Eucem-Acesso Tecnologic

Eucem-Acesso Tecnologic O objectivo do PROJECTO EUCEHM ACESSO é expor através dos estudos realizados em diferentes locais,

13/12/2019

A minha vida já me, supriendeu de muitas formas. Desde, muito nova a comessar pela, famosa eminigite que, provocou a cegueira. E assim, passaram-se anos e mas, anos. E a, esperança cada, dia mas, distante. Mas, a garota por razão que ela desconhecia mantida sempre uma luz dentro de, si. Uma luz que fazia alegria da menina como, toda criança sempre teve o sonho de ir a escola; e isso lhe deixava feliz mas, depois a tristeza enundava seu coração. Apesar, da sua pouca idade, conhecia a realidade! Assim ia então procurar refúgio no quarto da sua avó lá ela chorava±; porém saía de lá com, ideias que, lhe, fortif**am. Novamente um sorriso envade seu rósto f**a radiante de felicidade. Até que um dia sua mãe, troxe-lhe a melhor notícia. Amanhã vais a escola. de sua garganta saio um feito é! É! Vou estudar.
Em seguida nasceu a pergunta dentro de si que não quizera calar como vou, escrever?,) Ou ler? Surgira o medo da garota, que tipo de pessoas irei encontrar? Não me vam zonbar? Estás questões giram em, torno dela porque, sempre pensava ser a única cega no mundo.

AQUI SOMOS A EUCEHM E QUEREMO MUDAR ESTE PARADIGMA, TENDO COMO MISSÃO DOTAR TODO O indivíduo EM TÉCNICA E HABILIDADES TECNOLÓGICA QUE LIDERAM A DEMANDA DO MUNDO MODERNO. E COMO VISÃO colocar ao pé de igualdade tecnologica, o deficiente visual e o normo visual. Expor através dos estudos realizados em diferentes lugar o papel da tecnologia ASSISTIVA na inclusão do deficiente visual.

EUCEHM-ACESSO PROJECTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM TECNOLOGIA ASSISTIVA

02/09/2019

Os primeiros programadores cegos do Brasil

Conheça a história dos pioneiros da programação Domingos Sessa Neto e Márcio Quedinho

