos (e repetida a cada cinco anos). Mas pode ser realizada a qualquer momento, caso o paciente tenha queixas de queimação ou dores abdominais, vômitos, náuseas, refluxo, difícil digestão, dificuldade para engolir. Pessoas com histórico familiar de pólipos ou câncer devem fazer o exame antes dos 50 anos, de acordo com a solicitação médica. Em casos específicos, como acompanhamento de cânceres ou de cirurgia bariátrica, é feito ainda mais regularmente.

O que acontece após o procedimento?

Recomenda-se repouso por cerca de 30 minutos, até se recuperar dos efeitos da sedação. O paciente deve comer algo leve e ir para casa sempre acompanhado. Não é permitido dirigir. Caso sinta algum mal-estar acompanhado de febre, vômito, dores abdominais, deve-se procurar o pronto-atendimento para avaliação.

Fonte: https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/imprensa/noticias/Paginas/Saiba-tudo-o-que-acontece-durante-uma-endoscopia-digestiva.aspx

Verão: dicas e cuidados com a ostomiaAh, o verão! Estação do ano favorita dos brasileiros, uma oportunidade de curtir o ...
06/01/2021

Verão: dicas e cuidados com a ostomia

Ah, o verão! Estação do ano favorita dos brasileiros, uma oportunidade de curtir o sol e o calor. Quer seja nas areias das praias, dos rios ou dos lagos, quer seja nas piscinas e chuveirões, aproveitamos para encontrar a família e os amigos e para nos divertir. Porém, você sabe: não podemos descuidar da saúde, nem no verão dicas e cuidados com a ostomia são essenciais!

Uma das principais preocupações de uma pessoa com ostomia é a sua aparência. Até mesmo em função do medo de algum tipo de constrangimento, principalmente em público. Vazamentos, odores ou o próprio aparecimento da bolsa sob a roupa podem ser evitados – isso, é claro, se você não se sentir confortável em mostrá-la.

Além da aparência, que outras questões são importantes? Em que é necessário prestar atenção, para garantir que você consiga aproveitar a estação ao máximo, com a sua ostomia?

Dicas de verão e cuidados com a ostomia:

1. Mantenha a bolsa vazia

A primeira dica de verão é esvaziar a bolsa sempre que for entrar no mar ou na piscina. Assim, não há o incômodo de interromper a diversão para esvaziá-la.

Além disso, o ideal é ter trocado a placa/base adesiva pelo menos 12 horas antes. Assim você garante a função máxima do adesivo, evitando surpresas com vazamentos ou descolamentos.

Outra dica: na praia ou na piscina, procure f**ar próximo dos banheiros. Assim, você terá maior agilidade para acessá-los, caso ocorra algum vazamento.

2. Não esqueça o seu kit de emergência!

Outra dica essencial é que você não saia sem o seu kit de emergência, contendo pelo menos um clamp sobressalente, uma bolsa coletora e base adesiva pré-cortada extra. Assim, em caso de emergência, a bolsa, placa, toalha e demais acessórios estarão próximos para o uso.

3. Não descuide da proteção solar no verão!

É comum, no verão, redobrarmos os cuidados com a ostomia e esquecermos dos cuidados com a pele.

Então, não deixe de anotar na lista de itens essenciais da viagem: protetor solar! Não se esqueça que os produtos com fator de proteção solar (FPS) 30, ou superior, são os mais recomendados para a exposição mais longa ao sol – em suas atividades na praia, clube, parques, pesca etc. Ah!, e essa dica vale para o ano todo: proteção solar é essencial assim como a bolsa de ostomia. Por isso, use diariamente! rs

Além disso, atenção às cicatrizes da sua cirurgia, caso a ostomia tenha sido recente. De acordo com um artigo produzido pela Sociedade Brasileira de Dematologia – SBD, o cuidado com as cicatrizes deve ser redobrado:

É importante também proteger as cicatrizes, especialmente as novas, que podem f**ar escuras se expostas ao Sol. Já as antigas também devem ser protegidas, pois há risco de desenvolvimento de tumores, apesar de ser um evento raro. A proteção pode ser feita com uso de barreiras físicas como adesivos, esparadrapos ou por meio do uso de filtro solar.

Cuidados com a pele no verão – Sociedade Brasileira de Dermatologia – SBD

4. A dica de ouro do verão : use roupas de banho que te deixem confortável!

Procure por roupas de banho que te deixe mais confortável e seguro(a). Abuse do uso de estampas e diferentes modelos. Hoje, existe uma grande diversidade de opções em tamanho, modelo, tecido e cores. Se em todo caso não for possível, prenda a bolsa de forma segura na roupa de banho. O importante é que ela fique firme, e você confortável para se divertir!

