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Vou pensar no assunto Conhecimentos psicológicos que ajude no dia à dia e arteterapia que fale do cotidiano! Um pensamento que vira conversa. Um momento que torna-se poesia.

Psicologia e arteterapia para todos! Psicóloga Fernanda Rímoli

Oi, sou perfeita. Tchau.
08/10/2024

Oi, sou perfeita. Tchau.

Fonte:  Não subestimem a influência das telas nos comportamentos das crianças. Praticamente em todos os atendimentos que...
16/05/2024

Fonte:
Não subestimem a influência das telas nos comportamentos das crianças. Praticamente em todos os atendimentos que faço, esse componente está presente como desestabilizador do humor e/ou prejuízo no desenvolvimento, causados especificamente por isso ou em composição com outros aspectos como educação violenta. Fique atento e se precisar, peça ajuda. As crianças não podem carregar os resultados dos hábitos de vida que escolhermos ter.

Felizes dias! Não desistam de si mesmas! 🌷
08/03/2024

Felizes dias! Não desistam de si mesmas!
🌷

N dá pra esquecer. Pra quem nunca soube, aproveita a chance.
14/07/2022

N dá pra esquecer. Pra quem nunca soube, aproveita a chance.

09/01/2022

Pra não confundir...

11/08/2021

- primeiro: o bater é INSTINTIVO! Porque a criança não tem habilidade de formular em palavras, verbalizar o que tá sentindo/precisando
- segundo: seguramos a mão/braço gentilmente
- terceiro: afirmamos que não usamos violência
- quarto: falar o que pode fazer (carinho, abraço etc)
- quinto: validar (a mãe entende que tu tá chateado por isso e tal)
- sexto: pra crianças menores de 3 anos da pra redirecionar atenção (mudar o foco)
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04/08/2021

Super repost importantíssimo!!
Pq eu não uso filtro? Pq a vida não tem filtro.

Se a gnt passa parte do tempo vivendo um mundo diferente da realidade, quando dermos de cara com o lado “ruim” do real, nos sentimos muito piores.

O caminho para se amar mais não é mascarar o que você não gosta em você. É você aceitá-lo. Entender que existe, e faz parte. E aprender a conviver com o bom e o ruim.
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02/08/2021

Cuidado com as crenças que te limitam, com os rótulos que vêm desde a infância, com o perfeccionismo que paralisa. Os seus desejos inconscientes podem ser opostos àquilo que você acredita querer, a psicoterapia te ajuda a compreender esses boicotes.

Por isso, se tiver difícil seguir sozinho, peça ajuda de um profissional psicólogo oara acolher, compreender e resignificar sua trajetória.

30/07/2021

Concorda?
Compartilhe com aquele amigo que vive exageradamente focado nos resultados e se esquece de curtir e reconhecer o processo.
Filme "A última nota".

Vocês viram esse post maravilhoso? É tudo aquilo que costumo explicar para os pais, os quais estão vivenciando tudo isso...
05/06/2021

Vocês viram esse post maravilhoso? É tudo aquilo que costumo explicar para os pais, os quais estão vivenciando tudo isso de forma intensa durante essa pandemia! Mas vocês repararam na parte que fala que depois do incômodo e da angústia (da criança e dos pais), quando não há o que fazer, abre-se espaço para a criatividade dos pequenos?! É isso...tentemos suportar este tempo, sem ocupá-lo ansiosamente com as telas! Seguimos tentando!!

Podemos admitir que estamos todos enfrentado um luto coletivo, embora essa experiência seja diferente para cada um agora...
30/04/2021

Podemos admitir que estamos todos enfrentado um luto coletivo, embora essa experiência seja diferente para cada um agora. Muitos perderam seus familiares, amigos, emprego, o direito básico à alimentação ou até pequenos prazeres que também dão muito sentido à vida. Essa experiência de privação e luto servem também para refletir sobre a própria vida. A que estamos levando, desde antes da pandemia — utilitarista, exaustiva e massacrante — nos torna objetos passivos, esvaziados de sentido, dejetos de uma engrenagem extrativista e predatória, que se sustenta a partir da força de trabalho de cada um. Quem lucra com tudo isso? Poucos. O curioso é notar que certa parcela das pessoas que também sofrem os efeitos dessa lógica cruel tende a se identificar mais com os opressores do que com a sua própria condição de oprimido. Isso explica como essa máquina se mantém viva a despeito do sofrimento da maioria e aprofundamento das desigualdades. Os explorados mais favorecidos seguem explorando os menos privilegiados. Essa não é também a história do nosso país? Ainda não tivemos coragem e força suficientes para enfrentar nossos fantasmas e esse é outro luto que se vive desde a fundação do Brasil, um país que já nasceu explorando e matando os seus. Essa lição vale também para cada um de nós. A experiência de luto nos coloca frente à nossas dores mais antigas, mas talvez estejamos alguns passos atrás, sem sequer nos permitir enlutar, agarrados à ilusão de uma felicidade plástica e perene. Não vive plenamente quem não se confronta com a certeza da morte. Enlutar não é entregar os pontos e afundar em tristeza, é assumir que a perda e a finitude são também parte natural da vida.


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