As palavras obstinação e união podem muito bem ser aplicadas aos analistas de sistema Domingos Sessa Neto, 70, e Márcio José Amoroso Quedinho, 72. No início dos anos 70, os dois, que f**aram cegos devido a uma degeneração na retina, foram buscar aprendizado e colocação no mercado de trabalho na área de informática.
Bem-sucedidos, posteriormente transmitiram seus conhecimentos para outros deficientes visuais. Nesta entrevista exclusiva para o CONVIVA, eles lembram das dificuldades enfrentadas, de como superaram a falta de recursos e de como tudo começou. "Nos conhecemos em 1969, no Centro de Reabilitação da Fundação Para o Livro do Cego (hoje Dorina Nowill Para Cegos), durante um curso de orientação profissional. Não sabíamos muito bem nem o que era programador. Como a profissão estava começando naquela época, muita gente passou a dar aulas de programação e as emissoras de rádio e TV anunciavam os cursos", lembra Márcio, que, juntamente com Domingos, anotou vários endereços e saíram em busca de pessoas que pudessem lhes ensinar a programar computadores.
"Ninguém quis nos dar uma oportunidade, não entendiam o nosso problema. Na IBM, por exemplo, estavam mais preocupados com uma porta imensa de vidro. Eu não sei se eles estavam com medo de que nós nos machucássemos ou quebrássemos a porta", br**ca Domingos.
Mas foi na Burroughs, empresa concorrente da IBM na época, que eles conheceram o analista e encarregado dos cursos da empresa, Henrique Rozenfeld, que lhes disse que não sabia como fazer, mas gostaria de ajudá-los. "Essa foi a primeira palavra de concordância então", explica Domingos. Márcio conta que Rozenfeld propôs que eles frequentassem um curso na Burroughs durante uma semana, sem pagar, mas foi bastante complicado, devido à falta de apostilas em braile para que eles pudessem acompanhar as aulas. Rozenfeld, então, com a permissão do diretor da empresa, se dispôs a lhes ensinar programação em uma sala da Fundação Dorina e lhes forneceu uma apostila, que foi gravada por Helena, irmã de Domingos.
Obstinada, unida e aplicada, a dupla estudou muito e aprendeu a programar e a dominar os computadores da época. "Num congresso da Associação Brasileira de Educadores de Deficientes Visuais [Abedev], no Rio de Janeiro, em 1971, eu falei dessa nossa conquista e do domínio que já tínhamos dos computadores, sem um resultado prático ainda, mas que estávamos batalhando. Quando deixei a sala, todos vieram falar comigo, interessados na grande novidade", recorda Domingos.
Márcio conta que naquele mesmo ano, o orientador profissional da Fundação ouviu no rádio que o Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados) estava contratando deficientes auditivos para trabalhar com perfuração de cartões (por meio dos quais os computadores liam os programas). "Se estavam contratando surdos, por que não cegos? Fomos lá e fizemos entrevistas com o RH e com a área técnica da empresa. Em 18 de outubro, fomos contratados para um estágio de seis meses. Depois de cinco meses e meio, fomos admitidos por tempo indeterminado", diz Márcio.
A falta de recursos acessíveis fez com que eles, com a ajuda do chefe de programação do Banco do Brasil, desenvolvessem o Listador Braille, um programa que pegava uma linha normal de impressão e convertia em três para configurar os caracteres em braile. Assim, a impressora, uma IBM 1403, passou a imprimir em braile, dando-lhes mais independência. "O primeiro programa que fizemos foi o do Imposto de Renda, de grande repercussão na época e muito elogiado, o que nos deu credibilidade", afirma Domingos.
Instituto Brasileiro de Incentivos Sociais
Em 12 de dezembro de 1970, Domingos e Márcio fundaram, em São Paulo, o Instituto Brasileiro de Incentivos Sociais (Ibis), por meio do qual iniciaram um curso experimental de programação em 1972 e, um ano depois, o curso oficial. Nos anos seguintes, a iniciativa foi levada para outros estados, promovendo social e economicamente as pessoas com deficiência visual.
Em 1973, para provar que um cego poderia atuar numa empresa que visa lucros, Domingos decidiu deixar o Serpro e ir para o Banco União Comercial S.A. (incorporado pelo Itaú em 1974). Durante 32 anos, ele fez todos os cursos oferecidos pela empresa, desenvolveu inúmeros sistemas e se tornou um profissional de ponta do banco. Hoje aposentado, ele aplica os seus conhecimentos de administração, adquiridos na PUC, no condomínio onde mora com a família, em Atibaia, interior de São Paulo. Márcio, contudo, preferiu permanecer no Serpro, onde trabalha há 42 anos, embora também já esteja aposentado.
Hoje, realizados e bem-sucedidos, eles ressaltam a importância da união das entidades na qualif**ação profissional dos deficientes visuais. "Nós precisamos de gente nova, dedicada, disposta a aprender; e, se não houver união, não chegaremos a lugar nenhum", alerta Márcio.
Para Domingos, não adianta o governo definir vagas para os deficientes se eles não estiverem qualif**ados. "Essas pessoas precisam ter um amanhã concreto e ser estimuladas a buscar conhecimento. Quanto mais você adquire conhecimento, menos cego você é."

18/07/2019

Na Residência ◾Mudanças constantes de móveis prejudicam a orientação e a locomoção do cego. Ao necessitar fazê-lo, comunique-o para que ele se reorganize.
◾Pequenos cuidados facilitarão a vida do deficiente visual. Assim, as portas deverão f**ar fechadas ou totalmente abertas. Portas entreabertas favorecem o choque do deficiente visual com elas. Portinhas de armários aéreos bem como gavetas deverão estar sempre fechadas; cadeiras fora do lugar e pisos engordurados e escorregadios são perigosos.
◾Os objetos de uso comum deverão f**ar sempre no mesmo lugar, evitando, assim, que cada vez que o cego necessite de um objeto (tesoura, pente, lixeira, etc.) tenha de perguntar onde se encontra.
◾Os objetos pessoais do cego devem ser mantidos onde ele os colocou, pois assim saberá encontrá-los.
◾Na refeição, diga ao cego o que há para comer e, quando houver várias pessoas à mesa, pergunte a ele, chamando-o pelo nome, o que deseja.
◾O prato pode ser pensado como se fosse um relógio e a comida distribuída segundo as horas. Assim, nas 12 horas, que f**a para o centro da mesa, será colocado, por exemplo, o feijão; nas 3 horas, à direita do prato, o arroz; nas 6 horas, próximo ao peito do cego, a carne, facilitando assim ser cortada por ele; e nas 9 horas, à esquerda do prato, a salada. Prato cheio complica a vida de qualquer pessoa.
◾O cego tem condições de usar garfo e faca, bem como prato raso, podendo, sozinho, cortar a carne em seu prato. Firmando a carne com o garfo, com a faca situa o tamanho da carne e o pedaço a ser cortado.
◾Ao servir qualquer bebida, não encha em demasia o copo ou a xícara, alcançando-os na mão do cego para que ele possa situar-se quanto a sua localização.
◾Não fique preocupado em orientar a colher ou garfo da pessoa cega para apanhar a comida no prato. Ela pode falhar algumas vezes, mas acabará por comer tudo. Ser-lhe-á penoso ter de dizer-lhe constantemente onde está o alimento.
◾Pequenas marcações em objetos de utilização do cego poderão ajudá-lo a identif**ar, por exemplo, sua escova de dentes, sua toalha de banho, as cores das latinhas de pasta de sapatos, a cor das roupas, as latas de mantimentos, etc. Estas marcações poderão ser feitas em Braille, com esparadrapo, botão, cordão, pontos de costura ou outros.
◾Objectos quebráveis (copos, garrafas térmicas, vasos de flores, etc.) deixados na beirada de mesas, pias, móveis ou pelo chão constituem perigo para qualquer pessoa e, obviamente, perigo maior para o cego.
◾Mostre a seu hóspede cego as principais dependências de sua casa, a fim de que ele aprenda detalhes signif**ativos e a posição relativa dos cômodos, podendo, assim, locomover-se sozinho. Para realizar esta tarefa, devemos colocar o cego de costas para a porta de entrada e dali, com auxílio, ele mesmo fará o reconhecimento à direita, à esquerda, como é cada peça e qual é a distribuição dos móveis.