5. Considere o uso de sachês gelif**antes no verão – dicas e cuidados com a ostomia

O calor pode fazer com que o intestino deixe as fezes mais líquidas. Nesse caso, procure utilizar produtos como o gelif**ador para bolsas de estomia. Contudo, se a diarreia for persistente, o melhor é recorrer ao médico para evitar f**ar complicações, como a desidratação. Não corra riscos à toa.

Dicas para entrar na água com a bolsa de ostomia

O verão é um convite para aproveitar o mar e a piscina: nadando, mergulhando ou praticando esportes aquáticos. Uma pessoa com a bolsa de ostomia não deve se privar dessas atividades. Pode aproveitar da mesma forma. Entretanto, é preciso estar atento a algumas recomendações.
Aí a preocupação é de a bolsa descolar, mas existem alguns materiais que auxiliam a mantê-la fixa e firme. Assim procure dar prioridade aos adesivos que são resistentes à água.

A placa de ostomia não está colando? Confira essas dicas!

Produtos com essa característica normalmente são utilizados para tomar banho ou para proteger o estoma em situações de sudorese excessiva. Mas também podem ser usados por aqueles que querem aproveitar a água no verão.
Existem também faixas de natação unissex, que vêm em várias cores, para utilizar por baixo do maiô, ou à mostra mesmo, como uma cinta.
Para os mais antenados, existem biquínis para mulheres, bem como sungas e shorts para homens, com a cintura alta. Esses modelos são ideais para quem tem uma ostomia e quer se divertir sem preocupações.

A importância da hidratação no verão

Outro assunto que merece uma atenção especial durante o verão, principalmente para quem tem uma ostomia, é tomar cuidado com a desidratação. A perda de líquidos é normalmente mais acelerada em pessoas com ostomia.
No verão, o calor aumenta a chamada perda insensível (pela respiração, pelo suor, etc.). Logo, maior atenção é necessária na hora de repor líquidos, para que não haja problemas com a saúde.
Por isso, adicione mais líquidos à sua meta diária. Além de água, abuse dos sucos e chás, consuma mais alimentos ricos em água, como melancia, melão, uva, tomates e pepinos.
Além disso, não fique todo o tempo exposto ao sol. Procure maneiras de se refrescar. Por isso, esteja sempre na sombra, quer seja debaixo de uma árvore ou do guarda-sol. Essa é uma dica de verão cuidados com a ostomia muito importante.

Fonte: https://www.ostomais.com/verao-dicas-e-cuidados-com-a-ostomia/

Atenção!👇
21/10/2020

Atenção!👇

Papanicolau (exame preventivo de colo de útero)O que é?É um teste realizado para detectar alterações nas células do colo...
14/10/2020

Papanicolau (exame preventivo de colo de útero)

O que é?

É um teste realizado para detectar alterações nas células do colo do útero. Este exame também pode ser chamado de esfregaço cervicova**nal e colpocitologia oncótica cervical. O nome "Papanicolaou" é uma homenagem ao patologista grego Georges Papanicolaou, que criou o método no início do século. Esse exame é a principal estratégia para detectar lesões precocemente e fazer o diagnóstico da doença bem no início, antes que a mulher tenha sintomas. Pode ser feito em postos ou unidades de saúde da rede pública que tenham profissionais capacitados. É fundamental que os serviços de saúde orientem sobre o que é e qual a importância do exame preventivo, pois sua realização periódica permite que o diagnóstico seja feito cedo e reduza a mortalidade por câncer do colo do útero. O exame preventivo é indolor, simples e rápido. Pode, no máximo, causar um pequeno desconforto que diminui se a mulher conseguir relaxar e se o exame for realizado com boa técnica e de forma delicada.
Para garantir um resultado correto, a mulher não deve ter relações se***is (mesmo com ca*****ha) nos dois dias anteriores ao exame, evitar também o uso de duchas, medicamentos va**nais e anticoncepcionais locais nas 48 horas anteriores à realização do exame. É importante também que não esteja menstruada, porque a presença de sangue pode alterar o resultado.
Mulheres grávidas também podem se submeter ao exame, sem prejuízo para sua saúde ou a do bebê.

Como é feito o exame?