18/07/2019

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) uma pessoa apresenta Baixa Visão quando existe uma acuidade visual inferior a 3/10 ou uma restrição do campo visual inferior a 10º (após tratamento e/ou utilização da melhor correção refrativa).

A baixa visão pode ser congénita (estar presente ao nascimento) ou adquirida mais tarde durante a vida. Desta forma, qualquer patologia ou lesão que afete desde a parte mais anterior do globo ocular (córnea), passando pelas suas estruturas intra-oculares, até à retina, nervo ótico e sistema nervoso central pode culminar numa baixa visão.

A incapacidade de adquirir novas informações visuais, conduz a uma falta de estímulos, levando o sistema visual a permanecer subdesenvolvido.

O desenvolvimento do sistema visual destas crianças não se produz da mesma forma espontânea e intuitiva que acontece numa crian ça sem problemas oftalmológicos. No entanto, estas crianças devem ser estimuladas a adquirir estas competências visuais o mais precocemente possível, para que “aprendam a ver” e possam rentabilizar o seu potencial visual, que apesar de limitado deve ser maximizado. Para dar resposta às necessidades destas crianças foi criada a consulta de Baixa Visão do Hospital Pediátrico. Esta consiste numa cooperação entre especialidades e sub-especialidades médicas e engloba uma equipa multidisciplinar abrangente que inclui um oftalmologista pediátrico, pediatra do desenvolvimento e fisiatra especialista em reabilitação pediátrica, técnico de ortóptica, professor de educação especial (domínio da visão), psicólogos, terapeuta ocupacional, fisioterapeuta e assistente social.

O objetivo do trabalho desta equipa é a avaliação das dificuldades visuais da criança e, principalmente, a sua repercussão no dia-a-dia e desenvolvimento global, oferecendo estratégias de apoio, coordenação com escolas e jardins-de-infância e recursos para ultrapassar as barreiras do défice visual destas crianças. Para isto, esta consulta conta ainda com parcerias com estruturas oficiais como o Centro de Apoio à Intervenção Precoce na Deficiência Visual (CAIPDV) e Associação de Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO).

O exame oftalmológico é um passo importante para perceber o potencial visual das crianças e a forma como utilizam a visão para ultrapassar as suas limitações. Utilizando escalas adaptadas à idade e ao grau de défice visual, quantif**a-se a acuidade visual. Procede-se seguidamente à correção refrativa mais adequada, com atenção à necessidade de introdução de alguns tipos específicos de lentes e filtros para otimizar a acuidade visual.

Posteriormente, com recurso aos restantes passos do exame oftalmológico e exames complementares de diagnóstico é possível elaborar um diagnóstico e classif**ar o tipo de deficiência visual.

◾responder às principais dificuldades demonstradas pela criança, pais, professores e educadores;
◾questionar o desempenho da criança nas tarefas do dia-a-dia, na aquisição de competências, na capacidade de orientação e nas relações interpessoais
◾avaliar a necessidade de utilização de auxiliares de visão quer em casa quer na escola, bem como de adaptação de materiais e brinquedos.

Assim, na posse destas informações, são testados os auxiliares de visão que melhor se adequem a cada situação particular, tendo em conta a idade e nível de desenvolvimento de cada criança.

Finalmente realizam-se sessões de treino da sua utilização e posterior prescrição.

21/06/2019

Escrita Cursiva para os alunos com deficiencia visual tem como objetivo principal ensinar a alunos cegos ou com baixa visão a assinatura do próprio nome. “Se a pessoa deficiente visual não assinar sua própria Carteira de Identidade, recebe o rótulo de não-alfabetizado, ainda que esta não seja sua realidade”, os alunos têm o direito de ser identif**ados como alfabetizados. A grande maioria é cega de nascença, porque as pessoas cuja deficiência foi adquirida normalmente são capazes de assinar, eles mantem a memoria visual das letras e do movimento. Poder assinar o próprio documento de identidade é muito importante. Dá um status maior de cidadania”.

10/01/2019

Você já viu gato ensinar pássaro a voar? Claro que não, porque gatos não voam!

07/01/2019

Acessibilidade em Foco
Acessibilidade em Foco - Beyoncé sofre processo por falta de acessibilidade para cegos em site
Mulher cega de Nova York afirma que encontrou 'diversos obstáculos'
para consumir serviços da cantora.
A Parkwood Entertainment, empresa digital da cantora Beyoncé, está sofrendo um processo após uma mulher cega argumentar que teve acesso negado aos serviços da artista por falta de acessibilidade pelo site de venda de ingressos. A ação legal foi realizada em Nova York.
A autora do processo é a norte-americana Mary Conner. De acordo com a ação, informada pelo portal britânico NME, existe um apontamento de que o site de venda de ingressos teria infringido o Ato Norte-Americano de Deficiências ao proporcionar “uma interface exclusivamente visual”.
O advogado de Conner escreveu no processo sobre como a cliente foi afetada pela falta de acessibilidade à pessoas cegas: “A autora tinha o sonho de visitar um show de Beyoncé e escultar as músicas ao vivo.
Entretanto, quando ela foi procurar informações no site da cantora, ela encontrou diversos obstáculos que limitaram o acesso aos serviços oferecidos”.
Uma proposta de acordo para o processo teria o objetivo de cobrir “todos os cidadãos cegos nos Estados Unidos que tentaram acessar o site da Beyoncé e como resultado tiveram negado o acesso aos serviços oferecidos pelo site durante o período legal relevante”.
Fonte: Correio Brasiliense
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Acessibilidade em Foco - Tecnologia, Comunicação, Entretenimento, Informação, Mensagens, Informa

06/01/2019

Deficiências de uma forma ou de outra são aspectos importantes das nossas vidas humanas, deixando algumas pessoas com desafios que outros que não os têm e talvez não os compreendam.
Feliz dia internacional da pessoa com deficiência visual que se assinala hoje

30/12/2018

EUCEHM ACESSO

Queridos alunos-colegas, mas um ano finda dentro de horas avizinhando-se assim 2019... Muitos foram os ganhos e baixa, quer pessoais como profissionais. Mas garantimos que apesar das vicicitudes contorveças, nada deve abalarnos. Entretanto, erguendo bem as nossas cabeças ao alto mas foram os ganhos. Não temos como exprimir o que hoje cêntimos, por ver aquilo que era apenas ideia e teoria girando em torno da cabeça e no papel. Vendo elas a funcionar em outras cabeças e com o público que sempre almejamos.
Todavia, temos de agradecer a Deus por todos estes feito. Ele concedeu-nos o conhecimento que todos temos desenvolvido, quer de senso comum, dos experimento impirico que temos aliado ao conhecimento científico para obtermos o resultado destas formações. No de mas, ainda assim isto nada signif**a se todos vocês não tivessem concedido está oportunidade de nos aliar todos estes conhecimento a prática. Acreditando em uma técnica e formação inédita, permitindo-nos escrevermos o nosso legado na página de vida dos Angolanos neste trabalho de exercícios de cidadania e intervenção social, pouco divulgado mas com base bem estruturada e sustentada científ**amente para poder ter sua continuidade ainda que não seja por nós os dois. Foram quatro anos de pesquisa e que continua até hoje, e um que faz cinco anos para se sentir bem confiante em, expandir a Inclusão digital de todos aqueles que se encontram em nossas condições e não só, naquilo que é o domínio da tecnologia assistiva ministrada pelo projeto EUCEHM ACESSO TECNOLOGIC.
Temos um caminho muito árduo por percorer porque, muitos nem sequer acreditam que estas formações são verdadeiras, com o professor Henriques e a professora Maura, os que viram o principio norteador deste projeto são os mas céticos, acreditando apenas se fosse uns senhores brancos ou preto estrangeiro sem quer ser ra***ta ou perconsetuoso a lês ministrar estás formações, e não está coisinha o tal miúdo Henriques como diz a professora Maura nas suas apresentações. Mas vois, sois bem aventurado os verdadeiros felizardos porque, nunca nestes meus Doses anos de carreira como professor e técnico informático dei tanto de mim como tem sido neste projeto, dia e noite, cima a baixo com uma rapariga que sempre a usei para meus teste nos comando quer em minha casa como de meus pais, onde em muitas vezes somos mal interpretado mas nunca nos preocupamos com isto e nos concentramos em nosso objetivo, que hoje é uma realidade onde todos temos a responsabilidade de difundir o país todo, começando por Luanda, Sumbe, Ndalatando onde já temos formados capacitados. Agora o nosso maior ganho com tudo isto é por voz depositarem a vossa confiança crendo em nós, dando a nós a oportunidade de mostrar o que sabemos e acima de tudo ver os nossos conhecimento a transformarem vida, isto sim é o verdadeiro ganho nestes 10 Dez cursos que temos ministrado ao domicílio lutando para que em tempo oportuno tenhamos a nossaInstalação. Agradecemos a todos vocês e vossos familiares e nossos colaboradores que tanto tem nos ajudado no compartilhar de seus saber e encorajamento em não dezistir, os do Brasil, Portugal, Holanda e São Tomé FESTAS FELIZES E UM ANO NOVO PRÓSPERO.... CECILIO HENRIQUES
MAURA BAPTISTA
EUCEHM ACESSO TECNOLOGIC
2014-2018