• Para a coleta do material, é introduzido um instrumento chamado espéculo na va**na (conhecido popularmente como “bico de pato”, devido ao seu formato);

• O médico faz a inspeção visual do interior da va**na e do colo do útero;

• A seguir, o profissional provoca uma pequena escamação da superfície externa e interna do colo do útero com uma espátula de madeira e uma escovinha;

• As células colhidas são colocadas numa lâmina para análise em laboratório especializado em citopatologia.

Quem deve e quando fazer o exame preventivo?

Toda mulher que tem ou já teve vida sexual deve submeter-se ao exame preventivo periódico, especialmente as que têm entre 25 e 59 anos. Inicialmente, o exame deve ser feito anualmente. Após dois exames seguidos (com um intervalo de um ano) apresentando resultado normal, o preventivo pode passar a ser feito a cada três anos.

O que fazer após o exame?

A mulher deve retornar ao local onde foi realizado o exame (ambulatório, posto ou centro de saúde) na data marcada para saber o resultado e receber instruções. Tão importante quanto realizar o exame é buscar o resultado e apresentá-lo ao médico.

Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/dicas-em-saude/2069-papanicolau-exame-preventivo-de-colo-de-utero

Os homens precisam saber que o câncer de mama não é restrito apenas às mulheres. Os possíveis sinais de câncer de mama e...
13/10/2020

Os homens precisam saber que o câncer de mama não é restrito apenas às mulheres. Os possíveis sinais de câncer de mama em homens incluem:

• Protuberância ou inchaço, geralmente (mas nem sempre) indolor;

• Pele ondulada ou enrugada.
Retração do mamilo;

• Vermelhidão ou descamação da pele da mama ou do mamilo;

• Inchaço nos linfonodos axilares.

Estas alterações não são sempre causadas pelo câncer, mas se você notar qualquer alteração nas mamas consulte imediatamente um médico para poder realizar o diagnóstico.

Esses sinais e sintomas devem sempre ser investigados por um médico para que seja avaliado o risco de se tratar de cânce...
13/10/2020

Esses sinais e sintomas devem sempre ser investigados por um médico para que seja avaliado o risco de se tratar de câncer.

É importante que as mulheres observem suas mamas sempre que se sentirem confortáveis para tal (seja no banho, no momento da troca de roupa ou em outra situação do cotidiano), sem técnica específ**a, valorizando a descoberta casual de pequenas alterações mamárias.

Em caso de permanecerem as alterações, elas devem procurar logo os serviços de saúde para avaliação diagnóstica.

A postura atenta das mulheres em relação à saúde das mamas é fundamental para a detecção precoce do câncer da mama.

O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação desordenada de células da mama. Esse processo gera células anor...
13/10/2020

O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação desordenada de células da mama. Esse processo gera células anormais que se multiplicam, formando um tumor.

Há vários tipos de câncer de mama. Por isso, a doença pode evoluir de diferentes formas. Alguns tipos têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem mais lentamente. Esses comportamentos distintos se devem a característica próprias de cada tumor. O câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença.

Existe tratamento para câncer de mama, e o Ministério da Saúde oferece atendimento por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

💁🏽‍♀️ Detecção Precoce:

O câncer de mama pode ser detectado em fases iniciais, em grande parte dos casos, aumentando assim a possibilidade de tratamentos menos agressivos e com taxas de sucesso satisfatórias.

Todas as mulheres, independentemente da idade, devem ser estimuladas a conhecer seu corpo para saber o que é e o que não é normal em suas mamas. A maior parte dos cânceres de mama é descoberta pelas próprias mulheres.
Além disso, o Ministério da Saúde recomenda que a mamografia de rastreamento (exame realizado quando não há sinais nem sintomas suspeitos) seja ofertada para mulheres entre 50 e 69 anos, a cada dois anos.

💟 Mamografia:

Mamografia é uma radiografia das mamas feita por um equipamento de raios X chamado mamógrafo, capaz de identif**ar alterações suspeitas de câncer antes do surgimento dos sintomas, ou seja, antes que seja palpada qualquer alteração nas mamas.
Mulheres com risco elevado de câncer de mama devem conversar com seu médico para avaliação do risco e definição da conduta a ser adotada.

A mamografia de rastreamento pode ajudar a reduzir a mortalidade por câncer de mama, mas também expõe a mulher a alguns riscos. Os principais benefícios e riscos desse exame são:

Benefícios:

• Encontrar o câncer no início e permitir um tratamento menos agressivo;

• Menor chance de a paciente morrer por câncer de mama, em função do tratamento precoce.

O SUS oferece exame de mamografia para todas as idades, conforme indicação médica.

Fonte:

O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação desordenada de células da mama.

13/10/2020
Irrigação da Colostomia: Conhecimento de Médicos Cirurgiões Gerais e EspecialistasA irrigação da colostomia é o método u...
02/10/2020

Irrigação da Colostomia: Conhecimento de Médicos Cirurgiões Gerais e Especialistas
A irrigação da colostomia é o método usado para a regulação da atividade intestinal da pessoa colostomizada. Isso é alcançado pelo uso da lavagem intestinal realizada por meio da estomia, com intervalos regulares, introduzindo-se um volume líquido planejado no intestino grosso, sendo a água, à temperatura corporal, o mais comumente utilizado. Esse procedimento tem como finalidade básica o treinamento do intestino grosso para eliminar o conteúdo f***l em horário planejado, ou seja, uma vez ao dia ou a cada dois dias, fazendo com que as pessoas colostomizadas se isentem de preocupação com o equipamento coletor por um período e tenham uma qualidade de vida melhor.
A irrigação da colostomia contribui para a limpeza dos cólons, tratando-se de um método mecânico que pode perfeitamente ser realizado pela própria pessoa capacitada por meio de ensino e orientação prévios. É um método seguro e prático que proporciona melhoria na qualidade de vida e, em consequência, acelera o processo de reabilitação, pois facilita a reconstrução mais rápida da imagem corporal e as relações interpessoais, revertendo-se em vantagens na utilização desse procedimento.
A irrigação da colostomia é um método alternativo e seu uso deve ser indicado e prescrito pelo médico, sendo o enfermeiro, de preferência estomaterapeuta, responsável pelo ensino e capacitação da pessoa colostomizada para a realização do procedimento. Para fazer a irrigação a pessoa estomizada deve preencher alguns quesitos: possuir colostomia terminal localizada no cólon descendente ou sigmoide; ter destreza e habilidade física e mental para o manuseio e execução dos equipamentos; ter ausência de complicações sérias na estomia; não apresentar síndrome de cólon irritável; e, por último, ter instalações sanitárias satisfatórias em sua casa. Somam-se a isso o interesse e a motivação dessa pessoa para se engajar no programa de ensino e capacitação.
A irrigação da colostomia favorece o aumento da confiança, a segurança e a autoestima, permite a ingestão de dieta variada e facilita as relações pessoais. O método é seguro e ef**az que sejam respeitados alguns aspectos fundamentais: a indicação e avaliação da pessoa colostomizada, os procedimentos técnicos básicos à realização e o uso do material específico. Em relação as vantagens, a irrigação facilita o viver e conviver da pessoa colostomizada no seu contexto social e promove a saúde tanto física quanto psicológica, pois contribui para minimizar as alterações físicas, emocionais e sociais causadas pela presença da estomia. As desvantagens relacionam-se ao tempo empregado em sua execução.
Considerando-se a segurança, os resultados e as vantagens obtidos pelo uso da irrigação da colostomia, o acompanhamento e o estímulo das pessoas colostomizadas pela equipe de saúde, em especial, o enfermeiro e preferencialmente estomaterapeuta, fazem parte do plano assistencial realizado, para que elas possam encontrar motivação não apenas para facilitar o seu engajamento no processo de capacitação para a realização da irrigação da colostomia, mas também para que possam perceber a melhoria gradual em sua vida.

Acadêmica de Enfermagem: Caroline Cunha

Fonte:
LEITE, G. M. M. P.; CESARETTI, I. U. R.; PAULA, M. A. B. de. Artigo Original 1 - Irrigação da Colostomia: Conhecimento de Médicos Cirurgiões Gerais e Especialistas. Estima – Brazilian Journal of Enterostomal Therapy, [S. l.], v. 11, n. 2, 2016. Disponível em: https://www.revistaestima.com.br/estima/article/view/83. Acesso em: 1 out. 2020.
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Dia 19/09 às 19H teremos mais uma live do Serviço de Estomaterapia, dessa vez estaremos abordando o tema: Automassagem e...
02/10/2020

Dia 19/09 às 19H teremos mais uma live do Serviço de Estomaterapia, dessa vez estaremos abordando o tema: Automassagem eu Mereço!🌻❤

Benefícios Esperados da Automassagem:

• Ajuda na limpeza e eliminação de toxinas do corpo;

• Ajuda no fortalecimento do sistema imunológico;

• Ajuda no relaxamento do corpo e da mente.

Tire um momento só para você. Um momento de relaxamento e amor-próprio, onde você dará carinho e amor a si mesmo.🥰

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