19/12/2018

Sabias que... A deficiência visual em qualquer grau compromete o indivíduo de se locomover no espaço com segurança?

15/10/2018

PRESADOS/ INTERNAUTAS E COMPANHEIRO O PROJECTO EUCEHM ACESSO TECLOGIC ESTA ABERTO INSCRIÇÃO DE SEUS SEU MEMBRO...GRATIS DESDE QUE TENHA INTERCES EM ASSOCIATIVIMOS

15/10/2018

O PROJECTO EUCEHM ACESSO TECLOGIC tem por finalidade (s) Dotar o Individuo Deficiente Visual, deficiente Auditivo bem como o Norma-Visual em Técnicas e Habilidades em Tecnológica de Informação e comunicação que lideram as demandas do mundo moderno, por intermédio da Tecnologia Assistiva/Apoio, como uma ação extremamente necessária e importante para o desenvolvimento de suas potencialidades. E, expor através dos estudos realizados em diferentes locais, com diversas pessoas o papel da Tecnologia Assistica/Apoio na inclusão, alfabetização, reabilitação e formação do deficiente bem como do vidente.

15/10/2018

O PROJECTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM TECNOLOGIA ASSISTIVA/APOIO EM DEFICIENTES VISUAIS, AUDITIVOS E NORMA VISUAL, também designada pela sigla, EUCEHM ACESSO TECNOLOGIC, fundada em 31 de Janeiro de 2014 é uma associação, sem fins económicos, que terá duração por tempo indeterminado, sede no Município de Luanda Distrito da Maianga, Rocha Cabina, Rua da Lama casa Nº 268.

09/09/2018

Ser voluntário é uma atividade muito mais complexa do que aparenta, pois envolve a doação do tempo, dedicação e esforços em prol do bem-estar de uma causa. Mas, calma estamos contando isso, mas não é para te assustar. É muito importante compreender a realidade sobre fazer um trabalho voluntário, para que aí você possa se esforçar ao máximo para dar o melhor de si durante sua atuação.

A acuidade visual e o campo visual são os dois elementos importante a considerar antes de colocares uma lente de control...
14/08/2018

A acuidade visual e o campo visual são os dois elementos importante a considerar antes de colocares uma lente de controlo ou pensares fazer uma cirurgia... Para evitamos a chuva de cegueira precose que está preste acontecer com a constante abertura de centro óptico em toda esquina... By Prof: Henriques

02/08/2018

CURSO DE INFORMÁTICA PARA DEFICIENTES VISUAIS /924438294/925266264

11/06/2018

A acuidade visual e o campo visual são os dois elementos importante a considerar antes de colocares uma lente de controlo ou pensares fazer uma cirurgia... Para evitamos a chuva Segueira precose que está preste acontecer com a constante abertura de centro óptico em toda esquina... By CHENRIQUES

11/06/2018

O USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA, ALFABETIZACAO E INCLUSAO DIGITAL

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Luanda

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925266264

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